Formação de professores e reformas curriculares: entre projeções e normatividade
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Tipo
Dossiê
Classficação
Nível teórico
Data
2019
Título do Períodico
Linhas Críticas
ISSN
1981-0431
Página(s)/e-location
e26200
Idioma(s)
pt
Fonte
Fonte
Brasília
25
jan./dez.
25
jan./dez.
Coleções
Resumo
Neste texto, objetivamos desestabilizar a significação essencializada para a identidade do/da professor/a, bem como questionar a responsabilização/culpabilização docente pelos resultados da escolarização nas políticas para a formação de professores. Recorremos à teoria do discurso (TD), de Laclau & Mouffe, e à perspectiva discursiva das políticas curriculares, desenvolvida por Lopes & Macedo no Brasil. Defendemos que os projetos de futuro para a formação de professores, em um cenário delineado pela crise educacional e pelo risco à democracia, vêm produzindo sentidos horríficos e beatíficos no âmbito das políticas educacionais. As matrizes de substituição da ordem e do reconhecimento, ou seja, na ordem da economia, quer seja da família, da escola, da justiça, precipitam, na radical contingência, que a decisão seja assumida pelos sujeitos menos pelo rationale que possa comportar e mais pela radical indecidibilidade constitutiva da responsabilidade marcada pela ausência de certezas e pela urgência da decisão/autoria.
Descrição
Palavras-chave
Política de currículo, Formação docente, Teoria do discurso, Responsabilidade
Citação
SANTOS, Geniana dos; BORGES, Veronica; LOPES, Alice Casimiro. Formação de professores e reformas curriculares: entre projeções e normatividade. Linhas Críticas, Brasília, v. 25, p. e26200, jan/dez. 2019. https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.26200. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/26200. Acesso em: 2021-09-24