Navegando por Autor "DIOGO, Maria Fernanda"
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- ItemAmálgamas entre o ensino de geografia e o protagonismo juvenil(2021) ARAUJO JUNIOR, Aloysio Marthins de; DIOGO, Maria FernandaO artigo objetiva reconhecer se o ensino de geografia no ensino médio pode auxiliar no desenvolvimento do protagonismo juvenil. A investigação se baseou em levantamentos documentais e bibliográficos e envolveu uma pesquisa de campo, com a aplicação de questionários a alunos do ensino médio de escolas públicas. Os resultados revelaram que o ensino de geografia propôs reflexões e se aproximou das vivências dos estudantes, o que lhes permitiu (re)pensá-las. A análise indicou que os conceitos abordados apoiaram o reconhecimento, a compreensão e/ou a resolução de questões cotidianas e a capacidade crítico-reflexiva dos estudantes, permitindo considerar que potencializaram o protagonismo juvenil.
- ItemEncontros e desencontros entre professores e o ensino remoto emergencial(2021) THIENGO, Lara Carlette; DIOGO, Maria Fernanda; BIANCHETTI, Lucídio; ALVES, Kaue Tortato; ASSIS, Neiva deEm meados de março de 2020 ocorreu a suspensão das atividades educacionais presenciais nas redes de ensino pública e privada, em decorrência do afastamento social provocado pela pandemia de Covid-19, motivo pelo qual as instituições educacionais tornaram-se adeptas do ensino remoto emergencial (ERE). Considerando este cenário, ainda em movimento, este texto busca: 1) apresentar trabalhos desenvolvidos por pesquisadores de diferentes países neste curto espaço de tempo, no intuito de entender o que representou a suspensão das atividades escolares presenciais e a continuidade do calendário via ERE; e 2) apresentar dados de pesquisa de campo desenvolvida com professores da Educação Básica e Superior, na qual participaram 321 docentes de 14 Estados brasileiros. Por meio da aplicação de questionários digitais investigou-se, junto a esses professores, suas experiências, desafios, sentimentos, reflexões e como se objetivava a docência em formato remoto. Evidenciaram-se depoimentos de descontentamento e impotência frente às condições atuais do trabalho docente, grande angústia relacionada à aprendizagem dos estudantes e, também, relatos de esforços individuais e coletivos em prol de ações pedagógicas que desenvolvam o ERE do melhor modo possível.