Aula não e necessariamente aprendizagem

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Tipo
Artigo
Classficação
Nível teórico
Data
2004
ORCID
Título do Períodico
Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação
ISSN
1809-4465
Página(s)/e-location
669-695
Idioma(s)
pt
Fonte
Fonte
Rio de Janeiro
12
43
abr./jun.
Resumo
In this text, I search to polemizar on the lesson, does not stop finishing with it - goes to continue as trophy the teachers - but to place it in its due place. It has its place, but he is characteristic supplementary. It cannot, in hypothesis some, to be the center of the didactics. In this center it is the learning of the pupil, never the lesson of the professor. Childbirth of the notion of that pupil fits to the teachers to take care of of the learning so as fatal commitment. E I remove the conclusion from there that I now intend to argue in the best possible way: who of truth wants to take care of of the learning of the pupil, does not give lesson, but it makes possible and the possible one so that it can learn well; there the lesson fits, but as addition gesture, not as essence of an authoritarian and instrucionista relation. One of the excrescencs clamoroussest of the teachers is considers the lesson as maximum expression of the "pedagogical relation", that these heights, forgets it pupil, therefore decorative figure in a process leaves it as where it would have to occupy nothing more than the center.

En este texto, busco debatir la clase, no para terminarla -el maestro seguirá siendo un trofeo- sino para ponerla en su lugar. Tiene su lugar, pero es característicamente complementario. No puede, en ningún caso, ser el centro de la didáctica. En este centro está el aprendizaje del alumno, nunca la clase del profesor. Partiendo de la noción de que le corresponde al profesor cuidar el aprendizaje del alumno como un compromiso fatal. Y saco la conclusión que ahora pretendo argumentar de la mejor manera posible: quien realmente quiere cuidar el aprendizaje del alumno no enseña, sino que hace posible y posible que aprenda bien; ahí es donde encaja la clase, pero como un gesto de suma, no como la esencia de una relación autoritaria e instruccional. Una de las excrecencias más llamativas del docente es que considera a la clase como la máxima expresión de la "relación pedagógica", que en este punto se olvida del alumno, ya que lo deja como figura decorativa en un proceso donde no debe ocupar más que el centro.

Neste texto, busco polemizar sobre a aula, não para acabar com ela - vai continuar como troféu o professor - mas para colocá-la em seu devido lugar. Tem seu lugar, mas é caracteristicamente supletivo. Não pode, em hipótese alguma, ser o centro da didática. Neste centro está a aprendizagem do aluno, nunca a aula do professor. Parto da noção de que cabe ao professor cuidar da aprendizagem so aluno como compromisso fatal. E retiro daí a conclusão que pretendo agora argumentar da melhor maneira possível: quem de verdade quer cuidar da aprendizagem do aluno, não dá aula, mas faz possível e o possível para que ele possa aprender bem; aí cabe a aula, mas como gesto de acréscimo, não como essência de uma relação autoritária e instrucionista. Uma das excrescências mais gritantes do professor é considera a aula como expressão máxima da "relação pedagógica", que esta alturas, esquece do aluno, pois o deixa como figura decorativa num processo onde deveria ocupar nada mais que o centro.
Descrição
Palavras-chave
Social policies, Multiculturalism, Políticas sociales, Multiculturalismo, Políticas sociais, Multiculturlismo
Citação
DEMO, Pedro. Aula não e necessariamente aprendizagem. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação , Rio de Janeiro, v.12, n. 43, p. 669-695, abr./jun. 2004. Disponível em: https://revistas.cesgranrio.org.br/index.php/ensaio/article/view/803. Acesso: 2021-08-17
DOI