Saúde mental infantil: tendências atuais
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Tipo
Artigo
Classficação
Nível técnico
Data
2004
ORCID
Título do Períodico
Temas em Educação e Saúde
ISSN
2526-3471
Página(s)/e-location
25-42
Idioma(s)
pt
Fonte
Fonte
Araraquara
4
4
Coleções
Resumo
Many reserches show the prevalence of childhood mental disorders. It is estimated that there are 23,2% of such disorders and 10% are moderate or severe cases (requiring specialized treatment). These data suggest that health professionals need to know about Development Psychology. The aims of this work are: to introduce a brief historic view of childhood mental health and development and recent theoretical tendencies. These theories approach mental health in an interationist view. This includes resiliency and vulnerability concepts.
Numerosos estudios han demostrado la prevalencia de trastornos psicopatológicos en la infancia. Se estima un porcentaje del 23,2% para este tipo de problemas, considerándose un 10% casos moderados y graves (que requieren asistencia especializada). Estos datos sugieren que los profesionales de la salud deben tener conocimientos básicos de Psicología del Desarrollo para identificar aspectos saludables del niño y diferenciarlos de los trastornos mentales. Este artículo tiene como objetivo: presentar una breve historia del estudio de la salud mental infantil y señalar las tendencias teóricas actuales que buscan comprender los trastornos mentales de los niños desde una perspectiva interaccionista, que incluye los conceptos de resiliencia y vulnerabilidad.
Muitas pesquisas têm demonstrado a prevalência de transtornos psicopatológicos na infância. Estinva-se uma porcentagem de 23,2% para tais problemas sendo que 10% são considerados casos moderados e severos (requerendo assistência especializada). Tais dados sugerem que os profissionais de saúde devem ter conhecimento básico de Psicologia do Desenvolvimento para identificar aspectos saudáveis da criança e diferenciá-los de desordens mentais. O presente artigo tem como objetivos: apresentar um breve histórico sobre o estudo da saúde mental infantil e apontar as tendências teóricas atuais que buscam compreender os transtornos mentais infantis sob a ótica interacionista, que inclui os conceitos de resiliência e vulnerabilidade.
Numerosos estudios han demostrado la prevalencia de trastornos psicopatológicos en la infancia. Se estima un porcentaje del 23,2% para este tipo de problemas, considerándose un 10% casos moderados y graves (que requieren asistencia especializada). Estos datos sugieren que los profesionales de la salud deben tener conocimientos básicos de Psicología del Desarrollo para identificar aspectos saludables del niño y diferenciarlos de los trastornos mentales. Este artículo tiene como objetivo: presentar una breve historia del estudio de la salud mental infantil y señalar las tendencias teóricas actuales que buscan comprender los trastornos mentales de los niños desde una perspectiva interaccionista, que incluye los conceptos de resiliencia y vulnerabilidad.
Muitas pesquisas têm demonstrado a prevalência de transtornos psicopatológicos na infância. Estinva-se uma porcentagem de 23,2% para tais problemas sendo que 10% são considerados casos moderados e severos (requerendo assistência especializada). Tais dados sugerem que os profissionais de saúde devem ter conhecimento básico de Psicologia do Desenvolvimento para identificar aspectos saudáveis da criança e diferenciá-los de desordens mentais. O presente artigo tem como objetivos: apresentar um breve histórico sobre o estudo da saúde mental infantil e apontar as tendências teóricas atuais que buscam compreender os transtornos mentais infantis sob a ótica interacionista, que inclui os conceitos de resiliência e vulnerabilidade.
Descrição
Palavras-chave
Development, Mental health, Resilience, Desarrollo, Salud mental, Resiliencia, Desenvolvimento, Saúde mental, Resiliência
Citação
SOUZA, Joseane de; GALINDO, Elisângela Moreira Careta; CARVALHO, Ana Maria Pimenta. Saúde mental infantil: tendências atuais. Temas em Educação e Saúde , Araraquara, v.4, p. 25-42. 2004. https://doi.org/10.26673/tes.v4i0.9910. Disponível em: http://seer.fclar.unesp.br/tes/article/view/9910/6552. Acesso: 2021-07-14