Navegando por Autor "CASTANHO, Maria Eugênia"

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    A dimensão socioafetiva em ambiente virtual de aprendizagem nos tempos de Covid-19
    (2020) CASTANHO, Maria Eugênia; SOARES, Warlen Fernandes
    The profound changes in the socio-political-economic field have been placing great demands on education. Digital platforms occupy the place of the classroom (or the non-place) and raise the collective debate about the basic principles of guaranteeing access for all. New ways of teaching and learning are being presented and this achievement requires new ways to reflect the curriculum, interpersonal relationships and the posture of non-neutral teaching. The advent of technology, although it presents mitigating proposals for teaching, may not represent an improvement in the quality of pedagogical work. The search for quality in remote education is a strong concern present at all levels of education and involves the issue of maintaining social-affective bonds with students. The current proposal of a pedagogical practice linking the formation of children, young people and adults with themes encompassing knowledge that link theory and practice demonstrates that the path is still long in virtual learning environments, as it is not yet defined how to include social groups in this context excluded from digital media.
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    Autonomia das escolas públicas: limites e possibilidades
    (2007) PREVIATTI, Areta Held; CASTANHO, Maria Eugênia
    The present article discusses and analyses the autonomy in Public Schools. We have investigated the factors that influence this autonomy aiming to demonstrate the existence of more limits orpossibilities. In order to do th
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    Educação integral: meta hoje e ontem
    (2023) CASTANHO, Maria Eugênia; CASTANHO, Sérgio
    O tema aqui apresentado é contemporaneamente atual, complexo e urgente. Analisa o que é educação integral através de seu percurso histórico durante todo o século XX, chegando aos dias atuais. Defende que a formação deve ser integral, isto é, seu enfoque é multidimensional, envolvendo o desenvolvimento de conceitos, linguagens, competências, habilidades, valores, comportamentos e hábitos, visando autonomia dos estudantes e seu projeto de vida. Mostra a necessidade de coragem na luta da educação integral para todos.
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    Educação popular em Campinas – SP: A Escola Corrêa de Mello
    (2021) CASTANHO, Maria Eugênia
    Em Campinas, SP, em meados do século XIX começam a existir escolas para atender ao movimento que ocorria no cenário econômico brasileiro. Vejamos a história desse movimento, detendo-nos na criação de uma escola popular que começou na cidade ainda no tempo do Império, entrou no período republicano, viveu inúmeras décadas, teve seu prédio de bela arquitetura demolido, sofreu grandes dificuldades e sobrevive: Escola “Corrêa de Mello”. O trabalho parte de informações sobre a educação em geral e sobre a pessoa de Joaquim Corrêa de Mello, analisa os dados históricos disponíveis e vale-se de depoimento pessoal da autora desta comunicação. Apadrinhado por Álvares Machado, chega a Campinas um jovem que se torna farmacêutico em 1834 pela faculdade de Farmácia do Rio de Janeiro. Seu nome: Joaquim Corrêa de Mello, que se destaca com pesquisas sobre a flora da região e descoberta de medicações decorrentes dessa flora. Após seu falecimento e dada sua marcante atuação junto às crianças, especialmente as pobres, pessoas influentes da cidade decidiram fazer uma escola com seu nome para continuar sua benemerência. A escola é posta a funcionar em 1881, oito anos antes da Proclamação da República, no então Largo Jurumberal, posteriormente rebatizado de Largo Corrêa de Mello em frente ao atual Mercado Municipal (conhecido como “Mercadão”). Torna-se municipal em 1889 e funciona até 1963 quando sua bela construção projetada por Ramos de Azevedo, tomando todo o quarteirão, é demolida e o local transforma-se em terminal de ônibus. A escola vive anos em vários lugares no bairro chamado São Bernardo e apenas em 1976 é reinaugurada em prédio próprio no bairro Parque Universitário. Hoje, após lutas e múltiplos esforços funciona como a maior escola municipal e com qualidade de ensino elogiada, voltada ao papel histórico fundamental de sua origem.
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    Por uma educação estética na formação universitária de docentes
    (2008) AMORIM, Verussi Melo de; CASTANHO, Maria Eugênia
    One becomes a professor by constructing oneself as a professor. If we consider professor training as an indefinite and unfinished continuum, not as the obtention of diplomas or Licenciatura (teacher credential), the question that arises concerns the possi