A mathematical tool kit for generative justice

dc.creatorEGLASH, Ron
dc.creatorBENNETT, Audrey
dc.creatorDRAZAN, John
dc.creatorLACHNEY, Michael
dc.creatorBABBITT, William
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1354-1300
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6763-2622
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9473-9380
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-3310-8707
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2684-4901
dc.date.accessioned2021-07-26T18:02:35Z
dc.date.accessioned2023-08-04T14:33:55Z
dc.date.available2021-07-26T18:02:35Z
dc.date.available2023-08-04T14:33:55Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractHow can mathematics best contribute to social justice and sustainability? Distributive justice addresses poverty and related problems from the top down: by moving extracted value from private to state ownership. But,the history of bureaucratic socialism, from the pollution in the USSR to food shortages in Venezuela, shows just as many problems as capitalism. Generative justice, in contrast, works from the bottom up: replacing value extraction and alienation with value circulation. These generative cycles include unalienated labor, such as that we find in makerspaces and open source; unalienated ecological value such as organic farming, and unalienated expressive value such as sexual diversity, liberated arts, and other polysemic freedoms. This essay will review 3 aspects of ethnosciences (ethnomathematics, ethnocomputing and related disciplines) in relation to generative justice. In the case of indigenous knowledge systems, there is a danger of alienation of value as concepts are translate dinto models, and further abstracted into classroom curricula. In the case of vernacular knowledge systems, colonization by commercial interests has already occurred, and the challenge is to develop a decolonized alternative. Finally, in the case of school-community relations, a full generative cycle can incorporate economic, health and environmental flows of value by leveraging these generative STEM approaches. This essay will provide both theory and some initial results of this generative STEMapproach to a more just and sustainable world.en_US
dc.description.abstract¿Cómo pueden las matemáticas contribuir mejor a la justicia social y la sostenibilidad? La justicia distributiva aborda la pobreza y los problemas relacionados desde arriba hacia abajo: moviendo el valor extraído de propiedad privada a propiedad estatal. Pero la historia del socialismo burocrático, desde la polución en la URSS hasta la escasez de alimentos en Venezuela, muestra tantos problemas como el capitalismo. La justicia generativa, por el contrario, trabaja de abajo hacia arriba: reemplazando la extracción de valores y laalienación por la circulación de valores. Estos ciclos generativos incluyen una labor inalienable, tal y como se encuentra en los espacios de los fabricantes y las fuentes abiertas; el valor ecológico inalienable como la agricultura orgánica y el inalienable valor expresivo de la diversidad sexual, las artes liberadas y otras libertades polisémicas. Este ensayo revisará 3 aspectos de las etno-ciencias (etnomatemáticas, etno-computación y disciplinas relacionadas) en relación con la justicia generativa. En el caso de los sistemas de conocimiento vernáculos, existe un peligro de alienación del valor, a medida que los conceptos son traducidos en modelos y son más abstraídos en los programas de estudio de las aulas. En el caso de los sistemas de conocimiento vernáculos, la colonización por intereses comerciales ya ha ocurrido, y el desafío es desarrollar una alternativa descolonizada. Por último, en el caso de las relaciones entre la escuela y la comunidad, un ciclo generativo completo puede incorporar flujos con valores económicos, sanitarios y ambientales, aprovechando estos enfoques generativos de CTIM (Ciencia, Tecnología, Ingeniería y Matemática). Este ensayo proporcionará tanto teoría como algunos resultados iniciales de este enfoque CTIM generativo hacia un mundo más justo y sostenible.es_ES
dc.description.abstractComo a matemática pode melhor contribuir para a justiça social e a sustentabilidade? A justiça distributiva aborda a pobreza e os problemas relacionados de cima para baixo: movendo o valor extraído da propriedade privada para a propriedade estatal. Mas, a história do socialismo burocrático, da poluição na URSS à escassez de alimentos na Venezuela, mostra tantos problemas quanto o capitalismo. A justiça generativa, ao contrário, funciona de baixo para cima: substitui a extração de valor e a alienação pela circulação de valores. Esses ciclos geradores incluem os trabalhos não alienados, como, por exemplo, os espaços de produção e os códigos abertos; valores ecológicos não alienados como a agricultura orgânica e valores expressivos não alienados como a diversidade sexual, as artes liberadas e outras liberdades polissêmicas. Este ensaio revisará 3 aspectos das etnociências (etnomatemática, etnocomputação e disciplinas relacionadas) em relação à justiça generativa. No caso dos sistemas de conhecimento indígena, há um perigo de alienação do valor à medida que os conceitos são traduzidos em modelos e, posteriormente, abstraídos em currículos de sala de aula. No caso dos sistemas de conhecimentos vernaculares, a colonização por interesses comerciais já ocorreu, e o desafio é desenvolver uma alternativa descolonizada. Finalmente, no caso das relações entre a escola e a comunidade, um ciclo generativo completo pode incorporar fluxos de valores econômico, de saúde e ambientais, alavancando essas abordagens generativas CTEM (Ciências, Tecnologias, Engenharia e Matemáticas). Este ensaio fornecerá, ambos, a teoria e alguns resultados iniciais dessa abordagem generativa CTEM para um mundo mais justo e sustentável.pt_BR
dc.fonte.cidadeCampinas, SP
dc.fonte.mesjul./set.
dc.fonte.numero3
dc.fonte.volume19
dc.format.medium761-785
dc.identifier.citationEGLASH, Ron; BENNETT, Audrey; DRAZAN, John; LACHNEY, Michael; BABBITT, William. A mathematical tool kit for generative justice. ETD - Educação Temática Digital , Campinas, SP, v.19, n. 3, p. 761-785, jul./set. 2017. https://doi.org/10.20396/etd.v19i3.8648374. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8648374. Acesso: 2021-07-26
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.20396/etd.v19i3.8648374
dc.identifier.issn1676-2592
dc.identifier.urihttps://edubase.sbu.unicamp.br/handle/EDUBASE/2874
dc.identifier.urlhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8648374
dc.languageenen_US
dc.subjectEthnocomputingen_US
dc.subjectGenerative Justiceen_US
dc.subjectSelf-organizationen_US
dc.subjectNonlinear Dynamicsen_US
dc.subjectIndigenousen_US
dc.subjectEthnomathematicsen_US
dc.subjectEtno-computaciónes_ES
dc.subjectJusticia Generativaes_ES
dc.subjectAuto-Organizaciónes_ES
dc.subjectDinámica no Lineales_ES
dc.subjectIndígenaes_ES
dc.subjectEtnomatemáticaes_ES
dc.subjectEtnocomputaçãopt_BR
dc.subjectJustiça Generativapt_BR
dc.subjectAuto-Organizaçãopt_BR
dc.subjectDinâmicas Não-Linearespt_BR
dc.subjectIndígenapt_BR
dc.subjectEtnomatemáticapt_BR
dc.subject.classificationNível metodológico
dc.terms.titleETD - Educação Temática Digital
dc.titleA mathematical tool kit for generative justice
dc.typeDossiê
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