Seminário: do Presentismo ao Hipercriticismo

dc.creatorCLARK, Jorge Wilson
dc.creatorNASCIMENTO, Maria Isabel Moura
dc.creatorBONATO, Nailda Marinho da Costa
dc.date.accessioned2021-07-06T18:44:27Z
dc.date.accessioned2023-08-03T20:40:54Z
dc.date.available2021-07-06T18:44:27Z
dc.date.available2023-08-03T20:40:54Z
dc.date.issued2001
dc.description.abstractTo talk about Presentism and Hypercriticism, we have to talk about Historicism and Relativism, bringing with it a discussion that goes through the scientificity or not of history. For Michel Löwy (1985) Historicism appears above all in Germany at the end of the century. XVIII and beginning of XIX. This aimed to legitimize the economic, social and political institutions existing in Germany, in Prussia (...). If on the one hand this conservative historicism condemns revolutions and especially the French Revolution, on the other it also condemns nascent capitalism, which is in opposition to these institutions. (p.70).en_US
dc.description.abstractPara hablar de presentismo e hipercriticismo, tenemos que hablar de historicismo y relativismo, trayendo consigo una discusión que pasa por la cientificidad o no de la historia. Para Michel Löwy (1985) el historicismo aparece sobre todo en Alemania a finales de siglo. XVIII y principios del XIX. Esto tenía como objetivo legitimar las instituciones económicas, sociales y políticas existentes en Alemania, en Prusia (...). Si por un lado este historicismo conservador condena las revoluciones y especialmente la Revolución Francesa, por el otro también condena el capitalismo naciente, que se opone a estas instituciones. (pág. 70).es_ES
dc.description.abstractPara se falar de Presentismo e Hipercriticismo temos que falar de Historicismo e Relativismo trazendo, com isso, uma discussão que passa pela cientificidade ou não da história. Para Michel Löwy (1985) o Historicismo aparece sobretudo na Alemanha, no fim do século. XVIII e começo do XIX. Este visava legitimar as instituições econômicas, sociais e políticas existentes na Alemanha, na Prússia (...). Se por um lado esse historicismo conservador condena as revoluções e, especialmente, a Revolução Francesa, por outro condena também o capitalismo nascente, que está em oposição a essas instituições. (p.70).pt_BR
dc.fonte.cidadeCampinas
dc.fonte.mesabr.
dc.fonte.volume2
dc.format.medium1-9
dc.identifier.citationCLARK, Jorge Wilson; NASCIMENTO, Maria Isabel Moura; BONATO, Nailda Marinho da Costa. Seminário: do Presentismo ao Hipercriticismo. Revista HISTEDBR On-line , Campinas, v.2, n. abr., p. 1-9. 2001. Disponível em: https://www.fe.unicamp.br/lancamentos/histedbr-line-v-abril2001-n-2-2001. Acesso: 2021-07-06
dc.identifier.issn1676-2584
dc.identifier.urihttps://edubase.sbu.unicamp.br/handle/EDUBASE/1659
dc.identifier.urlhttps://www.fe.unicamp.br/lancamentos/histedbr-line-v-abril2001-n-2-2001
dc.languageptpt_BR
dc.subjectPresentismen_US
dc.subjectHypercriticismen_US
dc.subjectPresentismoes_ES
dc.subjectHipercriticismoes_ES
dc.subjectPresentismopt_BR
dc.subjectHipercriticismopt_BR
dc.subject.classificationNível teórico
dc.terms.titleRevista HISTEDBR On-line
dc.titleSeminário: do Presentismo ao Hipercriticismo
dc.typeArtigo
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