A narrativa de ficção como possibilidade de elaboração de angústias em crianças

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dc.creatorCARREIRA, Alessandra Fernandes
dc.creatorSOARES, Juliana Augusta
dc.date.accessioned2021-07-14T20:37:50Z
dc.date.accessioned2023-08-04T13:49:42Z
dc.date.available2021-07-14T20:37:50Z
dc.date.available2023-08-04T13:49:42Z
dc.date.issued2000/2001
dc.description.abstractWe investigate the hypothesis that fiction narratives, produced by children (5-6 years old), permit a disguising and a distancing in order to speak of anguish. An analysis, guided by Lacanian psychoanalysis, of linguistic marks present in these narratives proved this hypothesis and showed that the elaboration is especially indicated by the narrator passage through three logical times (to see, to understand and to conclude). It's possible because fiction narrative permits to say the same as well as to leave such compulsive repetition. However, it's necessary a listening with support on transference that marks fort he children what emerges in their narratives. (FAPESP).en_US
dc.description.abstractInvestigamos la hipótesis de que las narrativas de ficción, producidas por niños (5-6 años), permiten un disfraz y una distancia para hablar de ansiedades, elaborándolas. Un análisis, guiado por el psicoanálisis lacaniano, de las marcas lingüísticas presentes en estas narrativas confirmó esta hipótesis y mostró que la elaboración está indicada sobre todo por el paso del narrador por tres tiempos lógicos (ver, comprender y concluir). Esto es posible porque la narrativa de la ficción nos permite hablar lo mismo y también salir de esta repetición compulsiva. Sin embargo, es necesaria una escucha sustentada en la transferencia, que marca para los niños lo que emerge en sus narrativas.es_ES
dc.description.abstractInvestiga-se a hipótese de que narrativas de ficção, produzidas por crianças (5-6 anos), permitam um disfarce e um distanciamento para falar de angústias, elaborando-as. Uma análise, guiada pela psicanálise lacaniana, de marcas lingüísticas presentes nestas narrativas comprovou esta hipótese e mostrou que a elaboração é indiciada sobretudo pela passagem do narrador por três tempos lógicos (ver, compreender e concluir). Isto é possível porque a narrativa de ficção permite falar o mesmo e também sair desta repetição compulsiva. Porém, é necessária uma escuta apoiada na transferência, que marque para as crianças o que emerge em suas narrativas.pt_BR
dc.fonte.cidadeAraraquara
dc.fonte.volume3
dc.format.medium37-56
dc.identifier.citationCARREIRA, Alessandra Fernandes; SOARES, Juliana Augusta. A narrativa de ficção como possibilidade de elaboração de angústias em crianças. Temas em Educação e Saúde , Araraquara, v.3, p. 37-56. 2000/2001. https://doi.org/10.26673/tes.v3i0.9864. Disponível em: http://seer.fclar.unesp.br/tes/article/view/9864/6529. Acesso: 2021-07-14
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26673/tes.v3i0.9864
dc.identifier.issn2526-3471
dc.identifier.urihttps://edubase.sbu.unicamp.br/handle/EDUBASE/2161
dc.identifier.urlhttp://seer.fclar.unesp.br/tes/article/view/9864/6529
dc.languageptpt_BR
dc.subjectFiction narrativeen_US
dc.subjectAnguishen_US
dc.subjectElaborationen_US
dc.subjectNarrativa de ficciónes_ES
dc.subjectAngustiaes_ES
dc.subjectElaboraciónes_ES
dc.subjectNarrativa de ficçãopt_BR
dc.subjectAngústiapt_BR
dc.subjectElaboraçãopt_BR
dc.subject.classificationNível técnico
dc.terms.titleTemas em Educação e Saúde
dc.titleA narrativa de ficção como possibilidade de elaboração de angústias em crianças
dc.typeArtigo
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