As escolas e o ressurgir da filosofia no Renascimento Carolíngio

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Tipo
Dossiê
Classficação
Nível teórico
Data
2018
ORCID
Título do Períodico
Filosofia e Educação
ISSN
1984-9605
Página(s)/e-location
249–263
Idioma(s)
pt
Fonte
Fonte
Campinas, SP
10
2
out.
Resumo
Com o fim do Império Romano, a estrutura educacional foi abalada. A religião cristã foi capaz de preservar a tradição da antiguidade. Pouco a pouco uma nova civilização vai surgindo, erguendo-se a partir de três bases: a cultura romana subsistente, o impacto dos bárbaros e a religião cristã. No reino dos francos, Carlos Magno faz renascer a cultura, através de sua aliança com a Igreja. Surgem novas escolas e há uma retomada das artes liberais; a dialética, particularmente, será a base para a retomada dos debates filosóficos, mesmo inseridos em polêmicas teológicas, tais como a discussão em torno da predestinação divina que colocou em lados opostos Godescalco e Scoto Eriúgena.
Descrição
Palavras-chave
Dialética, Predestinação, Renascimento, Dialectics, Predestination, Renaissance
Citação
VASCONCELLOS, Manoel. As escolas e o ressurgir da filosofia no Renascimento Carolíngio. Filosofia e Educação. Campinas, SP, v. 10, n. 2, p. 249–263, out. 2018. 10.20396/rfe.v10i2.8651092. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8651092. Acesso em: 2024-05-13