A geometric as a carrier bag of fiction: the helplessness as a possibility

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Tipo
Artigo
Classficação
Nível teórico
Data
2023
Título do Períodico
Revemat: Revista Eletrônica de Educação Matemática
ISSN
1981-1332
Página(s)/e-location
1–23
Idioma(s)
pt, en
Fonte
Fonte
Florianópolis
18
1
Resumo
Neste ensaio, fabulamos uma geometria como bolsa de ficção. Não se trata de uma busca de explicações e possibilidades de geometrias já institucionalizadas para a formação de professores ou para a sala de aula de matemática. Trata-se de degustar com coisas, estórias de vida, conceitos, ideias, invenções geométricas, quando são colocadas dentro de uma bolsa em um movimento inventivo, em tentativas de operar o desamparo. Percorremos, então, alguns trabalhos que inventam geometrias, utilizamos obras de artes e nos valemos de manchetes como modos de possibilidades e de transfigurações de nosso olhar, nosso corpo. Flertamos também com uma geografia dos mapas, com as quais desestabilizamos colonialidades geométricas. Em meio a um Circuito de Afetos, os dados foram coletados por meio do desamparo frente a educações geométricas e colocados em nossa bolsa de ficção. Entre visualidades, descristalizações e produções de mapas, inventamos (sempre em um rascunho), uma geometria bolseira que se coloca como possibilidade de habitar práticas profissionais de educadores matemáticos, desde a Educação Infantil até os cursos de Pós-Graduação. Assim, uma geometria como bolsa de ficção acontece em uma possibilidade de escolas outras, tendo o desamparo constitutivo de um projeto político

In this essay, we fable angeometry as a carrier bag of fiction. It is not a search for explanations and possibilities of institutionalized geometries for mathematics teacher education or for the mathematics school classroom. It is about tasting things, life stories, concepts, ideas, geometric inventions, when it is placed inside a carrier bag, in an inventive movement, in an attempt to operate helplessness. Then, we go through some investigation works that invent geometries, use works of art and make use of headlines as modes of possibilities and transfigurations of our gaze and our body. We also flirt with the geography of maps, with which we destabilize geometric colonialities. In a Circuit of Affections, data were collected through helplessness in the face of geometric educationsand placed in our fiction bag. Among visualities, decrystallizations and map productions, we invented (always in a draft) a scholarship geometry that presents itself as a possibility to inhabit professional practices of math educators, from Kindergarten to Graduate courses. Thus, a geometry as a carrier bag of fiction happens in a possibility of other schools, having the helplessness as constitutive of a political project.
Descrição
Palavras-chave
Circuito dos afetos, Descristalizar, Visualidades, Bolsa de ficção, Circuits of affects, Descristalize, Visualities, Carrier bag of fiction
Citação
VIOLA, João; CORREA, Júlio Faria. A geometric as a carrier bag of fiction: the helplessness as a possibility. Revemat: Revista Eletrônica de Educação Matemática, Florianópolis, v. 18, n. 1, p. 1–23. 2023. https://doi.org/10.5007/1981-1322.2023.e94397. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat/article/view/94397/53442. Acesso em: 2023-09-18