Navegando por Autor "LUCINI, Marizete"

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    A brincança dos Embelêcos: vozes políticas e epistemológicas dos subalternos
    (2020) SANTANA, Lindiane de; LUCINI, Marizete
    Esse texto apresenta a brincança dos Embelêcos de Moita Bonita-SE como uma prática cultural que, na perspectiva dos brincantes, é subversiva e revolucionária.
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    Pedagogia decolonial e educação de jovens, adultos e idosos no contexto de uma sociedade racializada
    (2019) LUCINI, Marizete; SANTANA, Leyla Menezes de
    This article aims to present reflections based on decolonial pedagogy as insurgent contributions to pedagogical practices in the education of young people, adults and elderly people. Fruit of theoretical and pedagogical reflections, the path outlined here, in the light of hermeneutic phenomenology, runs through the tensions that teaching in Youth and Adult Education (EJA) experiences in relation to its colonizing forms, in a markedly racialized society, but also establishes relationship with the pedagogical practices experienced by popular literacy teachers who, fixed in the reality of the countryside, were constituting and recognizing themselves as agents of transformation when relating to education and engaging in community so that young people, adults and elderly people reached the ability to read and write . This dynamic was experienced from a movement of continuous construction, reflection and reconstruction of the educational act, with the displacement of oppression/liberation, whose main requirement was the awareness that took place in the community and from a critical leap.
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    Pedagogia decolonial e educação de jovens, adultos e idosos no contexto de uma sociedade racializada
    (2019) LUCINI, Marizete; SANTANA, Leyla Menezes de
    O presente artigo objetiva apresentar reflexões assentadas no âmbito da pedagogia decolonial como contribuições insurgentes às práticas pedagógicas da educação de jovens, adultos e idosos. Fruto de reflexões teóricas e pedagógicas, o caminho aqui delineado, à luz da fenomenologia hermenêutica, percorre os tensionamentos que o ensino na Educação de Jovens e Adultos (EJA) experimenta em relação às suas formas colonizadoras, em uma sociedade marcadamente racializada, mas também estabelece relação com as práticas pedagógicas vivenciadas por alfabetizadoras populares que, fixadas na realidade do campo, foram se constituindo e se reconhecendo como agentes de transformação ao se relacionaremm a educação e se engajarem comunitariamente para que jovens, adultos e idosos alcançassem a habilidade de ler e escrever. Essa dinâmica era vivenciada a partir de um movimento de construção, reflexão e reconstrução contínuos do ato educativo, com o deslocamento opressão/libertação, cuja principal exigência era a tomada de consciência que se realizava comunitariamente e a partir de um salto crítico.