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Navegando por Autor "SILVA, Acir Dias da"

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    Apresentação da 35ª edição da revista Travessias
    (2018) SILVA, Acir Dias da
    Esta edição especial da Revista Travessias é parte de um trabalho conjunto entre diversos autores. O número especial tematiza a cultura, a linguagem, a educação e a literatura como fenômeno relacionale suas múltiplas fronteiras cientificas e não cientificas, locais euniversais, e, paradoxalmente,indica que esses fenômenos fazem parte de uma TRAVESSI. Acultural e estética quee mergem o devir do homem contemporâneo, complexo e mimético de si mesmo. Por um lado, há tentativas dedesenvolvimento de conhecimentos polissêmicos; por outro, perdas de referências culturais, mas, no composto interdisciplinar do conhecimento,desenha-se a perspectiva transdisciplinar com inúmeras possibilidades multirreferenciais da produção do saber.
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    Apresentação da 43ª edição da Travessias
    (2021) SILVA, Acir Dias da; BOTTOS JUNIOR, Norival
    O volume 15, n. 2 da Travessias está organizada da seguinte forma: como artigos selecionados para a seção DOSSIÊ TEMÁTICO: LITERATURA, CINEMA E INTERMIDIALIDADE: TEXTOS, CONTEXTOS E IMAGENS, temos: Transposição midiática e representação cultural em “Viva –a vida é uma festa” (2018), de Thiago Henrique da Silva de SaleseLíliam Cristina Marins; A presença constante da Segunda Guerra Sudanesa no filme O que ficou para trás (2020), de Carlos Eduardo de Araujo Placido; Labirintos autorais: a adaptação fílmica de In the tall grass, de Stephen King e Joe Hill, de Edson José Rodrigues Júnior; O olhar através: o uso da câmera subjetiva indireta livre no cinema contemporâneo, de Fabiana Maceno Domingos Pedrolo; Representação e recordações da malandragem em Memórias de Madame Satã, de Sylvan Paezzo, de Victória Nantes Marinho Adornoe Andre Rezende Benatti; Teatro e intermidialidade: um estudo do espetáculo “Quando eu morrer vou contar tudo a Deus”, de Lysiane Cassia Baldo; Mulheres de Joel Zito Araújo: subversão ou reprodução de estereótipos?, de Risoleta Viana de Freitas; A cosmicidade...
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    Apresentação da 43ª edição da Travessias
    (2021) SILVA, Acir Dias da; BOTTOS JUNIOR, Norival
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    Kintsugi 100 (sem) memórias: o gesto autoficcional performativo para o encontro com a dramaturgia da memória
    (2021) BALDO, Lysiane Cassia; SILVA, Acir Dias da
    The starting point happens with a dialogue between a broadening of ‘dramaturgy’ concept that is performed in contemporary scenic rehearsals/ assays, regarding shows whose aim is investigating the actor’s/performer’s memory in a self-fictional perspective. The study concerning “I” and memories evocation is highlighted as a procedure to create a theatrical performance. Based on these assumptions and, taking a relevant artistic work in this theme as the object, which is also a reference in the performing arts, this study aims at understanding how the dramaturgy of memory is built during the creation process of Kintsugi show: 100 (without) memories (2019) by Lume Teatro. Therefore, the following questions are: based on which perspectives is memory set in this work? How boundaries between “real” and fictional are defined during creative processes in this scenic work? Comparative literature is the applied methodology in text/scene/performativity analysis according to the composition process. The theoretical basis is delimited mainly by the following authors: Eco, Borriaud, Lopes and in some reports from an interview with the actress Ana Cristina Colla for this research, among other researchers. As a result, we found out that 'creative memory' plus performativity touches real/fictional boundaries, resizing the contemporary scene and dramaturgy.
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    Kintsugi 100 (sem) memórias: o gesto autoficcional performativo para o encontro com a dramaturgia da memória
    (2021) BALDO, Lysiane Cassia; SILVA, Acir Dias da
    O ponto de partida se dá pelo diálogo entre um alargamento do conceito de ‘dramaturgia’ exercitado em experimentações cênicas contemporâneas, colocado em relação a espetáculos que têm como mote a investigação da memória do ator/performer em uma perspectiva autoficcional. O trabalho sobre o “eu” e a evocação das memórias é evidenciado como procedimento de criação de um teatro performativo. Com base nestes pressupostos e, tomando como objeto um trabalho artístico de relevância nesta temática e referência nas artes da cena, o objetivo é compreender como a dramaturgia da memória se constrói no processo de criação do espetáculo Kintsugi: 100 (sem) memórias (2019) do Lume Teatro. Para tanto, os seguintes questionamentos são levantados: Sob quais perspectivas a memória é configurada nesta obra? Como os limites entre o “real” e o ficcional são definidos nos processos de criação neste trabalho cênico? A metodologia empregada é a da literatura comparada, na análise texto/cena/performatividade com vistas ao processo de composição. A base teórica se delimita principalmente nos seguintes autores: Eco, Borriaud, Lopes e nos relatos da atriz Ana Cristina Colla em entrevista nesta pesquisa elaborada, entre outros. Como resultado, constatamos que a 'memória criadora' aliada à performatividade fricciona as fronteiras real/ficcional, redimensionando a cena e a dramaturgia contemporâneas.
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    Leitura e discurso visual no cinema e na literatura
    (2009) SILVA, Acir Dias da
    The present work is a study of the film Tiresia, directed by Bertrand Bonello, based on Greek mythology. We will evidence, in this mythical narrative, some elements that correspond to the effect of the Tiresia character's transfiguration in time and space
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    Leitura e encantamento em Luigi Pirandello
    (2008) SILVA, Acir Dias da
    Involving images, rites, religion, enchantment and its persistence in the education of memory seems to be an alternative for understanding contemporary subjects and social groups. From the short story "A Bilha", by Pirandello, we want to understand how th
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    O protagonismo do Consejo Mexicano de Fotografia no processo de decolonização da fotografia latino-americana
    (2023) CONTERNO, Fábio Luiz; SILVA, Acir Dias da
    O presente artigo é uma revisão de literatura sobre o processo de decolonização da fotografia latino-americana, tendo por objetivo explicitar a importância do Consejo Mexicano de Fotografia (CMF), criado na Cidade do México, como organização protagonista e desencadeadora desse processo. O estudo ancora-se em autores, como Mignolo (2007), que problematiza os pressupostos teóricos acerca da questão da colonialidade latino-americana, bem como Gamarra (2020), Santos (2014), Villares (2016) e Zerwes e Costa (2017), sobre a criação da fotografia e do seu processo histórico no subcontinente. Identificamos o surgimento de uma certa unidade de fotógrafos e estudiosos da fotografia na América Latina, proporcionando a organização de inúmeros conselhos e associações nos países latino-americanos a partir da criação, em 1978 do Conselho Mexicano de Fotografia. O referido conselho surgiu da necessidade em se estudar e pesquisar a fotografia do subcontinente, até então, escassa de análises próprias e dependente da produção europeia e dos Estados Unidos. Assim deu-se início ao movimento de busca por uma identidade genuína em relação à fotografia latino-americana. Esta ação mexicana resultou na organização de conselhos de fotografia em outros países e, também, na realização de cinco edições do evento entre os anos de 1978 a 1996, encontros essenciais para a construção da identidade fotográfica do subcontinente. Desta forma, destacamos a importância desse movimento para a determinação de novos cânones na pesquisa e produção fotográfica na América Latina.
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    O protagonismo do Consejo Mexicano de Fotografia no processo de decolonização da fotografia latino-americana
    (2023) CONTERNO, Fábio Luiz; SILVA, Acir Dias da
    O presente artigo é uma revisão de literatura sobre o processo de decolonização da fotografia latino-americana, tendo por objetivo explicitar a importância do Consejo Mexicano de Fotografia (CMF), criado na Cidade do México, como organização protagonista e desencadeadora desse processo. O estudo ancora-se em autores, como Mignolo (2007), que problematiza os pressupostos teóricos acerca da questão da colonialidade latino-americana, bem como Gamarra (2020), Santos (2014), Villares (2016) e Zerwes e Costa (2017), sobre a criação da fotografia e do seu processo histórico no subcontinente. Identificamos o surgimento de uma certa unidade de fotógrafos e estudiosos da fotografia na América Latina, proporcionando a organização de inúmeros conselhos e associações nos países latino-americanos a partir da criação, em 1978 do Conselho Mexicano de Fotografia. O referido conselho surgiu da necessidade em se estudar e pesquisar a fotografia do subcontinente, até então, escassa de análises próprias e dependente da produção europeia e dos Estados Unidos. Assim deu-se início ao movimento de busca por uma identidade genuína em relação à fotografia latino-americana. Esta ação mexicana resultou na organização de conselhos de fotografia em outros países e, também, na realização de cinco edições do evento entre os anos de 1978 a 1996, encontros essenciais para a construção da identidade fotográfica do subcontinente. Desta forma, destacamos a importância desse movimento para a determinação de novos cânones na pesquisa e produção fotográfica na América Latina.
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    Precursora da crítica feminista? Quem foi Juana Inés de La Cruz
    (2018) LOPES, Adriana Goreti de Oliveira; SILVA, Acir Dias da
    Este artigo possui o propósito de refletir sobre o trabalho de Sóror Juana Inés de la Cruz, e assim construir pontes entre a linguagem literária e as interfaces sociológicas, principalmente no que se refere a estudos de Gênero e a literatura. Para tanto, buscou-se descrever o contexto sócio-histórico da poetisa e dramaturga que foi muito além do seu tempo. Seu trabalho provocou efeitos, não apenas na sociedade mexicana do século XVII, mas inaugura o pensamento feminista, compreendido no sentido de preconizar e ampliar os direitos civis e políticos da mulher. Para abarcar o tema supracitado, será utilizado como fonte primária o material produzido por Octavio Paz, intitulado “Sóror Juana Inés de la Cruz”, uma obra que não aborda apenas os aspectos biográficos da poetisa, mas acentua também o caráter histórico, antropológico e uma crítica literária de toda sua obra. Autores como Freud (1969), Cassirer (2013), e Eliade (2016) também subsidiaram esta construção. O referencial teórico-metodológico da Sociocrítica, bem como da Literatura Comparada constitui uma excelente ferramenta que possibilita a tessitura de uma análise do material, promovendo um diálogo frutífero entre as poesias a serem analisadas e o referencial teórico da Psicanálise. Juana Inés de La Cruz ao invés de falar sobre o outro, produziu um espaço fecundo para que esse outro pudesse se expressar, e se tornou, não apenas a primeira figura literária feminina marcante daquele período, como também contribuiu para a construção de novos sentidos para a mulher e seu existir, muito além da literatura.
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    Presentificar Joaquim: do mito histórico à poesia do mito
    (2019) BARROS, Ana Maria de; VASCONCELOS, Ana Maria Martins; SILVA, Acir Dias da
    A possibilidade criada por diferentes obras de Arte e suas linguagens personifica os dramas de seus protagonistas, por vezes, da humanidade e podem conduzir reflexões sobre a nossa condição na atualidade. Desta forma, este trabalho objetiva analisar na pintura Resposta de Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes) ao Desembargador Rocha, no ato da comutação de pena aos seus companheiros, depois da missa, de Leopoldino de Faria, na poesia de Cecília Meireles Romanceiro da Inconfidência (1953), no filme Tiradentes, de Marcelo Gomes (2017), a figura de Joaquim. Para tal, a pintura, o poema e o cinema foram formas de linguagens apropriadas e de corporificação de um passado/presente. As contribuições filosóficas são do pensador judeu-alemão Walter Benjamin (1892-1940). A proposta de trabalho se justifica por possibilitar nas várias manifestações artísticas trazer a imagem da história, salvando-as no presente, criando uma construção em que a memória, a história, o conhecimento são processuais e mutáveis. Assim, ao salvar a história é possível compreender o que essas obras apresentam sem cristalizar as verdades sobre o Mito Tiradentes, apontando vestígios para outras interpretações, construindo um passado fora de uma linha do tempo cronológico.

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ISSN 1518-6385

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