Navegando por Autor "CUNHA, Maria Isabel da"
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- ItemA Docência e a Aprendizagem em Cursos de Licenciaturas(2024) CUNHA, Maria Isabel da; RESCKHE, Maria Janine DalpiazDiante do desafio de formar professores para atuar no complexo cenário da educação contemporânea, reconhecemos a necessidade de pesquisas que tratem da formação pedagógica e do trabalho dos docentes universitários, formadores de futuros professores. É importante refletir acerca do ambiente da aula na universidade e de como são desenvolvidas as práticas pedagógicas. Reafirmamos que a docência universitária é feita de rupturas, continuidades e contradições entre o discurso, a prática e o campo científico, que é atravessado por diferentes valores e crenças e que lida com desafios que a reconfiguram e a ressignificam. Destacando o campo da Didática nas licenciaturas evidenciamos o papel e a responsabilidade redobrada destes docentes frente aos seus alunos, pois a forma com que desenvolvem seu trabalho constitui-se como conteúdo para os alunos em formação. As reflexões dialogam com autores como Tardif (2005), Marcelo Garcia (1999), Freire (1996), Pimenta e Anastasiou (2002), Souza Santos (2000) e Bourdieu (1983), para registrar os principais. Decorre de uma pesquisa de campo que favoreceu as compreensões teóricas aqui veiculadas.
- ItemDocências e movimentos formativos(2022) BOLZAN, Doris Pires Vargas; CUNHA, Maria Isabel da; POWACZUK, Ana Carla HollwegNeste artigo, discutem-se as implicações do cenário pandêmico na reconfiguração das docências no contexto universitário. A dinâmica interdiscursiva proposta abrange as dimensões macro e micro das políticas educacionais em curso e os tensionamentos que delas decorrem nas instituições de ensino superior, em especial, no que tange à autonomia pedagógica e à sua relação com o trabalho docente. Nessa perspectiva, problematizam-se as (in)visibilidades manifestadas no e pelo trabalho pedagógico diante da transposição dos modelos presenciais de ensino para os modelos digitais. Os processos de transição em andamento circunscrevem o modo como o trabalho pedagógico é compreendido e vivenciado pelos professores e estudantes, permeados pelas dinâmicas institucionais, exigindo novos desenhos pedagógicos. Nesse cenário, busca-se a defesa de políticas institucionais capazes de impulsionar movimentos formativos e disrupções necessárias aos contextos insurgentes, favorecendo a geratividade e o protagonismo docente e discente nas IES.