Vermelhos ritmos e(m) biologias: sonoridades de ruptura com o esperado na singularidade de viver mulher

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Tipo
Dossiê
Classficação
Nível metodológico
Data
2019
Título do Períodico
ETD - Educação Temática Digital
ISSN
1676-2592
Página(s)/e-location
926-940
Idioma(s)
pt
Fonte
Fonte
Campinas, SP
21
4
out./dez.
Resumo
What if there is no waiting for the time in re-existence if it does not stop and does not pass? To give up on time through(out) experimentations with images, sculptures, cells, fluids to drill the upcoming. Moviments that can provoke us to pour in live red with Tunga and Cildo Meireles’s art. To withdraw from life, from body and from the resistance, the need of a lived time of biological conceptual precisions. And to leek around the edges of a red, dragged by signs of art. Women seaming (des)educations. Women who dare to sharp the times rifling. And, with it, to abandon the certainties and explanations for an aesthetic experience. To desire to lose the human and organic form that seeks to organize bodies, movements, thoughts, resistances and fights. And to invite for this confront creative desires and forces to produce what is broken to itself, what is ephemeral and generates pulses. To become. To pulse from the middle of the earth, from the street, from the university, from the classroom, from the museums knowledge, from the arts. Art-bio-life that drags a logos to chaotic rhythms-gestures in a mutant time produced in the singularity. We are the time. The pulses of a life (s)in education.

¿Y si no hay espera ya que el tiempo en re-existencia no para y no pasa? Abrir la mano del tiempo en experimentos con imágenes, esculturas, células, fluidos a perforar un esperado, dejándonos verter en rojos vivos junto a las obras de Tunga y Cildo Meireles. Retirar de la vida, del cuerpo, de la resistencia, la necesidad de un tiempo vivido, de precisiones conceptuales biológicas y hacer vaciar por los bordes de un rojo arrastrado por signos del arte. Las mujeres sin (con) educación a desafiar las estrías en el tiempo, y, con ellas, abandonar las certezas y explicaciones ir en dirección a una experiencia estética. Voluntad de perder una forma humana, orgánica, que busca organizar cuerpos y pensamientos e invitar, para esa resistencia, deseos y fuerzas creativas en la producción de lo que se rompe, de lo que es efímero, y que genera pulsos. Devenir. Pulsar desde el medio de la tierra, de la calle, de la universidad, del aula, del conocimiento de los museos, de las artes... Arte-vida-bio que arrastra un logos para ritmos y gestos caóticos en un tiempo mutante producido en la singularidad. Porque somos el tiempo. Los pulsos de una vida sin (con) educación.

E se não houver espera já que o tempo em re-existência não para e não passa? Abrir mão do tempo e(m) experimentações com imagens, esculturas, células, fluídos a perfurar um esperado, deixando-nos verter em vermelhos vivos junto às obras de Tunga e Cildo Meireles. Retirar da vida, do corpo, da resistência, a necessidade de um tempo ‘vivido’, de precisões conceituais biológicas e vazar pelas bordas de um vermelho arrastado por signos da arte (Deleuze, 2003). Mulheres (s)em educação a des-afiar as estrias no tempo, e, com elas, abandonar as certezas e explicações rumo a uma experiência estética. Vontade de perder uma forma humana, orgânica, que busca organizar corpos e pensamentos e convidar, para essa resistência, desejos e forças criativas na produção daquilo que se quebra, daquilo que é efêmero, e que gera pulsos. Devir. Pulsar desde o meio da terra, da rua, da universidade, da sala de aula, do conhecimento dos museus, das artes… Arte-vida-bio que arrasta um logos para ritmos-gestos caóticos em um tempo mutante produzido na singularidade. Pois somos o tempo. Os pulsos de uma vida (s)em educação.
Descrição
Palavras-chave
Gender, Education, Art, Biology, Género, Educación, Art, Biología, Gênero, Educação, Arte, Biologia
Citação
ANDRADE, Elenise Cristina Pires de; CARVALHO, Daniela Franco. Vermelhos ritmos e(m) biologias: sonoridades de ruptura com o esperado na singularidade de viver mulher. ETD - Educação Temática Digital , Campinas, SP, v.21, n. 4, p. 926-940, out./dez. 2019. https://doi.org/10.20396/etd.v21i4.8654805. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8654805. Acesso: 2021-07-07