Contribuições foucaltianas para se pensar o presente: os restos, o cuidado e o ensino
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Tipo
Artigo
Classficação
Nível teórico
Data
2008
ORCID
Título do Períodico
Revista Educação e Cultura Contemporânea
ISSN
2238-1279
Página(s)/e-location
179-192
Idioma(s)
pt
Fonte
Fonte
Rio de Janeiro
5
9
jan./abr.
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Resumo
We live in a time in which asking about what we do to ourselves seems to sound strange. About this place of absense we can think what to do, especially when we are before the teaching of philosophy and we come across current impasse about what is valid to think for students and for teachers in this activity. In general, in the classes of philosophy is only considered valid to think the problems traditionally developed in the disciplinary field, without questionting how its formalization has contributed to the way, dissociated from life, that it is treated. This article discusses what makes a problem a valid problem, even better, worthy of being treated by philosophy and of being taught in theaching situations, presuposing an enlargement of what has been considered as such and of its association with life. The objective is to discuss how it is possible to think what affects our lives more directly; to think to what we are connected;to think what is connected to our own experience that, in kidnapping our throught, helps us to think our own existence. The hypothesis that it tries to discuss is that, if the problems can emerge from the events produced by encouters, called forth in life and, also, in educational relation, then, they can be considered as philosophical problems and to propitiate an effective exercise of thinking in action. In discussing this hypothesis, we supported ourserlves in Mchel Foucault' thinking, especially in the notions of Ontology of the present and Care of yourself, to find a place of resistance to think our to propose other way of doing and teaching to philosophy.
Vivimos en una época en la que preguntarnos qué nos hemos hecho a nosotros mismos parece extraño. Sobre este lugar de ausencia, podemos pensar en qué hacer, sobre todo cuando nos enfrentamos a la enseñanza de la filosofía y nos enfrentamos a los impasses actuales sobre lo que vale la pena pensar para alumnos y profesores en esta actividad. En general, en las clases de filosofía, solo se considera válido pensar en los problemas tradicionalmente desarrollados en este campo disciplinar, sin cuestionar cuánto contribuyó su formalización a ser tratados de manera disociada. Este artículo discute qué hace que un problema sea un problema válido, o mejor dicho, digno de ser tratado por la filosofía y enseñado en situaciones de enseñanza, asumiendo una expansión de lo que se ha considerado como tal y su asociación con la vida. es posible pensar en lo que más directamente afecta nuestras vidas; pensando en lo que estamos conectados; pensar en lo que está ligado a nuestra propia experiencia que, al secuestrar nuestro pensamiento, nos ayuda a pensar en nuestra propia existencia. La hipótesis que busca discutir es que, si pueden surgir problemas de los eventos producidos por los encuentros, planteados en la vida y también en la relación pedagógica, entonces pueden ser considerados como problemas filosóficos y proporcionar un ejercicio efectivo del pensamiento en acto. Al discutir esta hipótesis, nos apoyamos en el pensamiento de Mchel Foucault, especialmente en las nociones de Ontología del presente y Autocuidado, para encontrar un lugar de resistencia para pensar nuestro presente y proponer otra forma de hacer y enseñar a filosofar.
Vivemos em uma época em que perguntar sobre o que fizemos de nós mesmo parece soar estranho. Sobre esse lugar de ausência podemos pensar o que fazer, sobretudo, quando estamos diante do ensinar filosofia e nos depararmos com os impasses atuais sobre o que é válido pensar por alunos e por professores nessa atividade. Em geral, nas aulas de filosofia somente se considera válido pensar os problemas desenvolvidos tradicionalmente nesse campo disciplinar, sem que se interpele sobre o quanto a sua formalização concorreu para que fosse tratado de modo dissociado à vista. Este artigo discute o que faz com que um problema seja um problema válido, ou melhor, digno de ser tratado pela filosofia e de ser ensinado nas situações de ensino, pressupondo uma ampliação do que vem sendo considerado como tal e de sua associação com a vida.O seu objetivo é o de discutir de que modo é possível pensar aquilo que afeta mais diretamente nossa vida; pensar aquilo ao qual estamos ligados; pensar aquilo que está ligado à nossa própria experiência que, ao seqüestrar nossa pensamento, nos auxilia a pensar nossa própria existência. A hipótese que procura discutir é a de que, se os problemas podem surgir a partir dos acontecimentos produzidos pelos encontros, suscitados na vida e, também, na relação pedagógica, então, eles podem ser considerados como problemas filosóficos e propiciar um efetivo exercício de pensar em ato. Ao discutir essa hipótese, nos apoiamos no pensamento de Mchel Foucault, especialmente nas noções de Ontologia do presente e Cuidado de si, para encontrar um lugar de resistência para pensar nossa presente e para propor outro modo de fazer e de ensinar a filosofar.
Vivimos en una época en la que preguntarnos qué nos hemos hecho a nosotros mismos parece extraño. Sobre este lugar de ausencia, podemos pensar en qué hacer, sobre todo cuando nos enfrentamos a la enseñanza de la filosofía y nos enfrentamos a los impasses actuales sobre lo que vale la pena pensar para alumnos y profesores en esta actividad. En general, en las clases de filosofía, solo se considera válido pensar en los problemas tradicionalmente desarrollados en este campo disciplinar, sin cuestionar cuánto contribuyó su formalización a ser tratados de manera disociada. Este artículo discute qué hace que un problema sea un problema válido, o mejor dicho, digno de ser tratado por la filosofía y enseñado en situaciones de enseñanza, asumiendo una expansión de lo que se ha considerado como tal y su asociación con la vida. es posible pensar en lo que más directamente afecta nuestras vidas; pensando en lo que estamos conectados; pensar en lo que está ligado a nuestra propia experiencia que, al secuestrar nuestro pensamiento, nos ayuda a pensar en nuestra propia existencia. La hipótesis que busca discutir es que, si pueden surgir problemas de los eventos producidos por los encuentros, planteados en la vida y también en la relación pedagógica, entonces pueden ser considerados como problemas filosóficos y proporcionar un ejercicio efectivo del pensamiento en acto. Al discutir esta hipótesis, nos apoyamos en el pensamiento de Mchel Foucault, especialmente en las nociones de Ontología del presente y Autocuidado, para encontrar un lugar de resistencia para pensar nuestro presente y proponer otra forma de hacer y enseñar a filosofar.
Vivemos em uma época em que perguntar sobre o que fizemos de nós mesmo parece soar estranho. Sobre esse lugar de ausência podemos pensar o que fazer, sobretudo, quando estamos diante do ensinar filosofia e nos depararmos com os impasses atuais sobre o que é válido pensar por alunos e por professores nessa atividade. Em geral, nas aulas de filosofia somente se considera válido pensar os problemas desenvolvidos tradicionalmente nesse campo disciplinar, sem que se interpele sobre o quanto a sua formalização concorreu para que fosse tratado de modo dissociado à vista. Este artigo discute o que faz com que um problema seja um problema válido, ou melhor, digno de ser tratado pela filosofia e de ser ensinado nas situações de ensino, pressupondo uma ampliação do que vem sendo considerado como tal e de sua associação com a vida.O seu objetivo é o de discutir de que modo é possível pensar aquilo que afeta mais diretamente nossa vida; pensar aquilo ao qual estamos ligados; pensar aquilo que está ligado à nossa própria experiência que, ao seqüestrar nossa pensamento, nos auxilia a pensar nossa própria existência. A hipótese que procura discutir é a de que, se os problemas podem surgir a partir dos acontecimentos produzidos pelos encontros, suscitados na vida e, também, na relação pedagógica, então, eles podem ser considerados como problemas filosóficos e propiciar um efetivo exercício de pensar em ato. Ao discutir essa hipótese, nos apoiamos no pensamento de Mchel Foucault, especialmente nas noções de Ontologia do presente e Cuidado de si, para encontrar um lugar de resistência para pensar nossa presente e para propor outro modo de fazer e de ensinar a filosofar.
Descrição
Palavras-chave
Teaching pf philosophy, Philosophical problems, Ontology of the present, Care os yourself, Enseñanza de la filosofía, Problemas filosóficos, Ontología del presente, Autocuidado, Ensino de filosofia, Problemas filosóficos, Ontologia do presente, Cuidado de si
Citação
GELAMO, Rodrigo Pelloso; PAGNI, Pedro Angelo. Contribuições foucaltianas para se pensar o presente: os restos, o cuidado e o ensino. Revista Educação e Cultura Contemporânea , Rio de Janeiro, v.5, n. 9, p. 179-192, jan./abr. 2008. Disponível em: http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/6599. Acesso: 2021-06-25