Cartografia profana: políticas-poéticas de currículo e espacialidade na geografia escolar

dc.creatorMARQUES, V.
dc.creatorCARVALHO, M. I.
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8643-3699
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-8032-072X
dc.date.accessioned2024-01-24T20:06:11Z
dc.date.available2024-01-24T20:06:11Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractEste artigo é uma fabulação-performativa com e sobre uma Cartografia Profana na Geografia Escolar. Produto de pensares e quereres de mapeamentos com estudantes de uma escola básica do Centro Histórico de Salvador, BA. Opta-se por uma ontologia fraca, no terreno da abordagem pós estrutural, na qual, os mapeadores são esmaecidos no continuum entre mapa e mapeamento, o que autorizou a compor operações do incontrolável, do que não se pode banir, na tensão do percorrer a encruzilhada Geografia Escolar, apontando o espaço e o currículo como dimensões abertas, que se reconstroem no fluxo de saberes e práticas dos afectos dos/nos corpos. Escrita de linhas errantes como um hipertexto entremeado por notificações, presentadas metaforicamente como pedras, catadas e tropeçadas na encruzilhada imanente dessa trama. O que pode uma Cartografia Profana no contexto de uma Geografia Escolar? Propõe-se articulações dessas experiências com a tradução, hibridação e descolamentos engendrados das proposições de espaço aberto em Massey, das contribuições de Derrida sobre textualização, a hodologia em Besse e intersecções de conceitos de Deleuze.pt_BR
dc.description.abstractEste artículo es una fabulación performativa con y sobre una Cartografía Profana en la Geografía Escolar. Producto de pensamientos y deseos de mapeo con alumnos de una escuela básica del Centro Histórico de Salvador, BA. Optamos por una ontología débil, en el campo del enfoque postestructural, en el que los mapeadores se atenúan en el continuum entre mapa y mapeo, lo que les permitía componer operaciones de lo incontrolable, de lo indesterrable, en la tensión de transitar la encrucijada de la Geografía Escolar, señalando el espacio y el currículo como dimensiones abiertas, que se reconstruyen en el fluir de saberes y prácticas de los afectos de/en los cuerpos. Escritura de líneas errantes como un hipertexto intercalado con notificaciones, metafóricamente presentadas como piedras, picadas y tropezadas en la encrucijada inmanente de esta trama. ¿Qué puede hacer una Cartografía Profana en el contexto de una Geografía Escolar? Propone articulaciones de estas experiencias con la traducción, la hibridación y los desprendimientos que engendran las proposiciones del espacio abierto de Massey, los aportes de Derrida sobre la textualización, la hodología en Besse y las intersecciones de los conceptos de Deleuze.en_US
dc.description.abstractThis article is a performative-fabulation with and about a Profane Cartography in School Geography. Product of thoughts and wishes of mapping with students from a basic school in the Historic Center of Salvador, BA. We opted for a weak ontology, in the field of the post-structural approach, in which the mappers are dimmed in the continuum between map and mapping, which allowed them to compose operations of the uncontrollable, of what cannot be banished, in the tension of traversing the crossroads School Geography, pointing out the space and the curriculum as open dimensions, which are reconstructed in the flow of knowledge and practices of the affections of/in the bodies. Writing of errant lines like a hypertext interspersed with notifications, metaphorically presented as stones, picked and tripped at the immanent crossroads of this plot. What can a Profane Cartography in the context of a School Geography do? It proposes articulations of these experiences with the translation, hybridization and detachments engendered by Massey's open space propositions, Derrida's contributions on textualization, hodology in Besse and intersections of Deleuze's concepts.es_ES
dc.description.noteDossiê Temático: Que Currículo é a BNCC?
dc.fonte.cidadeTeresina, PI
dc.fonte.messet./ dez
dc.fonte.numero52
dc.fonte.volume26
dc.format.medium82-112
dc.identifier.citationMARQUES, V. ; CARVALHO, M. I.. Cartografia profana: políticas-poéticas de currículo e espacialidade na geografia escolar. Linguagens, Educação e Sociedade, Teresina, PI, v. 26, n. 52, p. 82-112, set/ dez. 2022. https://doi.org/10.26694/rles.v26i52.2970. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/2970. Acesso em: 2024-01-24
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26694/rles.v26i52.2970
dc.identifier.issn2526-8449
dc.identifier.urihttps://edubase.sbu.unicamp.br/handle/EDUBASE/9826
dc.identifier.urlhttps://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/2970
dc.languageptpt_BR
dc.subjectCartografia Profanapt_BR
dc.subjectGeografia Escolarpt_BR
dc.subjectEscolarCurrículopt_BR
dc.subjectProfane cartographyen_US
dc.subjectSchool geographyen_US
dc.subjectCurriculumen_US
dc.subjectCartografía profanaes_ES
dc.subjectEscuela de geografíaes_ES
dc.subjectCurrículumes_ES
dc.subject.classificationNível teórico
dc.terms.titleLinguagens, Educação e Sociedade
dc.titleCartografia profana: políticas-poéticas de currículo e espacialidade na geografia escolar
dc.typeDossiê
Arquivos