Internationalizations in two loci of enunciation: the south and global north
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Tipo
Dossiê
Classficação
Nível técnico
Data
2020
Título do Períodico
ETD - Educação Temática Digital
ISSN
1676-2592
Página(s)/e-location
591-611
Idioma(s)
en
Fonte
Fonte
Campinas, SP
22
3
jul./set.
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Coleções
Resumo
This paper confronts epistemological myopia to decolonize academic knowledge by exposing scholars’ loci of enunciation to localize knowledge that are often taken as universal. In doing so, we reflect about the process of internationalization of higher education (IHE), from two different loci of enunciation--one in the Global South (UFES) and another in the Global North (FAU). Based on the claim that language policies are closely related to internationalization actions/plans, and in the description of internationalization models in terms of the Traditional International Cooperation (TIC) model, characterized by competitive relations, and the Horizontal International Cooperation (HIC) model based on solidarity and international awareness, we analyze language policies and international cooperation agreements at UFES and at FAU as a window for reflecting about the internationalization processes in these institutions. The analysis of language policies and international agreements at UFES suggests a reactive and colonial nature of the internationalization process there, expressed in the number of agreements with institutions from the Global North and in language policies and actions that privilege the use of English. The analysis of international cooperation agreements and language policies at FAU suggest that internationalization strategies are largely designed based on the university’s privileged position as an English-speaking institution located in the Global North. Taken together, overall results of the study suggest that despite the pitfalls, the partnership between UFES and FAU shows potential to forge inroads for more horizontal internationalization models/relationships thus moving form a TIC to a HIC model of internationalization.
Este artículo confronta la miopía epistemológica para descolonizar el conocimiento exponiendo los lugares de enunciación de académicos para localizar el conocimiento generalmente considerado universal. Discutimos el proceso de internacionalización de la educación superior desde un locus de enunciación del Sur Global (UFES) y otro del Norte Global (FAU). Asumiendo que las políticas lingüísticas están estrechamente relacionadas con las acciones / planes de internacionalización y basado en la descripción del proceso de internacionalización en términos del modelo de Cooperación Tradicional (CT), caracterizado por relaciones competitivas, y el modelo de Cooperación Horizontal internacional (CH) basado en la solidaridad internacional, nos centramos en las políticas lingüísticas y en los acuerdos de cooperación internacional de UFES y de FAU para analizar los procesos de internacionalización en estas instituciones. El análisis de políticas lingüísticas y acuerdos internacionales de UFES sugiere una naturaleza reactiva y colonial del proceso de internacionalización expresada en la cantidad de acuerdos con instituciones del Norte Global y en políticas lingüísticas que favorecen el uso del inglés. El análisis de acuerdos de cooperación y políticas lingüísticas de FAU sugiere que las estrategias de internacionalización están en gran medida diseñadas en función de la posición privilegiada de la universidad como institución de habla inglesa ubicada en el Norte Global. Tomados en conjunto, los resultados sugieren que, a pesar de los desafíos, la relación entre UFES y FAU tiene potencial de allanar el camino para modelos / relaciones de internacionalización más críticos, pasando así de un modelo CT a un modelo IH.
Este artigo confronta a miopia epistemológica expondo os locais de enunciação de acadêmicos para questionar conhecimentos geralmente tidos como universais. Com esse fim, refletimos sobre o processo de internacionalização do ensino superior, a partir de um lócus de enunciação do Sul Global (UFES) e de outro do Norte Global (FAU). Assumindo que as políticas linguísticas estão intimamente relacionadas às ações / planos de internacionalização e com base na descrição do processo de internacionalização em termos do modelo de Cooperação Tradicional (CT), caracterizado por relações competitivas, e do modelo de Cooperação Internacional Horizontal (CH) baseado na solidariedade internacional, analisamos as políticas linguísticas e os acordos de cooperação internacional da UFES e da FAU como forma de refletir sobre os processos de internacionalização nessas instituições. A análise das políticas linguísticas e acordos internacionais da UFES sugere uma natureza reativa e colonial do processo de internacionalização dessa instituição, expresso no número de acordos com instituições do Norte Global e nas políticas linguísticas que privilegiam o uso do inglês. A análise dos acordos de cooperação internacional e políticas linguísticas da FAU sugere que as estratégias de internacionalização são amplamente projetadas com base na posição privilegiada da universidade como uma instituição de língua inglesa localizada no Norte Global. Tomados em conjunto, os resultados do estudo sugerem que, apesar dos desafios da parceria entre a UFES e a FAU, essa cooperação tem potencial para abrir caminho para modelos / relações de internacionalização mais horizontais, passando assim de um modelo de internacionalização CT para um modelo CH.
Este artículo confronta la miopía epistemológica para descolonizar el conocimiento exponiendo los lugares de enunciación de académicos para localizar el conocimiento generalmente considerado universal. Discutimos el proceso de internacionalización de la educación superior desde un locus de enunciación del Sur Global (UFES) y otro del Norte Global (FAU). Asumiendo que las políticas lingüísticas están estrechamente relacionadas con las acciones / planes de internacionalización y basado en la descripción del proceso de internacionalización en términos del modelo de Cooperación Tradicional (CT), caracterizado por relaciones competitivas, y el modelo de Cooperación Horizontal internacional (CH) basado en la solidaridad internacional, nos centramos en las políticas lingüísticas y en los acuerdos de cooperación internacional de UFES y de FAU para analizar los procesos de internacionalización en estas instituciones. El análisis de políticas lingüísticas y acuerdos internacionales de UFES sugiere una naturaleza reactiva y colonial del proceso de internacionalización expresada en la cantidad de acuerdos con instituciones del Norte Global y en políticas lingüísticas que favorecen el uso del inglés. El análisis de acuerdos de cooperación y políticas lingüísticas de FAU sugiere que las estrategias de internacionalización están en gran medida diseñadas en función de la posición privilegiada de la universidad como institución de habla inglesa ubicada en el Norte Global. Tomados en conjunto, los resultados sugieren que, a pesar de los desafíos, la relación entre UFES y FAU tiene potencial de allanar el camino para modelos / relaciones de internacionalización más críticos, pasando así de un modelo CT a un modelo IH.
Este artigo confronta a miopia epistemológica expondo os locais de enunciação de acadêmicos para questionar conhecimentos geralmente tidos como universais. Com esse fim, refletimos sobre o processo de internacionalização do ensino superior, a partir de um lócus de enunciação do Sul Global (UFES) e de outro do Norte Global (FAU). Assumindo que as políticas linguísticas estão intimamente relacionadas às ações / planos de internacionalização e com base na descrição do processo de internacionalização em termos do modelo de Cooperação Tradicional (CT), caracterizado por relações competitivas, e do modelo de Cooperação Internacional Horizontal (CH) baseado na solidariedade internacional, analisamos as políticas linguísticas e os acordos de cooperação internacional da UFES e da FAU como forma de refletir sobre os processos de internacionalização nessas instituições. A análise das políticas linguísticas e acordos internacionais da UFES sugere uma natureza reativa e colonial do processo de internacionalização dessa instituição, expresso no número de acordos com instituições do Norte Global e nas políticas linguísticas que privilegiam o uso do inglês. A análise dos acordos de cooperação internacional e políticas linguísticas da FAU sugere que as estratégias de internacionalização são amplamente projetadas com base na posição privilegiada da universidade como uma instituição de língua inglesa localizada no Norte Global. Tomados em conjunto, os resultados do estudo sugerem que, apesar dos desafios da parceria entre a UFES e a FAU, essa cooperação tem potencial para abrir caminho para modelos / relações de internacionalização mais horizontais, passando assim de um modelo de internacionalização CT para um modelo CH.
Descrição
Palavras-chave
Internationalization, International agreements, Language policies, UFES, FAU, Internacionalización, Acuerdos internacionales, Políticas linguísticas, UFES, FAU, Internacionalização, Acordos internacionais, Políticas linguísticas, UFES, FAU
Citação
FINARDI, Kyria Rebeca; SEMBIANTE, Sabrina; AMORIM, Gabriel; VERONEZ, Thiago. Internationalizations in two loci of enunciation: the south and global north. ETD - Educação Temática Digital , Campinas, SP, v.22, n. 3, p. 591-611, jul./set. 2020. https://doi.org/10.20396/etd.v22i3.8659311. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8659311. Acesso: 2021-06-29