Navegando por Autor "TORTELLA, Jussara Cristina Barboza"
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- ItemAutorregulação: o uso de diários de estudo por alunos do 5º ano do ensino fundamental(2015) OLIVEIRA, Maria Fernanda Kosour de; TORTELLA, Jussara Cristina BarbozaEste trabalho é um recorte de uma pesquisa de mestrado em que foi analisada a utilização dos diários de estudo no âmbito dos processos da autorregulação. Trata-se de uma pesquisa descritiva com análise de dados qualitativos e quantitativos. Participaram do estudo 99 alunos do 5º ano do Ensino Fundamental. A coleta de dados foi realizada diretamente do conteúdo dos diários de estudo e do Inventário de Processos de Autorregulação da Aprendizagem (IPAA). A análise qualitativa do conteúdo dos diários revelou a importância da utilização desse instrumento, enquanto os dados do instrumento IPAA indicaram que a diferença entre o pré e o pós-teste é acentuada e estatisticamente significativa. Os resultados sugerem que o tempo para a consolidação da aprendizagem das estratégias autorreguladoras é fator preponderante.
- ItemAvaliação da aprendizagem e formação de professores em Angola(2012) ALFREDO, Francisco Caloia H.; TORTELLA, Jussara Cristina BarbozaO artigo analisa a política de avaliação da aprendizagem para a formação de professores de nível Médio em Angola, implementada em 2004, pautada nos princípios da avaliação formativa, proposta para favorecer o processo de ensino e aprendizagem. As reflexões têm como referência documentos nos quais se destacam as diretrizes de procedimentos nas avaliações em sala de aula. Os documentos oficiais indicam que a avaliação formativa realiza-se a partir de classificações diárias, semanais, mensais e trimestrais na base de fórmulas estabelecidas, e a avaliação somativa a partir de provas e exames de aptidão profissional. Além disso, a média dos resultados finais das avaliações realizadas pelo professor ao longo do processo de ensino e aprendizagem atribui-se 40%, e à classificação final do ano letivo, 60%. A pesquisa realizada aponta que a política de avaliação não parece evidente na função da avaliação formativa e não apresenta diferenças com a avaliação somativa. A grande centralização das avaliações na classificação e medição dificilmente favorece a democraticidade na construção da aprendizagem.