Vitruvian Cogitationes

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Vitruvian cogitationes é uma Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a Matemática, da Universidade Estadual de Maringá, fundada em 2020, que busca divulgar a produção científica na área de conhecimento: Ensino de Ciências, dentro de uma perspectiva da inter e da transdisciplinaridade (Arte-Ciência, História e Epistemologia, Teorias de Aprendizagem e do Ensino, Conteúdos e Métodos, etc.). As cogitações ou pensamentos vitruvianos têm sua origem no De Architectura, de Marcus Vitruvius Pollio (1o sec a.E.C.), que considera as medidas humanas como forma de olhar e medir a natureza.

Descrição

  • Mantenedor: UEM
  • Tipo: IESE
  • Região: Sul
  • Cidade: Maringá | PR
  • ISSN: 2675-9616
  • Periodicidade: Publicação contínua
  • Editor: Carlos Alberto de Oliveira M. Júnior
  • E-mail: rvc@uem.br
  • Título abrev.: Vintruvian cogit
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      Outros corpos e anfíbias epistemologias: olhares para as possibilidades de pensar o corpo, travessias e cruzamentos entre mundos epistêmicos
      (2024) MEL, Yan
      Este ensaio é uma composição de reflexões que apresentam "outras" possibilidades de olhares para o corpo, concepções que envolvem "outros" modos de produção do conhecimento científico e questionamentos que buscam tensionar conceitos hegemônicos e modos deaprender Ciências Biológicas. Partindo de pesquisa anterior, trago compreensões que envolvem as linguagens corporais, as performances das oralituras e diferentes noções de corpo, de cosmopercepções ameríndias, afrodiaspóricas, africanas, dos camposde estudos de gênero, das artes do corpo e minhas experiências com a escuta do corpo como potencialidade de compor olhares pluriepistêmicos, pedagogias decoloniais e contracoloniais. Ao apresentar diferentes maneiras de produção de conhecimento a partir do corpo, questiono se "outras Ciências" não estão se passando e acontecendo à nossa frente, se estamos ou não lendo as grafias que as processam, na perspectiva de incentivar outros modos de escuta, leituras e percepções que ultrapassem fronteiras hierárquicas e segregadoras. Se as diferentes formas de linguagens constituem fronteiras entre "mundos epistêmicos", precisamos reaprender a ler as bibliotecas vivas (corpos) que somos para "transitarmos entre mundos", como anfíbios em submersões, travessias e cruzamentos.
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      Diálogos sul e norte global e possibilidades democráticas nas educações em ciências: entrevista com o Prof. Dr. Ralph Levinson
      (2024) LEVINSON, Ralph; JANNING, Daniel Prim; CARVALHO, Fabiana Aparecida de; CAURIO, Michel Soares; CASSIANI, Suzani
      Nesta entrevista, o Professor Dr. Ralph Levinson (University College of London) aborda questões importantes de sua experiência como educador e formador de professores de ciências. Entre os temas abordados estão a definição de controvérsias sócio-cientí­ficas, o ensino baseado em pesquisa, negacionismo, democracia e questões do Norte-Sul global no currí­culo escolar e de formação docente.
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      Um olhar decolonial sobre o ensino do tema drogas
      (2024) SOUZA, Janaina Alves de; CASSIANI, Suzani
      A abordagem convencional do tema das drogas nas escolas tende a se limitar às substâncias em si, negligenciando os importantes fatores histórico-sociais provenientes da colonialidade que permeia o assunto. Entre esses fatores estão o encarceramento em massa da população negra, o apagamento dos conhecimentos tradicionais (epistemicí­dio), a natureza subjetiva das polí­ticas proibicionistas e a devastadora guerra às drogas. Diante desse cenário, os estudos decoloniais emergem como uma perspectiva crucial, buscando descolonizar estruturas de poder, conhecimentos e identidades, ao reconhecer e valorizar perspectivas e experiências historicamente marginalizadas e colonizadas. Partindo da indagação 'Como os estudos decoloniais podem contribuir para a Educação sobre drogas?', nosso objetivo é Realizar uma reflexão sobre como os estudos decoloniais podem contribuir nas discussões sobre o tema drogas na Educação em ciências. Para tal, articulamos o conceito de colonialidade, um panorama das polí­ticas proibicionistas e referências que embasam uma Educação em Ciências decolonial.
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      Produção dos grupos de pesquisa em formação de professores do campo
      (2024) SANTOS, Carlos Antonio Cunha dos; FERREIRA, Francisco de Assis Parentes da Silva do Amaral; FEIO, Leila do Socorro Rodrigues; MARTINS DA SILVA, Vilmar
      O objetivo foi caracterizar os grupos de pesquisa e suas produções com linha em Formação de Professores do Campo. Através de uma busca no Diretório dos Grupos de Pesquisa (DGP) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientí­fico e Tecnológico (CNPq) e na Plataforma Lattes, foi possí­vel observar o perfil dos lí­deres, suas produções cientí­ficas, incluindo artigos indexados, livros e capí­tulos de livros, além das temáticas abordadas. A partir do descritor Formação de Professores do Campo foram selecionados 46 grupos. Ás produções observadas foi aplicada a classificação conforme a tabela Qualis/CAPES para o quadriênio 2017-2020. As temáticas abordadas, com maior frequência, foram o fechamento e nucleação de escolas, a formação inicial, contí­nua e continuada, oportunidade de trabalho por meio de concurso público ao egresso, a formação de formadores, a questão da formação e a vivência no estágio, as práticas pedagógicas no contexto da Reforma Agrária, a pedagogia das turmas multisseriadas, entre outras.
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      Do acolhimento à disciplina: um olhar para as instituições de reeducação
      (2024) MÜLLER, Andressa Coelho; DALMASO, Alice Copetti; RIGUE, Fernanda Monteiro
      O presente artigo visa compreender as noções de educação que circulam nas instituições de acolhimento de crianças e adolescentes. É produzida, como metodologia de investigação científica, uma análise documental do Projeto Político Pedagógico de um abrigo institucional, permitindo identificar diversos processos desenvolvidos na instituição, os quais se aproximam do que Corrêa (2006) nomeia como garantias da escolarização (Corrêa, 2006). Por fim, procura-se criar possibilidades de estar junto com as crianças e jovens inadaptáveis (Deligny, 2018), potencializando encontros através da escuta, do afeto e do cuidado.
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