Navegando por Autor "ZANARDI, Teodoro Adriano Costa"
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- ItemA alfabetização Matemática e as práticas de numeramento na Comunidade Quilombola de São Félix: a pedagogia crítica e o currículo em ação(2020) SANTOS, Denília Andrade Teixeira dos; ZANARDI, Teodoro Adriano CostaOs saberes-fazeres matemáticos difundidos pelos moradores de comunidades quilombolas são contemplados nas práticas didático-pedagógicas, cotidianamente executadas em sala de aula? Como as diretrizes curriculares, que orientam os conteúdos escolares na Educação Básica, contemplam esses saberes? Essas questões, dentre outras, compõem uma pesquisa realizada de 2016 a 2018 em uma comunidade quilombola em Minas Gerais, apresentando, como objetivo principal, as práticas de Numeramento propostas aos estudantes em processo de alfabetização.
- ItemDurkheim, a educação bancária e escola sem partido(2019) KUMAIRA, Marco Antônio Delmondes; ZANARDI, Teodoro Adriano CostaOs movimentos conservadores brasileiros contemporâneos têm investido sobre o conhecimento escolar de forma singular neste início de século XXI. As discussões têm pautado o conhecimento que deve ser distribuído nas escolas, a censura ao trabalho docente, a crença de que os educandos e a educandas são tábulas rasas e podem ser “doutrinados” pelos/as educadores/as. Dentro desse contexto, vale resgatar um clássica da Sociologia e da Sociologia da Educação que traz visões e concepções articuladas com as questões contemporâneas, pois Émile Durkheim (1858-1917), pai da Sociologia e defensor do funcionalismo, tem muito a dizer para a compreensão de movimentos que desejam a naturalização de um mundo que se ignore a diferença e a dissidência. Assim, através de uma pesquisa bibliográfica e tematizando a educação escolar e seus desafios, pretende-se conjugar a visão de Durkheim com o debate sobre Escola Sem Partido, o papel do educador e a suposta passividade dos educandos.
- ItemQual é o lugar da base?(2019) ZANARDI, Teodoro Adriano CostaEste trabalho pretende trazer como a lógica do capital se faz presente sem qualquer pudor no período vivido pós-golpe de 2016, tendo a Base Nacional Comum Curricular como pano de fundo de políticas públicas educacionais que se propõem a intensificar às desigualdades responsabilizando escolas públicas, professores/as e estudantes pela (má) qualidade da educação brasileira. Através de referências comprometidas com o desvelamento da desigualdade, inerente ao capitalismo e fundados na tese marxiana contra Feuerbach, adotamos a teoria crítica como fundamento não só para interpretar o contexto atual, mas, também, para colaborar com ações que potencializem o papel de transformação social da educação inspirado especialmente em Paulo Freire. Problematizar a proposta de Base Nacional Comum Curricular, sua concepção curricular e como o/a professor/a comprometido com a emancipação e transformação social é, portanto, o objetivo desse ensaio que deseja colocar esse documento em seu lugar quando falamos de Educação para a transformação social.