Entrevista: Rosemeire Desidério fala sobre a profissão de intérprete de LIBRAS
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Tipo
Entrevista/Debate
Classficação
Nível técnico
Data
2017
ORCID
Título do Períodico
Revista Saberes Universitários
ISSN
2447-9411
Página(s)/e-location
170-174
Idioma(s)
pt
Fonte
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Campinas, SP
2
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set.
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Coleções
Resumo
The recognition of the LIBRAS interpreter profession in 2010 mobilized many Brazilian universities in the search for professionals able to mediate communication between deaf teachers and students in the classroom. However, the hiring, as well as the training of these professionals, requires care and criteria that, if respected, will be the voice of the deaf in the transmission of the content of the classes, but, once not respected, can harm learning or teacher training. and other professionals. For Rosemeire Desidério, LIBRAS instructor at the Gabriel Porto Center for Studies and Research in Rehabilitation (CEPRE), the recognition of the translator/interpreter is one of the greatest achievements in the struggle for academic and academic inclusion, but with the requirement, many schools hire trained professionals in courses with insufficient time to meet the needs of deaf students. “The school and the university need competent translators/interpreters. In addition to transmitting the knowledge passed on by the teacher, they are also the active voice of the deaf person. There are cases of families that file resources against the school, for not hiring translators/interpreters for their deaf children, even,” notes Rosemeire.
El reconocimiento de la profesión de intérprete de LIBRAS en 2010 movilizó a muchas universidades brasileñas en la búsqueda de profesionales capaces de mediar en la comunicación entre profesores y estudiantes sordos en el aula. Sin embargo, la contratación, así como la formación de estos profesionales, requiere cuidados y criterios que, si se respetan, serán la voz de los sordos en la transmisión del contenido de las clases, pero que, una vez no respetados, pueden perjudicar el aprendizaje o formación docente y otros profesionales. Para Rosemeire Desidério, instructora de LIBRAS en el Centro de Estudios e Investigaciones en Rehabilitación Gabriel Porto (CEPRE), el reconocimiento del traductor / intérprete es uno de los mayores logros en la lucha por la inclusión académica y académica, pero con la exigencia, muchas escuelas contratar profesionales capacitados en cursos con tiempo insuficiente para satisfacer las necesidades de los estudiantes sordos. “La escuela y la universidad necesitan traductores / intérpretes competentes. Además de transmitir los conocimientos transmitidos por el profesor, también son la voz activa de la persona sorda. Hay casos de familias que interponen recursos contra la escuela, incluso por no contratar traductores / intérpretes para sus hijos sordos ”, apunta Rosemeire.
O reconhecimento da profissão de intérprete de LIBRAS em 2010 mobilizou muitas universidades brasileiras na busca por profissionais aptos a intermediar a comunicação entre docentes e alunos surdos em sala de aula. Porém, a contratação, bem como a formação destes profissionais, requer cuidados e critérios que, se respeitados, serão a voz do surdo na transmissão do conteúdo das aulas, mas, uma vez não respeitados, podem causar prejuízos ao aprendizado ou à formação de professores e outros profissionais. Para Rosemeire Desidério, instrutora de LIBRAS do Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação Gabriel Porto (CEPRE), o reconhecimento do tradutor/intérprete é uma das maiores conquistas na luta pela inclusão escolar e acadêmica, mas com a exigência, muitas escolas contratam profissionais formados em cursos com carga horária insuficiente para atender às necessidades do aluno surdo. “A escola e a universidade precisam de tradutores/intérpretes competentes. Além de transmitir os conhecimentos passados pelo professor, eles também são a voz ativa do sujeito surdo. Há casos de famílias que entram com recursos contra a escola, por não contratar tradutores/intérpretes aos seus filhos surdos, inclusive”, observa Rosemeire.
El reconocimiento de la profesión de intérprete de LIBRAS en 2010 movilizó a muchas universidades brasileñas en la búsqueda de profesionales capaces de mediar en la comunicación entre profesores y estudiantes sordos en el aula. Sin embargo, la contratación, así como la formación de estos profesionales, requiere cuidados y criterios que, si se respetan, serán la voz de los sordos en la transmisión del contenido de las clases, pero que, una vez no respetados, pueden perjudicar el aprendizaje o formación docente y otros profesionales. Para Rosemeire Desidério, instructora de LIBRAS en el Centro de Estudios e Investigaciones en Rehabilitación Gabriel Porto (CEPRE), el reconocimiento del traductor / intérprete es uno de los mayores logros en la lucha por la inclusión académica y académica, pero con la exigencia, muchas escuelas contratar profesionales capacitados en cursos con tiempo insuficiente para satisfacer las necesidades de los estudiantes sordos. “La escuela y la universidad necesitan traductores / intérpretes competentes. Además de transmitir los conocimientos transmitidos por el profesor, también son la voz activa de la persona sorda. Hay casos de familias que interponen recursos contra la escuela, incluso por no contratar traductores / intérpretes para sus hijos sordos ”, apunta Rosemeire.
O reconhecimento da profissão de intérprete de LIBRAS em 2010 mobilizou muitas universidades brasileiras na busca por profissionais aptos a intermediar a comunicação entre docentes e alunos surdos em sala de aula. Porém, a contratação, bem como a formação destes profissionais, requer cuidados e critérios que, se respeitados, serão a voz do surdo na transmissão do conteúdo das aulas, mas, uma vez não respeitados, podem causar prejuízos ao aprendizado ou à formação de professores e outros profissionais. Para Rosemeire Desidério, instrutora de LIBRAS do Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação Gabriel Porto (CEPRE), o reconhecimento do tradutor/intérprete é uma das maiores conquistas na luta pela inclusão escolar e acadêmica, mas com a exigência, muitas escolas contratam profissionais formados em cursos com carga horária insuficiente para atender às necessidades do aluno surdo. “A escola e a universidade precisam de tradutores/intérpretes competentes. Além de transmitir os conhecimentos passados pelo professor, eles também são a voz ativa do sujeito surdo. Há casos de famílias que entram com recursos contra a escola, por não contratar tradutores/intérpretes aos seus filhos surdos, inclusive”, observa Rosemeire.
Descrição
Palavras-chave
LIBRAS Interpreter - Interviews, Deaf - Interviews, Inclusion - Interviews, Intérprete de LIBRAS - Entrevistas, Sordos - Entrevistas, Inclusión - Entrevistas, Intérprete de LIBRAS - Entrevistas, Surdos - Entrevistas, Inclusão - Entrevistas
Citação
DESIDÉRIO, Rosemeire Aparecida Antunes; PAULA, Maria Alice da Cruz. Entrevista: Rosemeire Desidério fala sobre a profissão de intérprete de LIBRAS. Revista Saberes Universitários , Campinas, SP, v.2, n. 2, p. 170-174, set. 2017. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/saberes/article/view/9108. Acesso: 2021-08-12