Navegando por Autor "OLIVEIRA, Cláudio José de"
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- ItemA "experiência de si" em um processo avaliativo de estágio docente no campo da educação matemática(2005) KNIJIK, Gelsa; WANDERER, Fernanda; OLIVEIRA, Cláudio José deThe purpose of this paper is to discuss a process in which the self's experience, produced by Teacher Training Course students at Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) is set up. The research data consist of the students' narratives when they evaluated their period as trainees, in which they had a pedagogical experience from an Ethnomathematics' perspective. The analytic tools that support the work come from the poststructuralist theorizations of Michel Foucault, especially those related to his studies on the technologies of self, and from Jorge Larrosa's contributions to this topic. The discussion of the data showed that, when the students were encouraged to tell about themselves, to evaluate themselves and reflect on their pedagogical practices, they produced their own ways of being a teacher, learning a new grammar for their self-interpretation and to interrogate the other. This grammar tells about the importance for the teachers to like mathematics and make her students like it too, about the relevance of making the mathematics lessons more pleasant and pleasurable, and that a good teacher is the one who reflects about her own practice.
- ItemComo ensinar frações? Práticas que (in)formam o professor que ensina matemática(2018) POZZOBON, Marta Cristina Cezar; OLIVEIRA, Cláudio José deNeste artigo discute-se sobre a formação do professor que ensina matemática nos anos iniciais, em especial no que se refere ao ensino de frações. O corpus de análise selecionado para este texto se constitui do caderno de matemática de um programa de formação continuada de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, de uma entrevista com uma professora de Didática da Matemática que atuou na formação de professores na década de 1970 e de seu caderno de planejamento. Para realizar as análises, adotamos uma perspectiva teórica pós-crítica associada aos estudos de Ludwig Wittgenstein. O que defendemos é que os conceitos são produzidos a partir dos usos, em conformidade com suas regras gramaticais, e que os significados de uma palavra e os significados das proposições matemáticas são produzidos nos diferentes jogos de linguagem. Das análises empreendidas no material, foram organizados dois enunciados: a) Ensinar frações: “trazer um bolo” e “fazer um desenho” e b) “Lembrar seu significado” para ensinar o conceito de frações. A partir desses enunciados, problematizamos que os conceitos matemáticos são normas que independem do cotidiano e de aspectos empíricos, intuitivos ou indutivos. Desse modo, sugerimos que o professor tenha conhecimento da natureza das proposições matemáticas e se responsabilize pelo ensino de suas regras, não trazendo a utilidade dos conceitos, mas as convenções produzidas pela linguagem matemática.