Linguagens, Educação e Sociedade (Online)

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A revista Linguagem, Educação e Sociedade é um veiculo divulgação científica do Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal do Piauí. Na versão eletrônica, a Revista Linguagens, Educação e Sociedade, foi criada em 2017, preservando a finalidade de divulgação da produção cientifica na área de Educação e nas áreas afins, bem como, a preocupação com rigor técnico e com a qualidade das abordagens sobre o temas a partir dos quais concentra as suas publicações, enquanto instrumento de socialização de conhecimento produzido por pesquisadores do campo da educação.

Descrição

  • Mantenedor: UFPI
  • Tipo: IESF
  • Região: Nordeste
  • Cidade: Teresina | PI
  • ISSN: 2526-8449
  • Periodicidade:Quadrimestral
  • E-mail: revistales.ppged@ufpi.edu.br
  • Editor: Elmo de Souza Lima
  • Título abrev.: Ling., Educ. Soc
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      Práticas avaliativas e o desenvolvimento da escrita: reflexões a partir do uso de bilhete textual-interativo
      (2022) MIRANDA, J. R.; MACIEL, S. F
      Em nossa prática pedagógica, a ação de avaliar as produções de textos dos alunos sempre nos fez refletir acerca de como poderíamos contribuir para o desenvolvimento da escrita dos mesmos. Associada às nossas reflexões estava à necessidade de trabalharmos com os gêneros discursivos/textuais. Nesse sentido, o objetivo do presente artigo é compreender como o processo avaliativo pode contribuir para o desenvolvimento da escrita, a partir do uso do bilhete textual-interativo. Para tanto, partimos do trabalho com o gênero discursivo/textual relato pessoal, pautado pela sequência didática descrita por Lopes-Rossi (2011), em uma turma de 8º ano do Ensino Fundamental. Para compreendermos como as práticas avaliativas podem estar a serviço da aprendizagem, recorremos à Villas Boas (2008), Hadji (2001), Hoffmann (2001) e Luckesi (2005); para viabilizarmos o trabalho acerca do gênero adotado e o desenvolvimento da escrita dos estudantes, fundamentamo-nos em Bakhtin (2011), Marcuschi (2008), Koch e Elias (2007; 2012), Antunes (2003), Geraldi (2011), Ruiz (2013), Serafini (1998) e alguns documentos oficiais. A metodologia privilegiou a abordagem qualitativa de natureza intervencionista, por meio da pesquisa participante. Utilizamos como instrumentos de geração de dados a sequência didática descrita por Lopes-Rossi (2011) associada à observação participante e rodas de conversa. A partir dos resultados obtidos, afirmarmos que o processo avaliativo, realizado pelo professor de Língua Portuguesa, a partir do uso do bilhete textual interativo contribuiu, consideravelmente, para o desenvolvimento da habilidade de escrita dos alunos.
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      Apontamentos sobre os marcos normativos do ensino do direito no Brasil e sua relação com a economia de mercado: do Brasil-império ao século xxi
      (2022) COPPI LEONETTI, E. A.; KARL, J. S.
      Os cursos jurídicos foram criados no Brasil em 1827 e, desde então, as normas que regem o ensino do Direito têm sofrido alterações com o intuito de melhor adequá-lo ao cenário político, econômico e social. O acesso ao ensino superior, em especial ao Direito, nem sempre foi democrático, tendo de início se prestado apenas às elites. Foi somente com a Constituição de 1988 que as políticas públicas de universalização do acesso à educação receberam destaque. Desse modo, o problema ao qual se dedicou a presente pesquisa foi compreender qual a possível relação existente entre o ensino do direito no Brasil, a partir da compreensão de seus marcos normativos desde o Império até o século XXI, com a economia de mercado. O objetivo geral consistiu em relacionar o ensino do direito com a economia de mercado. Para o desenvolvimento das etapas de pesquisa foram estabelecidos três objetivos específicos: identificar as principais alterações normativas que impactaram no ensino jurídico no Brasil; estabelecer uma análise crítica das mudanças legislativas e de seus impactos no ensino do Direito; e, por fim, refletir sobre os impactos da regulamentação do curso de Direito para a economia de mercado. A hipótese sugerida é de que a economia de mercado pode influenciar no ensino do Direito no que concerne ao direcionamento profissional, à oferta de cursos e à expansão do acesso ao ensino. A metodologia utilizada para o desenvolvimento da pesquisa foi o método indutivo e, para o desenvolvimento de cada etapa, optou-se pelo histórico e pelo monográfico.
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      As trajetórias de jovens periféricos: os cursinhos populares e o projeto de vida
      (2022) SANTOS, B. L.; LITTIG, J.; BORGES, V. J.
      O presente artigo objetiva identificar e socializar a potencialidade e impacto social dos cursinhos populares na democratização do acesso ao ensino universitário e, também, na concretização do projeto de vida de jovens periféricos. Para tanto buscou-se compreender o processo de formação na educação básica, a projeção do projeto de vida e o ingresso no ensino superior. A pesquisa assume caráter qualitativo ao se propor analisar as relações a partir dos contextos sociais explicitados nas narrativas e nas perspectivas dos colaboradores. Participaram da pesquisa nove sujeitos que passaram por cursinhos populares e se dispuseram contribuir com nossas reflexões. As narrativas desvelam que os cursinhos
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      Municipalizando a educação infantil pública de Teresina: educação, história e memória (1998-2007)
      (2022) MELO, P.; SALES, L. C.
      A presente pesquisa é resultado de uma dissertação de mestrado em educação da Universidade Federal do Piauí, que analisou o processo de municipalização da educação infantil pública de Teresina, que ocorreu paralelamente ao entendimento dessa etapa da educação básica como vertente educacional entre os anos de 1998 e 2007. Para isso, utilizou-se o método histórico, a partir de fontes hemerográficas, documentais, fontes orais, censos escolares (através do Statistical Package for the Social Sciences - SPSS), correlacionando com a historiografia do período. Pode-se constatar que mesmo com a promulgação da constituição brasileira de 1988, que garantiu o direito educacional das crianças a creches e pré-escolas e com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, que a colocou como integrante da educação básica, a posição da Secretaria Municipal de Educação de Teresina (SEMEC) de institucionalizar o atendimento à infância para sua alçada se deu somente em 2007, pela decisão política do então secretário municipal de educação Washington Bonfim, consequência do surgimento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB/2006), por uma questão financeira, ocasionando o processo de municipalização.
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      Tecnologia digital educacional e o autismo: o que tecem os programas de pós-graduação em educação?
      (2022) COELHO NETO, J.; ALVES, A.
      O uso das Tecnologias Digitais, principalmente na área da Educação, visa auxiliar no processo de ensino e aprendizagem. Para a Educação Especial, esse instrumento vem ao encontro de contextualizar assuntos que podem ser explorados de formas alternativas; principalmente para alunos com Transtorno do Espectro Autista. Dessa forma, este artigo tem por objetivo investigar acerca das tecnologias digitais que vêm sendo utilizadas em um contexto educacional com autistas. Os encaminhamentos metodológicos utilizados foram um mapeando sistemático sobre o uso das tecnologias para alunos autistas nos programas de Pós-Graduação em Educação brasileiros. A base de dados utilizada foi a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. Como resultados verificou-se a baixa incidência de pesquisas sobre a temática nos programas pesquisados, sugerindo uma robusta indicação de ampliação das pesquisas, visto as diversas possibilidades que podem ser articuladas para a educação pública por meio de tecnologias com estudantes com autismo.
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