Navegando por Autor "GONÇALVES, Leonardo Dorneles"
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- ItemAnálise das orientações políticas para o ensino médio no Brasil (1998-2012): ofensiva empresarial-conservadora sobre a formação da juventude(2022) GONÇALVES, Leonardo Dorneles; MOREIRA, Jani Alves da SilvaO objetivo deste texto é analisar as principais orientações políticas para o ensino médio no Brasil, no período de 1998 a 2012. Apresenta-se o resultado de uma pesquisa exploratória, de análise crítica documental na qual foram selecionados quatro documentos, sendo dois oficiais do Ministério da Educação (MEC) e dois produzidos pela Organização das Nações Unidades para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no período analisado. Enunciados dos documentos evidenciam as principais categorias políticas que foram consideradas como principais eixos da política delineada para o ensino médio nesse período. Os resultados denotam a comprovação de que os 14 anos, antecedentes à atual Reforma do Ensino Médio, Lei n.º 13.415/2017, foram prenúncios de um avanço empresarial e conservador na formação escolar da juventude brasileira.
- ItemPolítica pública e educação integral no Brasil: do nacional-desenvolvimentismo ao neodesenvolvimentismo(2018) SANTOS, Magda Cruz dos; GONÇALVES, Leonardo Dorneles; PALUDO, ConceiçãoEvidenciar as contradições das principais políticas de educação integral na escola pública de Educação Básica e problematizar suas relações com o desenvolvimento do capitalismo no Brasil foram os objetivos centrais neste estudo. Para tanto, realizamos a análise sobre as intencionalidades das políticas de educação integral dos últimos anos, respaldada por pesquisa bibliográfica sobre a história da educação integral nas políticas educacionais brasileiras, em diálogo com autores como Falleiros, Pronko e Oliveira (2010), Shiroma, Moraes e Evangelista (2000), Frigotto (2000) e Cavaliere (2010). Com a intencionalidade de analisar as concepções de educação integral no chamado modelo neodesenvolvimentista, recorremos à primeira versão do Programa Mais Educação que, lançada em 2007, vigorou até 2016. Os estudos efetivados permitem analisar a política de educação integral no Brasil como um instrumento que cumpre papéis distintos em cada período histórico, mas que tem se efetivado na relação com os objetivos apresentados pelas diferentes formas de sociabilidade capitalista, distanciando-se radicalmente dos referenciais históricos, teóricos e práticos que sustentam a educação integral na perspectiva anticapitalista e da emancipação humana.