Ser brincante: um relato de experiência sobre o brincar no hospital

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dc.creatorVASCONCELLOS, Cleo de Mattos
dc.creatorCUNHA, Ana Cristina Barros da
dc.date.accessioned2021-07-14T20:37:49Z
dc.date.accessioned2023-08-04T13:49:10Z
dc.date.available2021-07-14T20:37:49Z
dc.date.available2023-08-04T13:49:10Z
dc.date.issued2018
dc.description.abstractThis article is an experience report about my practice from 2014 to 2015 as a student from the Psychology Graduation of Universidade Federal do Rio de Janeiro, and trainee in the Saúde and Brincar Program of Instituto Fernandes Figueira of Fundação Oswaldo Cruz, in the Rio de Janeiro city. This is a Program whose main objective is to provide care for children and adolescents with acute and chronic illness, using the act of play as a main tool for working at hospital. Based on a theoreticalexperiential methodology, the trainee conducted intervention activities with patients using various forms of play, and participated in multidisciplinary study groups and medical rounds to discuss about clinical cases. During my experience in that Program, I could observe that playing is extremely complex, despite its apparent simplicity. Moreover, the practice of playing helps in the subjective construction of children and their families, as much as it helps them cope with their pains. Based on this, this experience report aims to present reflections about my practice in that Program, describing how it works and discussing the importance of playing in the lives of hospitalized children and adolescents. As result of this experience, a new understanding of "health" and "happiness" related to the process of becoming sick was born for me, just as my soul was enchanted by the act play. This became part of my practice in other fields of activity as a psychologist, with strong reflections for my personal life.en_US
dc.description.abstractEste artículo es un relato de experiencia sobre mi práctica de 2014 a 2015 como estudiante de Licenciatura en Psicología en la Universidad Federal de Río de Janeiro y pasante en el Programa Saúde e Brincar en el Instituto Fernandes Figueira de la Fundación Oswaldo Cruz, en la ciudad de Rio de Janeiro. Se trata de un Programa cuyo principal objetivo es la atención de niños y adolescentes con enfermedades agudas y crónicas, utilizando a Brincar como principal herramienta para trabajar en el hospital. Con base en una metodología teórico-vivencial, el pasante realizó actividades de intervención con pacientes utilizando diversas formas de Brincar y participó en grupos de estudio multidisciplinarios y rondas médicas para discutir casos clínicos. Durante mi experiencia en ese Programa, pude observar que tocar es extremadamente complejo, a pesar de su aparente simplicidad. Además, la práctica del juego ayuda en la construcción subjetiva de los niños y sus familias, además de ayudarlos a lidiar con su dolor. En base a esto, este relato de experiencia pretende presentar reflexiones sobre mi práctica en ese Programa, describiendo cómo funciona y discutiendo la importancia del juego en la vida de los niños y adolescentes hospitalizados. Como resultado de esta experiencia, nació para mí una nueva comprensión de la "salud" y la "felicidad" relacionadas con el proceso de la enfermedad, así como mi alma estaba encantada con el acto de jugar. Esto pasó a formar parte de mi práctica en otros campos de actividad como psicólogo, con fuertes consecuencias para mi vida personal.es_ES
dc.description.abstractEste artigo é um relato de experiência sobre minha prática de 2014 a 2015 como aluna de Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e estagiária no Programa Saúde e Brincar do Instituto Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz, na cidade do Rio de Janeiro. Este é um Programa cujo principal objetivo é cuidar de crianças e adolescentes com doenças agudas e crônicas, usando o Brincar como ferramenta principal para trabalhar no hospital. Com base em uma metodologia teórico-experiencial, o estagiário conduzia atividades de intervenção com pacientes usando várias formas do Brincar e participava em grupos de estudo multidisciplinares e rounds médicos para discussão sobre casos clínicos. Durante a minha experiência naquele Programa, pude observar que brincar é extremamente complexo, apesar da aparente simplicidade. Além disso, a prática de brincar ajuda na construção subjetiva de crianças e suas famílias, tanto quanto as ajuda a lidar com suas dores. Com base nisso, este relato de experiência pretende apresentar reflexões sobre minha prática naquele Programa, descrevendo como ele funciona e discutindo a importância do brincar na vida de crianças e adolescentes hospitalizados. Como resultado desta experiência, uma nova compreensão de "saúde" e "felicidade" relacionada ao processo de enfermidade nasceu para mim, assim como minha alma ficou encantada com o ato de brincar. Isso se tornou parte da minha prática em outros campos de atividade como psicóloga, com fortes reflexos para minha vida pessoal.pt_BR
dc.fonte.cidadeAraraquara
dc.fonte.mesjan./jun.
dc.fonte.numero1
dc.fonte.volume14
dc.format.medium173-187
dc.identifier.citationVASCONCELLOS, Cleo de Mattos; CUNHA, Ana Cristina Barros da. Ser brincante: um relato de experiência sobre o brincar no hospital. Temas em Educação e Saúde , Araraquara, v.14, n. 1, p. 173-187, jan./jun. 2018. https://doi.org/10.26673/rtes.v14.n1.2018.10755. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/10755/7414. Acesso: 2021-07-14
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26673/rtes.v14.n1.2018.10755
dc.identifier.issn2526-3471
dc.identifier.urihttps://edubase.sbu.unicamp.br/handle/EDUBASE/2149
dc.identifier.urlhttps://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/10755/7414
dc.languageptpt_BR
dc.subjectChilden_US
dc.subjectHospitalizationen_US
dc.subjectPlay therapyen_US
dc.subjectNiñoes_ES
dc.subjectHospitalizaciónes_ES
dc.subjectJuegoes_ES
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectBrincarpt_BR
dc.subject.classificationNível técnico
dc.terms.titleTemas em Educação e Saúde
dc.titleSer brincante: um relato de experiência sobre o brincar no hospital
dc.typeArtigo
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