Fanzine e oficina: articulações para uma prática molecular em educação
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Tipo
Dossiê
Classficação
Nível metodológico
Data
2016
Título do Períodico
ETD - Educação Temática Digital
ISSN
1676-2592
Página(s)/e-location
875-888
Idioma(s)
pt
Fonte
Fonte
Campinas, SP
18
4
out./dez.
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out./dez.
Coleções
Resumo
Living in a society where the information is growing at each second and the determinations multiply everywhere; in a society where the modulations are more and more extensive and intensive – continuous control, nothing is finished, everything must be in a flow which shapes, it constantly in/conform –, in a Society of control,how to resist? It isdriven by this question that this writ seeks to articulate Fanzine's potentials, as vacuoles of noncommunication, and Workshop's potentials, as practice of freedom, for an educational molecular practice. This text search the creating power –lines of flight, possibilities of existence etc. – by the hadcraft production of maganize, as material of expression made up by a patchwork (Fanzine), and Workshop's experimental methodology, as deschooling educational practice (molecular). However, if on the one hand there is, either at Fanzine as at Workshop, specially with this articulation, the power of moving to the indeterminate and thereby to enable the reinvention, the becoming, to resist actively the States apparatus and their controls; on the other hand both, Fanzine and Workshop, on their own nature, may be used in a way that end in a molar practice, in such manner that reiterate the schooling – the capture, it's always an imminence, there are no warranties or securities,j ust experimentations, care and power.
En una sociedad donde la información pulula a cada segundo y las determinaciones se multiplican em todas partes; en una sociedad donde las modulaciones son cada vez más extensivas e intensivas –control continuado, nada está acabado, todo precisa mantenerse en un flujo que modela, que in/conforma constantemente –, en fin, en una Sociedad de contol, cómo resistir? Es movido por esta pregunta que esto texto intenta articular las potencialidades del Fanzine, como vacuolas de no comunicación, y del Taller, como práctica de libertad, para una práctica molecular de Educación. Esto escrito busca la potencia creativa – líneas de fuga, posibilidades de existencia etc. – a través de la producción artesanal de revista, como material de expresión compuesto por una especie de patchwork (Fanzine), e en la metodología experimental de Taller, como práctica educacional desescolarizante (molecular). Sin embargo, si por una parte hay tanto en el Fanzine como en el Taller, especialmente po rla articulación de dichos, la potencia de lanzar al indeterminado y, con esto, posibilitar la reinvención, el devenir, en fin, resistir activamente a los aparatos de Estado y sus controles; por otra parte, ambos, Fanzine y Taller, en su propia naturaleza, poden ser utilizados de modo que redundan en una práctica molar, de manera que reiteran la escolarización; la captura es siempre una inminencia y no hay garantías o seguridad – solo hay experimentaciones, cuidado y potencia.
Em uma sociedade onde a informação pulula a cada segundo e as determinações se multiplicam por todos os lados; em uma sociedade onde as modulações são cada vez mais extensivas e intensivas – controle contínuo, nada está acabado, tudo precisa manter-se em um fluxo que modela, que in/enforma constantemente –, enfim, em uma Sociedade de controle, como resistir? É movido por essa pergunta que o texto busca articular as potencialidades do Fanzine, enquanto vacúolo de não comunicação, e da Oficina, como prática de liberdade, para uma prática molecular de Educação. Esse escrito busca a potência criativa – linhas de fuga, possiblidades de existência etc. – através da produção artesanal de revista, enquanto material de expressão composto por uma espécie de patchwork (Fazine), e na metodologia experimental de Oficina, enquanto prática educacional desescolarizante (molecular). Todavia, se, por um lado, há tanto no Fanzine quanto na Oficina, especialmente com essa articulação, a potência de lançar ao indeterminado e, com isto, possibilitar a reinvenção, o devir, enfim resistir ativamente aos aparelhos de Estado e seus controles; por outro, ambos, Fanzine e Oficina, em sua própria natureza, podem ser utilizados de modo que redundem em uma prática molar, de maneira que reiterem a escolarização; a captura é sempre uma iminência, não havendo garantias ou seguranças – apenas experimentações, cuidado e potência.
En una sociedad donde la información pulula a cada segundo y las determinaciones se multiplican em todas partes; en una sociedad donde las modulaciones son cada vez más extensivas e intensivas –control continuado, nada está acabado, todo precisa mantenerse en un flujo que modela, que in/conforma constantemente –, en fin, en una Sociedad de contol, cómo resistir? Es movido por esta pregunta que esto texto intenta articular las potencialidades del Fanzine, como vacuolas de no comunicación, y del Taller, como práctica de libertad, para una práctica molecular de Educación. Esto escrito busca la potencia creativa – líneas de fuga, posibilidades de existencia etc. – a través de la producción artesanal de revista, como material de expresión compuesto por una especie de patchwork (Fanzine), e en la metodología experimental de Taller, como práctica educacional desescolarizante (molecular). Sin embargo, si por una parte hay tanto en el Fanzine como en el Taller, especialmente po rla articulación de dichos, la potencia de lanzar al indeterminado y, con esto, posibilitar la reinvención, el devenir, en fin, resistir activamente a los aparatos de Estado y sus controles; por otra parte, ambos, Fanzine y Taller, en su propia naturaleza, poden ser utilizados de modo que redundan en una práctica molar, de manera que reiteran la escolarización; la captura es siempre una inminencia y no hay garantías o seguridad – solo hay experimentaciones, cuidado y potencia.
Em uma sociedade onde a informação pulula a cada segundo e as determinações se multiplicam por todos os lados; em uma sociedade onde as modulações são cada vez mais extensivas e intensivas – controle contínuo, nada está acabado, tudo precisa manter-se em um fluxo que modela, que in/enforma constantemente –, enfim, em uma Sociedade de controle, como resistir? É movido por essa pergunta que o texto busca articular as potencialidades do Fanzine, enquanto vacúolo de não comunicação, e da Oficina, como prática de liberdade, para uma prática molecular de Educação. Esse escrito busca a potência criativa – linhas de fuga, possiblidades de existência etc. – através da produção artesanal de revista, enquanto material de expressão composto por uma espécie de patchwork (Fazine), e na metodologia experimental de Oficina, enquanto prática educacional desescolarizante (molecular). Todavia, se, por um lado, há tanto no Fanzine quanto na Oficina, especialmente com essa articulação, a potência de lançar ao indeterminado e, com isto, possibilitar a reinvenção, o devir, enfim resistir ativamente aos aparelhos de Estado e seus controles; por outro, ambos, Fanzine e Oficina, em sua própria natureza, podem ser utilizados de modo que redundem em uma prática molar, de maneira que reiterem a escolarização; a captura é sempre uma iminência, não havendo garantias ou seguranças – apenas experimentações, cuidado e potência.
Descrição
Palavras-chave
Fanzine, Workshop, Education, Molecular, Fanzine, Taller, Educación, Molecular, Fazine, Oficina, Educação, Molecular
Citação
AUGSBURGER, Luiz Guilherme; CERVI, Gicele Maria. Fanzine e oficina: articulações para uma prática molecular em educação. ETD - Educação Temática Digital , Campinas, SP, v.18, n. 4, p. 875-888, out./dez. 2016. https://doi.org/10.20396/etd.v18i4.8646446. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8646446. Acesso: 2021-07-26