No todas las políticas son iguales: isomorfismo

dc.creatorGARDUÑO, José María García
dc.creatorHONORATO, Rafael Ferreira de Souza
dc.creator.orcidhttps://orcid
dc.creator.orcidorg/0000-0002-0955-0880
dc.creator.orcidhttps://orcid
dc.creator.orcidorg/0000-0002-6196-0211
dc.date.accessioned2025-07-22T13:29:21Z
dc.date.available2025-07-22T13:29:21Z
dc.date.issued2024
dc.description.abstractAs políticas curriculares têm se tornado um tema cada vez mais relevante, no entanto existem poucos avanços em marcos teórico-conceituais específicos. Assim, este trabalho propôs uma tipologia de políticas curriculares baseada, principalmente, no novo institucionalismo e no hibridismo, classificando-as em isomórficas (miméticas, normativas, coercitivas e híbridas) e endógenas. Esta tipologia, combinada com a classificação de C. F. Connelly e C. G. Connelly (2010), foi aplicada na análise de dez políticas curriculares implementadas na América Latina, classificando-as em formais e implícitas, bem como separando-as de acordo com a tipologia proposta. Desse modo, as políticas curriculares isomórficas miméticas incluíram o currículo transversal e a educação inclusiva. As avaliações do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) e a avaliação de professores iniciantes na profissão foram classificadas como políticas curriculares isomórficas normativas. As políticas curriculares isomórficas híbridas incluíram as políticas de convivência escolar, projeto institucional/educativo e gestão educacional. Já as políticas curriculares endógenas abrangeram políticas de vida saudável, organização do ensino básico em ciclos de dois anos e ensino básico para crianças provenientes de famílias migrantes trabalhadoras agrícolas. Concluímos que as classificações de C. F. Connelly e C. G. Connelly e a proposta presente neste trabalho podem ser ferramentas úteis para analisar mais detalhadamente o rumo e a origem das políticas curriculares.pt_BR
dc.description.abstractLas políticas curriculares se han convertido en un tema cada vez más relevante, sin embargo, ha habido pocos avances en marcos teóricos y conceptuales específicospt_ES
dc.description.abstractPor ello, en este trabajo se ha propuesto una tipología de las políticas curriculares basada principalmente en el nuevo institucionalismo y el hibridismo, clasificándolas en isomórficas (miméticas, normativas, coercitivas e híbridas) y endógenaspt_ES
dc.description.abstractEsta tipología, combinada con la clasificación de Cpt_ES
dc.description.abstractFpt_ES
dc.description.abstractConnelly y Cpt_ES
dc.description.abstractGpt_ES
dc.description.abstractConnelly (2010), fue aplicada para analizar diez políticas curriculares implementadas en Latinoamérica, clasificándolas en formales e implícitas, así como separándolas según la tipología propuestapt_ES
dc.description.abstractAsí, entre las políticas curriculares isomórficas miméticas se incluyeron el curriculum transversal y la educación inclusivapt_ES
dc.description.abstractLas evaluaciones del Programa Internacional de Evaluación de Estudiantes (PISA) y la evaluación de los profesores recién llegados a la profesión se clasificaron como políticas curriculares isomórficas normativaspt_ES
dc.description.abstractLas políticas curriculares isomórficas híbridas incluyeron las políticas de convivencia escolar, los proyectos institucionales/educativos y la gestión educativapt_ES
dc.description.abstractLas políticas curriculares endógenas incluyeron las políticas de vida saludable, la organización de la educación básica en ciclos de dos años y la educación básica para niños de familias campesinas migrantespt_ES
dc.description.abstractLlegamos a la conclusión de que las clasificaciones de Cpt_ES
dc.description.abstractFpt_ES
dc.description.abstractConnelly y Cpt_ES
dc.description.abstractGpt_ES
dc.description.abstractConnelly y la propuesta de este trabajo pueden ser herramientas útiles para analizar con más detalle el rumbo y el origen de las políticas curricularespt_ES
dc.format.mediume50[2024]
dc.identifier.citationGARDUÑO, José María García; HONORATO, Rafael Ferreira de Souza. hibridismo y endogenismo en las políticas curriculares en Latinoamérica. Educação: Teoria e Crítica, p. e50[2024]. 2024. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/18636/13149. Acesso em: 2025-07-22pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.18675/1981-8106.v34.n.68.s18636
dc.identifier.doihttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/18636/13149
dc.identifier.issn1981-8106
dc.identifier.urihttps://edubase.sbu.unicamp.br/handle/EDUBASE/12280
dc.languageespt_ES
dc.subjectPolíticas curricularespt_BR
dc.subjectTipologiapt_BR
dc.subjectIsomórficapt_BR
dc.subjectHíbridapt_BR
dc.subjectEndógenapt_BR
dc.subjectPolíticas curricularespt_ES
dc.subjectTipologíapt_ES
dc.subjectIsomórficapt_ES
dc.subjectHíbridapt_ES
dc.subjectEndógenapt_ES
dc.subject.classificationNível teórico
dc.subject.otherODS 4. Educação de qualidade
dc.terms.sourceRio Claro, SP
dc.terms.source34
dc.terms.source68
dc.terms.titleEducação: Teoria e Crítica
dc.titleNo todas las políticas son iguales: isomorfismo
dc.titlehibridismo y endogenismo en las políticas curriculares en Latinoamérica
dc.typeArtigos
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