A condição social e educacional das mulheres no Brasil Colonial e Imperial
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Tipo
Artigo
Classficação
Nível teórico
Data
2005
ORCID
Título do Períodico
Roteiro
ISSN
2177-6059
Página(s)/e-location
35-60
Idioma(s)
pt
Fonte
Fonte
Joaçaba
30
1
jan./jul.
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Coleções
Resumo
The history of the opression/resistance of the woman in the colonial and imperial period in Brazil is the object of this study. It is boarded as a singular phenomenon that has its roots in the universality of the material production of life that supplies the conditions to the power and the violence. The division of the familiar work has its explaining key in the division of the work to produce wealth and means, protected by laws and powerful instruments that keep the domination. The women had resisted the violence and the submission with the oral and printed word as instrument and they had started to be heard and read to the measure that the equality ideas arose, using more the force of the politics than of the weapons, more the speech than the needle. The school education collaborated with the social forces that proposed familiar and social changes.
La historia de la opresión / resistencia de las mujeres en el período colonial e imperial de Brasil es el objeto de este estudio; se lo aborda como un fenómeno único que tiene sus raíces en la universalidad de la producción material de la vida que proporciona las condiciones para la violencia y el poder. La división del trabajo familiar tiene su clave explicativa en la división del trabajo para producir riqueza y bienes, amparados por leyes e instrumentos poderosos que mantenían la dominación. Con el desarrollo de las fuerzas productivas se originó también una nueva conciencia social, una nueva ideología que proponía la libertad de ir y venir. Las mujeres resistieron la violencia y la sumisión a través de la palabra hablada e impresa y comenzaron a ser escuchadas y leídas a medida que surgían ideas de igualdad, utilizando la fuerza de la política más que las armas, más el discurso que la aguja. La educación escolar colaboró con las fuerzas sociales que propusieron cambios familiares y sociales.
A história da opressão/resistência da mulher no período colonial e imperial do Brasil é o objeto deste estudo; é abordada como um fenômeno singular que tem suas raízes na universalidade da produção material da vida que fornece as condições para a violência e o poder. A divisão do trabalho familiar tem sua chave explicativa na divisão do trabalho a produzir riquezas e bens, protegidos por leis e por instrumentos potentes que mantinham a dominação. Com o desenvolvimento das forças produtivas, originou-se, também, uma nova consciência social, uma nova ideologia que propunha a liberdade de ir e vir. As mulheres resistiram à violência e à submissão por meio da palavra falada e impressa e começaram a ser ouvidas e lidas à medida que afloram as idéias de igualdade, utilizando mais a força da política do que a das armas, mais a fala do que a agulha. A educação escolar colaborou com as forças sociais que propuseram mudanças familiares e sociais.
La historia de la opresión / resistencia de las mujeres en el período colonial e imperial de Brasil es el objeto de este estudio; se lo aborda como un fenómeno único que tiene sus raíces en la universalidad de la producción material de la vida que proporciona las condiciones para la violencia y el poder. La división del trabajo familiar tiene su clave explicativa en la división del trabajo para producir riqueza y bienes, amparados por leyes e instrumentos poderosos que mantenían la dominación. Con el desarrollo de las fuerzas productivas se originó también una nueva conciencia social, una nueva ideología que proponía la libertad de ir y venir. Las mujeres resistieron la violencia y la sumisión a través de la palabra hablada e impresa y comenzaron a ser escuchadas y leídas a medida que surgían ideas de igualdad, utilizando la fuerza de la política más que las armas, más el discurso que la aguja. La educación escolar colaboró con las fuerzas sociales que propusieron cambios familiares y sociales.
A história da opressão/resistência da mulher no período colonial e imperial do Brasil é o objeto deste estudo; é abordada como um fenômeno singular que tem suas raízes na universalidade da produção material da vida que fornece as condições para a violência e o poder. A divisão do trabalho familiar tem sua chave explicativa na divisão do trabalho a produzir riquezas e bens, protegidos por leis e por instrumentos potentes que mantinham a dominação. Com o desenvolvimento das forças produtivas, originou-se, também, uma nova consciência social, uma nova ideologia que propunha a liberdade de ir e vir. As mulheres resistiram à violência e à submissão por meio da palavra falada e impressa e começaram a ser ouvidas e lidas à medida que afloram as idéias de igualdade, utilizando mais a força da política do que a das armas, mais a fala do que a agulha. A educação escolar colaborou com as forças sociais que propuseram mudanças familiares e sociais.
Descrição
Palavras-chave
Education and woman, Woman and brazilian history, Woman and violence, Woman and resistence, Educación y mujeres, Mujer e historia brasileña, Mujeres y violencia, mujer y resistencia, Educação e mulher, Mulher e história brasileira, Mulher e violência, Mulher e resistência
Citação
KONKEL, Eliane Nilsen; CARDOSO, Maria Angélica; HOFF, Sandino. A condição social e educacional das mulheres no Brasil Colonial e Imperial. Roteiro , Joaçaba, v.30, n. 1, p. 35-60, jan./jul. 2005. Disponível em: https://unoesc.emnuvens.com.br/roteiro/article/view/8816. Acesso: 2021-07-02