A contação de histórias e o fazer literário africano em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra de Mia Couto
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Tipo
Artigo
Classficação
Nível metodológico
Data
2008
ORCID
Título do Períodico
Evidência: olhares e pesquisa em saberes educacionais
ISSN
2966-1412
Página(s)/e-location
15-26
Idioma(s)
pt
Fonte
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Araxá
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maio
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Resumo
The course of African Literatures, mainly the Mozambican Literature, is founded in tradition, preserved by telling stories. The orality becomes one of the imperative for these citizens, so that the word is considered the vital force of universe, and, as that, represents a synthesis of his constant integration with nature. The African man has this word as a fundamental instrument of knowledge. This piece of work proposes to think and to analyse the function of this telling stories and how it accomplishes in composing African Literature, as the source of conservation of customs in that culture. This study took as the basis of analysis the book Um rio chamado tempo, uma casachamada terra, written by Mia Couto, a Mozambican author, as a mean of representing the importance of orality in this culture as well as the formation of this African literature.
La trayectoria de las literaturas africanas, especialmente la literatura mozambiqueña, se basa en la tradición, preservada por la narración. La oralidad se convierte en un imperativo para estos pueblos, ya que la palabra asume la fuerza vital del universo y, como tal, representa la síntesis de su integración permanente con la naturaleza. El hombre africano es considerado un ser dotado de palabras, un instrumento de conocimiento. Este estudio tiene como objetivo reflexionar y analizar el papel que juega la narración en la obra literaria africana, como recurso para mantener las costumbres de esa cultura. La obra Río Um llamado tiempo, una casa llamada tierra, de la escritora mozambiqueña Mia Couto, fue tomada como principio de análisis, como una forma de representación simbólica que realiza la narración en esta cultura.
A trajetória das literaturas africanas, em especial a Literatura Moçambicana, está fundamentada na tradição, preservada pela contação de histórias. A oralidade torna-se um imperativo para esses povos, pois a palavra assume a força vital do universo, e, como tal, representa a síntese de sua permanente integração com a natureza. O homem africano é considerado um ser dotado de palavra, instrumento de saber. Este estudo se propõe a refletir e analisar o papel que a contação de histórias desempenha no fazer literário africano, como recurso de manutenção dos costumes daquela cultura. Tomou-se como princípio de análise a obra Um rio chamado tempo, um casa chamada terra, do escritor moçambicano Mia Couto, como forma de representação simbólica que a contação de histórias realiza nessa cultura.
La trayectoria de las literaturas africanas, especialmente la literatura mozambiqueña, se basa en la tradición, preservada por la narración. La oralidad se convierte en un imperativo para estos pueblos, ya que la palabra asume la fuerza vital del universo y, como tal, representa la síntesis de su integración permanente con la naturaleza. El hombre africano es considerado un ser dotado de palabras, un instrumento de conocimiento. Este estudio tiene como objetivo reflexionar y analizar el papel que juega la narración en la obra literaria africana, como recurso para mantener las costumbres de esa cultura. La obra Río Um llamado tiempo, una casa llamada tierra, de la escritora mozambiqueña Mia Couto, fue tomada como principio de análisis, como una forma de representación simbólica que realiza la narración en esta cultura.
A trajetória das literaturas africanas, em especial a Literatura Moçambicana, está fundamentada na tradição, preservada pela contação de histórias. A oralidade torna-se um imperativo para esses povos, pois a palavra assume a força vital do universo, e, como tal, representa a síntese de sua permanente integração com a natureza. O homem africano é considerado um ser dotado de palavra, instrumento de saber. Este estudo se propõe a refletir e analisar o papel que a contação de histórias desempenha no fazer literário africano, como recurso de manutenção dos costumes daquela cultura. Tomou-se como princípio de análise a obra Um rio chamado tempo, um casa chamada terra, do escritor moçambicano Mia Couto, como forma de representação simbólica que a contação de histórias realiza nessa cultura.
Descrição
Palavras-chave
Telling stories, Tradition, African culture and literature, Cuentacuentos, Tradición, Cultura y literatura africanas, Contação de história, Ttradiçã, Cultura e literatura africanas
Citação
COIMBRA, Adriene Costa de Oliveira. A contação de histórias e o fazer literário africano em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra de Mia Couto. Evidência: olhares e pesquisa em saberes educacionais , Araxá, v.4, n. 4, p. 15-26, maio. 2008. Disponível em: http://uniaraxa.edu.br/ojs/index.php/evidencia/issue/view/19. Acesso: 2021-07-13