O tratamento aos mutantes como alegoria da patologização de sujeitos de gêneros não-inteligíveis: uma leitura a partir das hq dos x-men

Carregando...
Imagem de Miniatura
Tipo
Artigos
Classficação
Nível teórico
Data
2020
Título do Períodico
Revista online de Política e Gestão Educacional
ISSN
1519-9029
Página(s)/e-location
224-246
Idioma(s)
pt
Fonte
Fonte
Araraquara
24
1
jan./abr
Resumo
As personagens das histórias em quadrinhos têm ganhado notoriedade ao se transpor ao mundo do cinema e da TV, em especial os X-men. Com grande potencial de reproduzir percepções e concepções sobre os mais variados aspectos da vida humana, as HQ têm servido como pano de fundo para reflexões sobre questões socioculturais e morais.

The characters of the comics have gained notoriety by transcending to the world of movies and television, especially the X-men. With great potential to reproduce perceptions and conceptions about the most different aspects of human life, the comics have served as a background for a reflection on social, cultural and moral issues.

Los personajes de los cómics han ganado notoriedad al ser trasladados al mundo del cine y la televisión, especialmente los X-men. Con un gran potencial para reproducir percepciones y concepciones sobre los más variados aspectos de la vida humana, el cómic ha servido de telón de fondo para reflexionar sobre cuestiones socioculturales y morales.
Descrição
Palavras-chave
Gênero não-inteligível, Educação sexual, Diversidade sexual, Non-intelligible gender, Sexual education, Sexual diversity, Género no inteligible, Educación sexual|Diversidad sexual
Citação
GONÇALVES, Fábio Mahal da Silva; REINA, Fábio Tadeu; SIQUEIRA, Ranyella Cristina de; CARVALHO, Marco Aurélio de. O tratamento aos mutantes como alegoria da patologização de sujeitos de gêneros não-inteligíveis: uma leitura a partir das hq dos x-men. Revista online de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 24, n. 1, p. 224-246, jan/abr. 2020. https://doi.org/10.22633/rpge.v24i1.13058. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/13058. Acesso em: 2022-10-13