Navegando por Autor "BARÃO, Gilcilene de Oliveira Damasceno"
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- ItemA U.R.S.S., a educação e a cultura: relatos de viagem de intelectuais brasileiros(2018) GONÇALVES, Leandro Sartori; BARÃO, Carlos Alberto; BARÃO, Gilcilene de Oliveira DamascenoO presente artigo visa analisar as produções a respeito de relatos de viagens de intelectuais comunistas - Graciliano Ramos, Jorge Amado e Pascoal Lemme - brasileiros à União das Repúblicas Socialistas Soviéticas em meados do século XX, cotejando e refletindo sobre seus significados e impactos sociais. Essa temática conta com raras produções nas áreas de história e de educação e constitui-se relevante para a história da educação sobre as experiências socialistas. O artigo inclui reflexões sobre a história da URSS; o processo de aprendizagem dos partidos comunistas; a produção ocidental a respeito dos relatos de viagem e a difamação enrustida de imparcialidade científica.
- ItemEducação integral do homem e a política educacional brasileira: limites e contradições(2017) JACOMELI, Mara Regina Martins; BARÃO, Gilcilene de Oliveira Damasceno; GONÇALVES, Leandro SartoriA formação integral do homem consta como agenda educativa importante, sobretudo nas concepções da esquerda educacional. Recentemente, a educação integral se torna “chave” argumentativa de variadas acepções políticas, ganhando contornos determinados, sobretudo quando vinculados a denominada “qualidade educacional”, seja na política governamental ou em projetos empresariais. Neste artigo inventariamos os principais traços das políticas de educação integral no Brasil, pensando suas concepções, seus limites e contradições. Escolhemos como marco para considerar a educação integral no Brasil o projeto dos CIEPs - realizado no Estado do Rio de Janeiro e com repercussão nacional - que por algum tempo constaram como referência importante de educação integral,. Posteriormente, com o Plano de Desenvolvimento da Educação (2007) se tem substantiva alteração quanto a referência de educação integral em implementação no país, já que o programa “Mais Educação” se torna um dos principais temas na agenda governamental. As ações cujo caráter remete mais complementaridade educativa e ocupação do tempo dos escolares como forma de saneamento social e “proteção da infância” e reforço escolar engendram uma nova integralidade pró-capital, na medida em que há um apagamento dos referencias clássicos de formação humana e passa a ser o sujeito na lógica produtivista e fragmentada dos universos da pós-modernidade.