Reflexões sobre o português falado por povos indígenas resistência e ressignificação
dc.creator | GORETE NETO, Maria Gorete | |
dc.creator.orcid | https://orcid.org/0000-0002-3654-8305 | |
dc.date.accessioned | 2024-06-11T14:56:19Z | |
dc.date.available | 2024-06-11T14:56:19Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.description.abstract | A entrada dos povos indígenas na universidade tem visibilizado suas culturas, cosmovisões, epistemologias e o uso que fazem de suas línguas, dentre elas a língua portuguesa. Os estudos sobre o português falado por povos indígenas são ainda poucos e necessitam de aprofundamento. É com o objetivo de contribuir para esta reflexão que este artigo discute algumas características do português indígena e analisa duas dissertações de mestrado escritas por mulheres indígenas (BOMFIM, 2012; CORREA XAKRIABÁ, 2018), com o intuito de compreender como essa variedade aparece em textos acadêmicos. A análise, de cunho qualitativo, busca evidenciar pistas de indigenização do português, tais como: uso de vocábulos da língua indígena, ressignificação de conceitos, organização textual, dentre outros. A pesquisa mostra que mesmo textos fortemente monitorados, como dissertação de mestrado, não impedem a utilização do português indígena. Espera-se que a discussão contribua para uma maior compreensão do significado desta língua para os povos indígenas e para a sua valorização, principalmente nas universidades. | pt_BR |
dc.description.abstract | La presencia de pueblos indígenas en las universidades han contribuido al conocimiento de las culturas, la epistemología y la lengua indígena, incluido el portugués. Hay poca investigación sobre el portugués hablado por las comunidades indígenas, y esto debe mejorarse. Para contribuir a esta discusión, este artículo analiza algunas características del portugués indígena. Además, se analizan dos disertaciones de maestría escritas por indígenas (BOMFIM, 2012; CORREA XAKRIABÁ, 2018) para demostrar cómo aparece el portugués indígena en los textos académicos. El análisis se basa en los principios de la investigación cualitativa. Los resultados de la investigación muestran que el portugués indígena puede incluso aparecer en textos académicos como una disertación de maestría. Se argumenta que el portugués indígena debe entenderse desde un punto de vista indígena y se sugiere que las universidades promuevan las lenguas indígenas. | pt_ES |
dc.description.abstract | Indigenous people’s presence in the universities has been contributing to the knowledge about cultures, epistemology, and indigenous language, including Portuguese. There is few research about Portuguese spoken by indigenous communities, and it needs to be improved. To contribute to this discussion, this paper discusses some indigenous Portuguese characteristics. Also, two master’s degree dissertation written by indigenous women candidates (BOMFIM, 2012; CORREA XAKRIABÁ, 2018) are analyzed to demonstrate how indigenous Portuguese appears in academic texts. The analysis is based on qualitative research principles. The research results show that indigenous Portuguese can appear even in academic texts such as a master’s dissertation. It is argued that indigenous Portuguese should be understood in the indigenous point of view and it’s suggested that the universities should promote indigenous languages. | pt_US |
dc.description.note | Dossiê temático: Educação, Etnogênese Indígena e Interculturalidade | |
dc.format.medium | 214-231 | |
dc.identifier.citation | GORETE NETO, Maria Gorete. Reflexões Sobre o Português Falado por Povos Indígenas resistência e ressignificação. Revista da FAEEBA, p. 214-231. 2022. https://dx.doi.org/10. 21879/faeeba2358-0194.2022.v31. n67.p214-231. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index. php/faeeba/article/view/14042/10064. Acesso em: 2024-06-11 | pt_BR |
dc.identifier.doi | https://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2022.v31.n67.p214-231 | |
dc.identifier.issn | 2358 - 0194 | |
dc.identifier.uri | https://edubase.sbu.unicamp.br/handle/EDUBASE/10702 | |
dc.identifier.url | https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/14042/10064 | |
dc.language | pt | pt_BR |
dc.subject | Português indígena | pt_BR |
dc.subject | Línguas indígenas | pt_BR |
dc.subject | Português acadêmico | pt_BR |
dc.subject | Identidades | pt_BR |
dc.subject | Portugués indígena | pt_ES |
dc.subject | Lenguas Indígenas | pt_ES |
dc.subject | Lenguas académicas | pt_ES |
dc.subject | Identidades | pt_ES |
dc.subject | Indigenous Portuguese, Indigenous languages | pt_US |
dc.subject | Academic language | pt_US |
dc.subject | Identities | pt_US |
dc.subject.classification | Nível teórico | |
dc.terms.source | Salvador | |
dc.terms.source | 31 | |
dc.terms.source | 67 | |
dc.terms.source | jul./set. | |
dc.terms.title | Revista da FAEEBA | |
dc.title | Reflexões sobre o português falado por povos indígenas resistência e ressignificação | |
dc.type | Dossiê |