Para que Auschwitz não se torne regra na contemporaneidade: um diálogo entre Adorno e Agamben
dc.creator | BAZZANELLA, Sandro Luiz | |
dc.creator | POLOMANEI, Maria Benedita de Paula e Silva | |
dc.date.accessioned | 2024-05-10T13:33:22Z | |
dc.date.available | 2024-05-10T13:33:22Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.description.abstract | O presente artigo é resultado de pesquisas entre o pensamento do filósofo alemão Theodor Adorno (1903-1969) e do pensamento do filósofo italiano Giorgio Agamben (1942...) em torno da racionalidade instrumental, como uma das características distintivas da civilização ocidental que produziu a barbárie dos campos de concentração nas primeiras décadas do século XX e, que como lógica operacional civilizacional continua a se manifestar na contemporaneidade. Assim, o objetivo deste artigo analisar a luz do pensamento de Adorno e de Agamben o campo de concentração como paradigma ontológico da contemporaneidade, que se manifesta na vigência permanente do estado de exceção, na constante produção de vida nua, na ascensão de tendências políticas e de governos de conotação totalitária que concebem a educação como um meio de reproduzir a lógica do poder soberano. Nesta direção, Adorno argumenta que a educação deve ter por princípio evitar que Auschwitz volte a acontecer. Agamben convida a profanar, retirar da esfera do sagrado tudo aquilo que foi usurpado da esfera do uso comum e devolver ao uso público como forma possível de evitar a continua manifestação do campo. Ou seja, faz-se necessário neste contexto profanar o descaso com a infância, com os currículos escolares pautados no autoritarismo, no analfabetismo funcional. | pt_BR |
dc.fonte.cidade | Campinas, SP | |
dc.fonte.mes | jan. | |
dc.fonte.numero | 3 | |
dc.fonte.volume | 10 | |
dc.format.medium | 743–774 | |
dc.identifier.citation | BAZZANELLA, Sandro Luiz; POLOMANEI, Maria Benedita de Paula e Silva. Para que Auschwitz não se torne regra na contemporaneidade: um diálogo entre Adorno e Agamben. Filosofia e Educação. Campinas, SP, v. 10, n. 3, p. 743–774, jan. 2019. 10.20396/rfe.v10i3.8653130. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8653130. Acesso em: 2024-05-13 | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.20396/rfe.v10i3.8653130 | |
dc.identifier.issn | 1984-9605 | |
dc.identifier.uri | https://edubase.sbu.unicamp.br/handle/EDUBASE/10561 | |
dc.identifier.url | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8653130 | |
dc.language | pt | |
dc.rights.license | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Barbárie | pt_BR |
dc.subject | Campo de concentração | pt_BR |
dc.subject | Razão instrumental | pt_BR |
dc.subject.classification | Nível teórico | |
dc.terms.title | Filosofia e Educação | |
dc.title | Para que Auschwitz não se torne regra na contemporaneidade: um diálogo entre Adorno e Agamben | |
dc.type | Artigo |