A virada retórica
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Tipo
Artigo
Classficação
Nível teórico
Data
2007
Autores
Título do Períodico
Revista Educação e Cultura Contemporânea
ISSN
2238-1279
Página(s)/e-location
77-104
Idioma(s)
pt
Fonte
Fonte
Rio de Janeiro
4
8
jul./dez.
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Resumo
The rhetorical turn, which begins in the 50s, comes from a verification: the logic, for being a calculus, is not sufficient to establish the premises of the syllogisms with which it operates. The propositions is that constitute the premises of the syllogism originate themselves from a negotiation of meanings that requires, among other rules, the absence of petition of principle. This article shows that the problem of constitution of reliable knowledge requires the comprehemsion of the reasons sustained by those who consider being necessary that the categorical judgements have as premises incontrovetible, clear and distinct propositions, by which they deny the rhetorical condition. Besides, the article shows the necessity of surpassing this perspective in order to guarantee the rationality of the speechs in which the agents are humans, not the proper operators of the logical calculus, recovering the notion that the properly philosophical is the problematicity, which, by its turn seems to be the position of J. Dewey.
El giro retórico, que se inició en la década de 1950, parte de una observación: la lógica, al ser un cálculo, no es suficiente para establecer las premisas de los silogismos con los que opera. Las proposiciones que constituyen las premisas de los silogismos tienen su origen en una negociación de significados que requiere, entre otras reglas, la ausencia de la mendicidad. Este artículo muestra que el problema de la construcción de un conocimiento confiable requiere la comprensión de las razones sustentadas por quienes creen que es necesario que los juicios categóricos se basen en proposiciones indiscutibles, claras y distintas, por lo que rechazan la condición retórica. Además, el artículo muestra la necesidad de ir más allá de esa perspectiva para asegurar la racionalidad de los discursos en los que los agentes son humanos, no los operadores lógicos y propios de los cálculos, recuperando la noción de que lo filosófico propiamente dicho es la problemática, que, a su vez, parece para ser el puesto de J. Dewey.
A virada retórica, que tem início na década de 1950, decorre de uma constatação: a lógica, por ser um cálculo, não é suficiente para estabelecer as premissas dos silogismos com os quais opera. As proposição que constituem as premissas dos silogismos originam-se de uma negociação de significados que requer, dentre outras regras, a ausência de petição de princípio. Este artigo mostra que o problema da constituição de conhecimentos confiáveis requer a compreensão das razões sustentadas pelos que julgam ser preciso que os juízos categóricos tenham por premissas proposições indiscutíveis, claras e distintas, pelo que renegam a condição retórica. Além disso, o artigo mostra a necessidade da ultrapassar daquela perspectiva para garantir a racionalidade dos discursos em que os agentes são humanos, não os operadores lógicos e próprios dos cálculos, recuperando a noção de que o propriamente filosófico é a problematicidade, a qual, por sua vez parece ser a posição de J. Dewey.
El giro retórico, que se inició en la década de 1950, parte de una observación: la lógica, al ser un cálculo, no es suficiente para establecer las premisas de los silogismos con los que opera. Las proposiciones que constituyen las premisas de los silogismos tienen su origen en una negociación de significados que requiere, entre otras reglas, la ausencia de la mendicidad. Este artículo muestra que el problema de la construcción de un conocimiento confiable requiere la comprensión de las razones sustentadas por quienes creen que es necesario que los juicios categóricos se basen en proposiciones indiscutibles, claras y distintas, por lo que rechazan la condición retórica. Además, el artículo muestra la necesidad de ir más allá de esa perspectiva para asegurar la racionalidad de los discursos en los que los agentes son humanos, no los operadores lógicos y propios de los cálculos, recuperando la noción de que lo filosófico propiamente dicho es la problemática, que, a su vez, parece para ser el puesto de J. Dewey.
A virada retórica, que tem início na década de 1950, decorre de uma constatação: a lógica, por ser um cálculo, não é suficiente para estabelecer as premissas dos silogismos com os quais opera. As proposição que constituem as premissas dos silogismos originam-se de uma negociação de significados que requer, dentre outras regras, a ausência de petição de princípio. Este artigo mostra que o problema da constituição de conhecimentos confiáveis requer a compreensão das razões sustentadas pelos que julgam ser preciso que os juízos categóricos tenham por premissas proposições indiscutíveis, claras e distintas, pelo que renegam a condição retórica. Além disso, o artigo mostra a necessidade da ultrapassar daquela perspectiva para garantir a racionalidade dos discursos em que os agentes são humanos, não os operadores lógicos e próprios dos cálculos, recuperando a noção de que o propriamente filosófico é a problematicidade, a qual, por sua vez parece ser a posição de J. Dewey.
Descrição
Palavras-chave
Rhetoric, Rationality, Premises of the syllogism, Meaning, Retórica, Racionalidad, Supuestos de silogismos, Significado, Retórica, Racionalidade, Premissas dos silogismos, Significado
Citação
MAZZOTTI, Tarso B. A virada retórica. Revista Educação e Cultura Contemporânea , Rio de Janeiro, v.4, n. 8, p. 77-104, jul./dez. 2007. Disponível em: http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/6274. Acesso: 2021-06-25