Navegando por Autor "OLIVEIRA, Terezinha"
Agora exibindo 1 - 6 de 6
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemConhecimento, intelecto e memória na universidade parisiense: uma leitura tomasiana(2010) OLIVEIRA, Terezinha
- ItemDifficile mobile: análise do conceito de hábito na história da educação(2012) BOVETO, Lais; OLIVEIRA, TerezinhaNeste texto, analisou-se o conceito de hábito sob a perspectiva da História da Educação. Para tanto, considerou-se, principalmente, as obras: Ética a Nicômaco, de Aristóteles (384-322 a. C.); De magistro e a questão 49 da I seção da II parte da Suma Teológica de Tomás de Aquino (1224-1274); Sobre a Pedagogia de Kant (1724-1804) e A evolução pedagógica de Durkheim (1858-1917). Em relação ao caminho teórico e metodológico, procurou-se seguir os princípios da História Social. A intenção foi buscar um entendimento do conceito à luz de pensadores clássicos, em contextos históricos e sociais distintos, com a finalidade de analisar a forma como o hábito pode ser concebido na formação humana.
- ItemHistória da educação na alta idade média: a igreja retratada nos livros didáticos(2009) RIBEIRO, Elizabete Custódio da Silva; OLIVEIRA, TerezinhaNeste trabalho, partindo do pressuposto de que é essencial à formação humana compreender, sem preconceitos, as diferentes formas de ser e de pensar as relações sociais ao longo da história, propõe-se realizar uma análise das informações encontradas em alguns livros didáticos de 6ª e 7ª séries no que se refere ao medievo, em especial, à Igreja, como instituição. O objetivo é refletir em que medida esses livros têm contribuído para um melhor entendimento desse período histórico e para a formação dos alunos do ensino fundamental. Tendo como fio condutor a própria História, serão utilizadas, além dos livros didáticos, fontes primárias e intérpretes do medievo. A Igreja, que em tais livros é apresentada como sinônimo de tirania que perdurou por toda a Idade Média, foi a responsável por nortear uma sociedade mergulhada no caos deixado pelo esfacelamento do Império Romano, tendo o mérito de salvaguardar o conhecimento. É por esse importante papel desempenhado nos primeiros séculos do medievo que essa instituição precisa ser conhecida.
- ItemHistória da educação no século XVIII: educação e fisiocracia(2009) RICARDO, Laurice de Fátima Gobbi; OLIVEIRA, TerezinhaA proposta, nesta comunicação, é analisar algumas obras de François Quesnay à luz da economia do século XVIII e do contexto sociopolítico traçado pelo Estado da França. Serão verificadas quais foram as medidas ou práticas econômicas e políticas públicas que ele propôs em suas obras, na expectativa de que elas afetassem a educação. Destaca-se, assim, o papel que ele atribuiu à educação para a formação do pensamento, para a divisão da força de trabalho e para a transformação social no período. Com base em autores contemporâneos que se dedicaram a levantar e analisar fatos ocorridos no século XVIII se intentará situá-lo em seu tempo, contextualizar sua participação no processo educativo do homem na sociedade francesa e averiguar se as medidas políticas, econômicas, públicas e educacionais que ele propôs estavam em consonância com esse processo. Em termos mais amplos, procura-se identificar no espaço da história o papel que o homem comum desempenhou ao estabelecimento da política econômica e do processo educativo na França, na época da fisiocracia, uma vez que ele era o responsável pela produção da riqueza nacional.
- ItemO modo e a ordem de conhecer na Suma Teológica de Tomás de Aquino: aspectos essenciais para a formação do mestre na universidade medieval(2022) SANTIN, Rafael Henrique; OLIVEIRA, TerezinhaO objetivo do artigo é analisar o modo como o teólogo dominicano Tomás de Aquino entende os procedimentos pelos quais o intelecto humano conhece as coisas inferiores a si mesmo, bem como a importância de se conhecer esse processo para a formação do mestre no Ocidente medieval. A fonte para o desenvolvimento deste estudo é a Questão 85 da Primeira Parte da Suma Teológica, intitulada “O modo e a ordem de conhecer”. A Questão supracitada apresenta um dos fundamentos da Filosofia da Educação tomasiana e pode, a nosso ver, ensinar lições importantes para os professores do século XXI. O método empregado para o desenvolvimento da pesquisa é o da História Social, cujos pressupostos teóricos remontam às obras de Bloch, Febvre, Braudel e outros historiadores ‘herdeiros’ da escola dos Annales.
- ItemUm olhar da História da Educação para a universidade medieval: a importância social e histórica dessa instituição(2023) MALAVASI, Silvana; OLIVEIRA, Terezinha; BATISTA, Viviane da SilvaO objeto deste artigo é a importância social e histórica da universidade medieval. Do prisma da História da Educação, analisa-se esse espaço de conhecimento, de reflexão sobre o agir humano e de produção de saberes com os seguintes objetivos principais: a) tecer considerações históricas sobre a universidade medieval por meio da valorização do passado e das raízes da universidade contemporânea b) abordar as relações entre professor e aluno na universidade medieval e as mudanças que as permearam. O texto contém dois subtítulos: A universidade medieval e sua função social e A universidade medieval: professores e estudantes. Quanto à revisão bibliográfica, apoiamo-nos em autores que abordaram a instituição pelo prisma da História da Educação: Guizot (1907), Ullmann (2000), Le Goff (1984; 2017), Verger (1990), De Boni (2005), Oliveira (2007; 2008), além de Tomás de Aquino (2006), um dos grandes nomes da filosofia escolástica. Considerando-se que a História é essencial à memória das civilizações, buscou-se aporte teórico-metodológico nos princípios da História Social, utilizando os conceitos de longa duração e de totalidade e obras nas quais Marc Bloch (2001) e Fernand Braudel (1992) mostram a importância da história para a construção do conhecimento intelectual, cultural e social. Enfim, considera-se que a universidade, como espaço institucional de produção do saber, deve ser objeto de debates sobre sua função social e sobre a responsabilidade dos intelectuais na formação humana, na valorização do conhecimento e na construção de rumos sociais.