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Navegando por Autor "DINIZ, Ana Caroline Montrezol"

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    A segmentação não convencional (hipossegmentação) em produções escritas de estudantes do 4º ano do ensino fundamental
    (2022) DINIZ, Ana Caroline Montrezol; BUSSE, Sanimar; CARMO, Stefani Alves do; HAHN, Thais Goldeff
    Este artigo apresenta dados relativos à segmentação não convencional de palavras, especificamente o fenômeno de hipossegmentação, presente em produções escritas de estudantes do Ensino Fundamental. Tem-se o objetivo de analisar o fenômeno da hipossegmentação (junção indevida de palavras) e as possíveis motivações para a sua realização nas produções textuais dos estudantes. As reflexões fundamentam-se em autores da área da fonética, fonologia e variação linguística como Bisol (2000, 2005), Bortoni-Ricardo (2005), Busse (2013), Cagliari (2006, 2009), Mollica (2004) e Oliveira (2005). Com relação aos procedimentos metodológicos, destaca-se que este estudo pressupõe os processos qualitativos interpretativistas, desse modo, os resultados foram gerados a partir de uma perspectiva metodológica amparada na Linguística Aplicada. A partir da pesquisa realizada, constata-se que os desvios ortográficos presentes nas produções dos estudantes são resultantes do trânsito de práticas sociais orais para práticas sistematizadas de escrita, assim, evidenciam as hipóteses construídas pelos estudantes durante o processo de aquisição da modalidade escrita da língua portuguesa. Os dados reiteram a necessidade do trabalho sistêmico e permanente com os aspectos fonográficos da língua, cabendo ao professor a análise das produções textuais dos alunos com o intuito de atestar as eventuais dúvidas dos estudantes, e considerar os desvios como parte integrante do processo de aprendizagem.
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    A segmentação não convencional (hipossegmentação) em produções escritas de estudantes do 4º ano do Ensino Fundamental
    (2022) DINIZ, Ana Caroline Montrezol; BUSSE, Sanimar; CARMO, Stefani Alves do; HAHN, Thais Goldeff
    Este artigo apresenta dados relativos à segmentação não convencional de palavras, especificamente o fenômeno de hipossegmentação, presente em produções escritas de estudantes do Ensino Fundamental. Tem-se o objetivo de analisar o fenômeno da hipossegmentação (junção indevida de palavras) e as possíveis motivações para a sua realização nas produções textuais dos estudantes. As reflexões fundamentam-se em autores da área da fonética, fonologia e variação linguística como Bisol (2000, 2005), Bortoni-Ricardo (2005), Busse (2013), Cagliari (2006, 2009), Mollica (2004) e Oliveira (2005). Com relação aos procedimentos metodológicos, destaca-se que este estudo pressupõe os processos qualitativos interpretativistas, desse modo, os resultados foram gerados a partir de uma perspectiva metodológica amparada na Linguística Aplicada. A partir da pesquisa realizada, constata-se que os desvios ortográficos presentes nas produções dos estudantes são resultantes do trânsito de práticas sociais orais para práticas sistematizadas de escrita, assim, evidenciam as hipóteses construídas pelos estudantes durante o processo de aquisição da modalidade escrita da língua portuguesa. Os dados reiteram a necessidade do trabalho sistêmico e permanente com os aspectos fonográficos da língua, cabendo ao professor a análise das produções textuais dos alunos com o intuito de atestar as eventuais dúvidas dos estudantes, e considerar os desvios como parte integrante do processo de aprendizagem.
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    Relação fala e escrita no processo de alfabetização: registros gráficos do “r” fraco e do “r” forte em produções escritas
    (2023) DINIZ, Ana Caroline Montrezol; BUSSE, Sanimar
    Este artigo tem por objetivo apresentar, a partir da aplicação de um ditado, dados de ocorrências de desvios relacionados à representação gráfica do “R” forte (fricativa velar, glotal ou vibrante alveolar múltipla) e do “r” fraco (tepe) em produções escritas de alunos de duas turmas do 2º Ano do Ensino Fundamental de instituições públicas de ensino. Teoricamente, esta pesquisa está inserida no campo da Linguística Aplicada e, metodologicamente, direcionada ao estudo pelo paradigma qualitativo com abordagem interpretativista, e o método de investigação utilizado é a pesquisa-ação, posto que as pesquisadoras estão inseridas no contexto analisado. A investigação realizou-se por meio da elaboração e aplicação de uma Unidade Didática de cunho diagnóstico, cujos resultados demonstram a sobressalência de realização do “r” fraco em contextos mediais intervocálicos em que se esperava o emprego do “R” forte, evidenciando a influência da oralidade na escrita, uma vez que identificamos na fala dos participantes essa realização, como resultado das línguas de imigração de origem europeia, principalmente, germânica, presente na comunidade. Os desvios motivados pela interferência do dialeto do aprendiz podem ser tomados como elementos que condicionam o nível de reflexão fonético-fonológica da língua e do conhecimento da ortografia. Diante dos dados coletados, observa-se a importância de os professores aprofundarem seus conhecimentos acerca do nível fonético-fonológico da língua para que possam compreender a natureza dos desvios apresentados pelos alunos e conduzi-los à compreensão do funcionamento da língua e do sistema de escrita alfabética.
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    Relação fala e escrita no processo de alfabetização: registros gráficos do “r” fraco e do “r” forte em produções escritas
    (2023) DINIZ, Ana Caroline Montrezol; BUSSE, Sanimar
    Este artigo tem por objetivo apresentar, a partir da aplicação de um ditado, dados de ocorrências de desvios relacionados à representação gráfica do “R” forte (fricativa velar, glotal ou vibrante alveolar múltipla) e do “r” fraco (tepe) em produções escritas de alunos de duas turmas do 2º Ano do Ensino Fundamental de instituições públicas de ensino. Teoricamente, esta pesquisa está inserida no campo da Linguística Aplicada e, metodologicamente, direcionada ao estudo pelo paradigma qualitativo com abordagem interpretativista, e o método de investigação utilizado é a pesquisa-ação, posto que as pesquisadoras estão inseridas no contexto analisado. A investigação realizou-se por meio da elaboração e aplicação de uma Unidade Didática de cunho diagnóstico, cujos resultados demonstram a sobressalência de realização do “r” fraco em contextos mediais intervocálicos em que se esperava o emprego do “R” forte, evidenciando a influência da oralidade na escrita, uma vez que identificamos na fala dos participantes essa realização, como resultado das línguas de imigração de origem europeia, principalmente, germânica, presente na comunidade. Os desvios motivados pela interferência do dialeto do aprendiz podem ser tomados como elementos que condicionam o nível de reflexão fonético-fonológica da língua e do conhecimento da ortografia. Diante dos dados coletados, observa-se a importância de os professores aprofundarem seus conhecimentos acerca do nível fonético-fonológico da língua para que possam compreender a natureza dos desvios apresentados pelos alunos e conduzi-los à compreensão do funcionamento da língua e do sistema de escrita alfabética.

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