Teoria crítica e infância: a caracterização do conceito no contexto de expropriação das experiências formativas
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Tipo
Edição Temática
Classficação
Nível teórico
Data
2017
Autores
ORCID
Título do Períodico
DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação
ISSN
2594-8385
Página(s)/e-location
270-282
Idioma(s)
pt
Fonte
Fonte
Araraquara
19
2
jul./dez.
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Resumo
O artigo aborda o conceito de infância na perspectiva dos autores da Teoria Crítica. O objetivo foi compreender a criança e a infância a partir das possibilidades de experiências formativas. O estudo pautou-se, principalmente, nos escritos de Adorno e Horkheimer, Walter Benjamin e Giorgio Agamben. Trata-se de um conjunto de reflexões que procuram analisar o processo de expropriação da experiência, no contexto da indústria cultural e da sociedade de consumo. A educação voltada à emancipação não pode prescindir da capacidade de realização de experiências contidas no universo da infância, como criança, ou como potencialidade humana capaz de produzir cultura.
The article discusses the concept of childhood from the perspective of the authors of Critical Theory. The goal was to understand the child and childhood from the possibilities of formative experiences. The study was based mainly on the writings of Adorno and Horkheimer, Walter Benjamin and Giorgio Agamben. This is a set of reflections that seek to analyze the process of expropriation of experience in the context of the cultural industry and consumer society. The education focused on emancipation can not do without the realization capacity of experience contained in childhood universe as a child, or as a human potential capable of producing culture.
El artículo aborda el concepto de infancia desde la perspectiva de los autores de Teoría crítica. El objetivo fue comprender al niño y la infancia desde las posibilidades de las experiencias formativas. El estudio se basó principalmente en los escritos de Adorno y Horkheimer, Walter Benjamin y Giorgio Agamben. Es un conjunto de reflexiones que buscan analizar el proceso de expropiación de la experiencia, en el contexto de la industria cultural y la sociedad de consumo. La educación orientada a la emancipación no puede prescindir de la capacidad de llevar a cabo experiencias contenidas en el universo de la infancia, como niño o como potencial humano capaz de producir cultura.
The article discusses the concept of childhood from the perspective of the authors of Critical Theory. The goal was to understand the child and childhood from the possibilities of formative experiences. The study was based mainly on the writings of Adorno and Horkheimer, Walter Benjamin and Giorgio Agamben. This is a set of reflections that seek to analyze the process of expropriation of experience in the context of the cultural industry and consumer society. The education focused on emancipation can not do without the realization capacity of experience contained in childhood universe as a child, or as a human potential capable of producing culture.
El artículo aborda el concepto de infancia desde la perspectiva de los autores de Teoría crítica. El objetivo fue comprender al niño y la infancia desde las posibilidades de las experiencias formativas. El estudio se basó principalmente en los escritos de Adorno y Horkheimer, Walter Benjamin y Giorgio Agamben. Es un conjunto de reflexiones que buscan analizar el proceso de expropiación de la experiencia, en el contexto de la industria cultural y la sociedad de consumo. La educación orientada a la emancipación no puede prescindir de la capacidad de llevar a cabo experiencias contenidas en el universo de la infancia, como niño o como potencial humano capaz de producir cultura.
Descrição
Palavras-chave
Teoria crítica, Infância, Expropriação da experiência, Educação, Critical theory, Childhood, Expropriation experience, Education, Teoría crítica, Infancia, Expropiación de experiencia, Educación
Citação
CALDERAN, Andréa ; GOMES, Luiz Roberto. Teoria crítica e infância: a caracterização do conceito no contexto de expropriação das experiências formativas. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 19, n. 2, p. 270-282, jul/dez. 2017. https://doi.org/10.30715/rbpe.v19.n2.2017.10921. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/10921. Acesso em: 2021-09-08