Revista HISTEDBR On-line

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A Revista HISTEDBR On-line do Grupo de Estudos e Pesquisas em “História, Sociedade e Educação no Brasil” – HISTEDBR cuja sede nacional é na Faculdade de Educação/UNICAMP, utiliza a modalidade de publicação contínua objetivando publicar artigos resultantes de estudos e pesquisas científicas que abordam a educação como fenômeno social em sua vinculação com a reflexão histórica. Também compõem o escopo da revista a publicação de resenhas de obras relevantes para os debates na área, sejam elas de autores(as) nacionais ou estrangeiros(as).

Descrição

  • Mantenedor: UNICAMP
  • Tipo: IESE
  • Região: Sudeste
  • Cidade: Campinas/SP
  • ISSN: 1676-2584
  • Qualis: A3
  • Periodicidade: Publicação contínua
  • E-mail: histedbr@unicamp.br
  • Editor: Régis Henrique dos Reis Silva
  • Título abrev.: Rev. HISTEDBR on-line
  • Sistema de Preservação Digital: Rede Cariniana | PKP PLN
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      Práticas do ensino de história medieval: conhecendo as mentalidades
      (2017) RIBEIRO, Álvaro Nonato Franco; SIQUELLI, Sônia Aparecida
      Este artigo tem como objetivo compreender como os professores da rede pública e privada do Ensino Fundamental de História, da cidade de Pouso Alegre/MG percebem, e incorporam características do ideário neoliberal de educação, em sua prática de ensino nas temáticas relacionadas à Idade Média. Presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN e no Currículo Básico Comum - CBC/MG propõem, através da adoção de práticas típicas da economia de mercado, desenvolver um sistema educacional pautado na qualidade. Para o ensino de História determinam a inclusão das fontes históricas em sala de aula, priorizar o desenvolvimento de habilidades e competências, que preparem o estudante para o mundo do trabalho. Trabalhou-se com o conceito de Nova História, mentalidades e da evolução das ideais pedagógicas no Brasil, descreve como as visões que permeiam as mentalidades e do medievo são resultados de um longo processo de formação das mentalidades. Foi possível levantar categorias que permitiram descrever como as fontes históricas estão incorporadas ao ensino de História Medieval na prática docente.
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      A construção da memória: o trabalho como a “melhor escola” para a criança
      (2017) OLIVEIRA, Glenda Felix; SANTOS, João Diogenes Ferreira dos
      A memória é uma construção social sujeita a frequentes manipulações de ordem ideológica e política. O presente trabalho teve como objetivo apresentar algumas reflexões sobre o campo da memória, enquanto fenômeno social, para em seguida estender tais reflexões à instituição de memórias oficiais que justificaram a prática do trabalho infantil. Políticas públicas para a criança e para o adolescente pautaram-se em ensiná-los a ser úteis a si e à nação através do trabalho, deixando claro que houve a construção de uma memória oficial do “trabalho como a melhor escola”. Mesmo com o avanço legislativo ao longo dos anos, buscando resguardar o direito das crianças e dos adolescentes à educação, a existência do trabalho infantil ainda é uma realidade. É preciso solidificar a memória de que lugar de criança é na escola.
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      O paradoxo da escolarização do negro no século XIX: a necessidade de mão de obra qualificada versus os interesses da elite
      (2017) GRACINO, Eliza Ribas
      NASCIMENTO, Maria Isabel Moura. O negro, da senzala para escola: a educação nos congressos agrícolas do Rio de Janeiro e de Pernambuco (1878). Curitiba, PR: Atena, 2017. Resenhado por: Eliza Ribas Gracino
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      Educação e emancipação em Karl Marx e Theodor Adorno
      (2017) TORRES, Carla Michele Ramos
      Os conceitos são históricos e isso significa compreendê-los à luz do contexto temporal e espacial dos diferentes sujeitos. No intuito de contribuir com o pensamento filosófico da história da educação, o presente artigo analisa a concepção de Educação e Emancipação de Karl Marx e Theodor Adorno, com base em seus próprios escritos. Fundamentado no materialismo histórico dialético, o estudo procura observar a conjuntura histórica de cada intelectual e a relação desta com o pensamento de ambos. Espera-se identificar as principais divergências e similaridades conceituais entre esses teóricos, principalmente no entendimento acerca da educação para a emancipação.
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      Sobre a escola “sem” partido
      (2017) MALANCHEN, Julia
      FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Ed. da UERJ; Ed. da LPP, 2017. 144 p. Resenhado por: Julia Malanchen
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