Navegando por Autor "MARINHO, Paulo"
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- ItemA (re)produção da cultura docente na cultura escolar: categorias êmicas-éticas na compreensão das ações cotidianas de professores(2018) MARINHO, Paulo; FREITAS, MarinaideO presente artigo tem por base um estudo de caso e enquadra-se numa abordagem dialógica - êmica e ética. Teve como objetivo identificar e caracterizar categorias êmicas-éticas que emergem na cultura escolar e profissional docente e que implicam nas ações cotidianas dos professores. A coleta e construção de dados, concretizou-se por meio de Focus Group com professores de uma escola da rede de ensino público brasileiro. Os dados apontam para simbioses na (re)produção de culturas profissionais docentes na cultura escolar caracterizadas por individualismo e sofrimento profissional, colaboração em enclaves, apartheids organizacionais/profissionais e presença de uma cultura de escola lutadora.
- ItemAvaliação das aprendizagens: uma análise de produções acadêmicas brasileiras (2006-2020)(2022) TEODORO, Eliane; LEITE, Carlinda; FERNANDES, Preciosa; MARINHO, PauloA avaliação das aprendizagens e as suas (re)configurações conceituais têm acompanhado transformações político-educativas e sociais. Tendo esta situação por base, foi realizado um estudo que teve como objetivo mapear a produção acadêmica brasileira de Teses de Doutoramento e Dissertações de Mestrado, de 2006 a 2020, focadas nas relações entre políticas públicas de educação, concepções e práticas de avaliação. Os dados apontam para influências exercidas pelos organismos internacionais na definição das políticas da educação, traduzidas nas concepções de avaliação postuladas nos documentos oficiais e no distanciamento entre o que tem sido instituído, a concepção e as práticas efetivadas.
- ItemCurrículo e Avaliação da Aprendizagem: Políticas e Práticas na sua relação com a Melhoria(2019) LEITE, Carlinda; FERNANDES, Preciosa; MARINHO, PauloPolíticas de educação e de avaliação das aprendizagens têm seguido distintos sentidos, embora, de um modo geral, todas justificadas para promoverem melhorias, face ao reconhecimento da complexidade que atravessa a sociedade em geral, e os sistemas educativos em particular. Neste contexto, o currículo e a avaliação têm sido sujeitos a mudanças que provocam tensões em muitos dos agentes educativos, tanto por contrariarem concepções existentes, quanto por implicarem novas formas de ação. Os processos exigidos convivem com conflitos paradigmáticos, forjados em dicotomias discursivas e conceituais pautadas por ordens e lógicas curriculares e de avaliação hegemônicas que pouco têm contribuído para a institucionalização de práticas promotoras de melhoria organizacional, profissional e das aprendizagens dos alunos.