Navegando por Autor "TIROLI, Luiz Gustavo"
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- ItemAproximações conceituais entre Paulo Freire e Adolfo Sánchez Vázquez: a categoria práxis como ação criadora, reflexiva e transformadora na ação pedagógica(2021) RODRIGUES, Samuel de Oliveira; TIROLI, Luiz Gustavo; SANTOS, Adriana Regina de JesusO presente artigo tem como objetivo compreender o conceito de práxis à luz das concepções de Paulo Reglus Neves Freire e Adolfo Sánchez Vázquez, a fim de identificar aproximações conceituais entre os autores e suas implicações na ação pedagógica. O caminho metodológico escolhido foi a pesquisa bibliográfica amparada nos estudos dos autores supracitados e a partir de outros autores que também trabalham a práxis em suas diferentes formas, tendo como premissa entender o conceito e o contexto da práxis e suas implicações no processo de ensino e aprendizagem. Ao término do estudo constatou-se que os diálogos conceituais possíveis entre Freire e Sánchez Vázquez no que tange à categoria práxis são de suma relevância ao campo educacional, sobretudo ao processo formativo de sujeitos, visto que ambas perspectivas têm a ação e a emancipação humana enquanto lócus de suas teorias, denotando, com isso, caminhos possíveis em prol de uma educação humanizadora e pautada por práticas pedagógicas enquanto unidades inseparáveis de teoria e prática, pelas diferentes dimensões da práxis, e possibilitando uma ação pedagógica comprometida com a práxis humana transformadora e revolucionária.
- ItemEnsino jurídico emancipatório: a pedagogia da libertação em Paulo Freire e a superação do bancarismo dogmático tradicional dos cursos jurídicos(2021) TIROLI, Luiz Gustavo; SANTOS, Adriana Regina de JesusO presente artigo tem como objetivo refletir acerca do ensino jurídico tendo como parâmetro a Pedagogia Libertadora de Paulo Freire, a fim de problematizar as implicações da educação bancária na formação dos alunos do curso de Direito. Como metodologia, trata-se de uma abordagem qualitativa, em que se adotou a pesquisa bibliográfica. Nas considerações finais, tem-se que é possível superar o bancarismo na consolidação da emancipação tornando a formação do educando do curso jurídico mais humana na medida em que o ensino não é a transferência de saber e sim um encontro de sujeitos interlocutores.