Navegando por Autor "MUNHOZ, Angélica Vier"
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- ItemAcerca da avaliação: governamentalidade e processos de subjetivação docente(2016) GHISLENI, Ana Cristina; MUNHOZ, Angélica Vier; GIONGO, Ieda MariaO presente artigo está relacionado a uma investigação em desenvolvimento numa Instituição de Ensino Superior gaúcha. Uma das ações da referida investigação prevê que, através de documentos oficiais e entrevistas com alunos e professores, os pesquisadores compreendam como se efetua a composição da nota obtida do Índice de Desenvolvimento da Escola Básica e seus efeitos num grupo de seis educandários da Região da Instituição.
- ItemO currículo em espaços escolares e não-escolares: genealogia de uma pesquisa(2022) MUNHOZ, Angélica Vier; HATTGE, Morgana Domênica; SCHWERTNER, Suzana Feldens; OHWEILER, Mariane InêsO presente ensaio busca traçar uma genealogia, no sentido atribuído por Foucault, do percurso realizado pelo Grupo de Pesquisa Currículo, Espaço, Movimento (CEM), desde sua criação, em 2013, até 2021. Não se trata de narrar uma trajetória linear, mas destacar e demorar-se em algumas linhas emaranhadas, em alguns pontos de disruptura, em meio aos quais, o referido grupo vem construindo suas investigações e estudos. Além disso, propõe-se uma discussão teórica, apresentando os processos de compreensão e de apropriação de alguns conceitos. Desse modo, perpassam-se os estudos já desenvolvidos pelo grupo, bem como procura-se dar visibilidade a alguns dados que têm sido produzidos nos seus oito anos de trabalho.
- ItemPor uma pedagogia que fale em nome próprio(2016) CRIZEL, Ana Paula; MUNHOZ, Angélica VierThis paper aims to think about a pedagogy that speaks in its own name. Such proposition was part of investigations carried out for a master’s dissertation linked to the Post-Graduation Program in Teaching at Univates that aimed to think differently about the pedagogy territory. From that need, an encounter derived -own name -, an expression found amidst Deleuze and Guattari’s writings. From that encounter, emerges the desire to think a about a pedagogy that speaks in its own name. The first move is to mapin A Thousand Plateaus the appearances of that expression and establish some markers in the selected excerpts in order to apprehend the way in which such notion is understood and operated by the authors. In the second part of the text, forms and formations of pedagogy are problematized, and we propose the composition of an expression that operates in the philosophical field with the pedagogy territory. Finally, we conclude that when such composition occurs it moves both the body and the thought, thus creating conditions for something possible.