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Navegando por Autor "BALDO, Lysiane Cassia"

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    Kintsugi 100 (sem) memórias: o gesto autoficcional performativo para o encontro com a dramaturgia da memória
    (2021) BALDO, Lysiane Cassia; SILVA, Acir Dias da
    The starting point happens with a dialogue between a broadening of ‘dramaturgy’ concept that is performed in contemporary scenic rehearsals/ assays, regarding shows whose aim is investigating the actor’s/performer’s memory in a self-fictional perspective. The study concerning “I” and memories evocation is highlighted as a procedure to create a theatrical performance. Based on these assumptions and, taking a relevant artistic work in this theme as the object, which is also a reference in the performing arts, this study aims at understanding how the dramaturgy of memory is built during the creation process of Kintsugi show: 100 (without) memories (2019) by Lume Teatro. Therefore, the following questions are: based on which perspectives is memory set in this work? How boundaries between “real” and fictional are defined during creative processes in this scenic work? Comparative literature is the applied methodology in text/scene/performativity analysis according to the composition process. The theoretical basis is delimited mainly by the following authors: Eco, Borriaud, Lopes and in some reports from an interview with the actress Ana Cristina Colla for this research, among other researchers. As a result, we found out that 'creative memory' plus performativity touches real/fictional boundaries, resizing the contemporary scene and dramaturgy.
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    Kintsugi 100 (sem) memórias: o gesto autoficcional performativo para o encontro com a dramaturgia da memória
    (2021) BALDO, Lysiane Cassia; SILVA, Acir Dias da
    O ponto de partida se dá pelo diálogo entre um alargamento do conceito de ‘dramaturgia’ exercitado em experimentações cênicas contemporâneas, colocado em relação a espetáculos que têm como mote a investigação da memória do ator/performer em uma perspectiva autoficcional. O trabalho sobre o “eu” e a evocação das memórias é evidenciado como procedimento de criação de um teatro performativo. Com base nestes pressupostos e, tomando como objeto um trabalho artístico de relevância nesta temática e referência nas artes da cena, o objetivo é compreender como a dramaturgia da memória se constrói no processo de criação do espetáculo Kintsugi: 100 (sem) memórias (2019) do Lume Teatro. Para tanto, os seguintes questionamentos são levantados: Sob quais perspectivas a memória é configurada nesta obra? Como os limites entre o “real” e o ficcional são definidos nos processos de criação neste trabalho cênico? A metodologia empregada é a da literatura comparada, na análise texto/cena/performatividade com vistas ao processo de composição. A base teórica se delimita principalmente nos seguintes autores: Eco, Borriaud, Lopes e nos relatos da atriz Ana Cristina Colla em entrevista nesta pesquisa elaborada, entre outros. Como resultado, constatamos que a 'memória criadora' aliada à performatividade fricciona as fronteiras real/ficcional, redimensionando a cena e a dramaturgia contemporâneas.
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    Teatro e intermidialidade: um estudo do espetáculo “Quando eu morrer vou contar tudo a Deus”
    (2021) BALDO, Lysiane Cassia
    O Teatro ocidental nasce por meio da intermidialidade. Partindo das estruturas literárias para se desenvolver enquanto linguagem, por muitos séculos o teatro é entendido como enunciador do texto dramático. Ademais, em sua evolução, o teatro irá abraçar, desde cedo, outras linguagens artísticas. No entanto, todas essas possibilidades de entrelaçamentos serão articuladas intencionalmente e irão explodir nas experimentações do teatro contemporâneo, diminuindo os limites e criando problemáticas e novas conceituações sobre campos da arte até então inexplorados. Assim, analisaremos a proposta de construção do espetáculo ‘Quando eu morrer vou contar tudo a Deus’ (2019), do coletivo ‘O Bonde’, que costura o trabalho dos atores com música, contação de histórias, dança e propõe uma visualidade singular por meio de vários elementos cenográficos. Além disso, a dramaturgia do espetáculo é concebida a partir de notícias de jornal e histórias reais, que tencionam a relação entre o real e o ficcional, trazendo novos dimensionamentos ao espectador. Sendo assim, o espetáculo propõe uma narrativa híbrida, que se atualiza por meio da interação entre estas diversas mídias e suportes no diálogo com os espectadores no tempo efêmero da cena teatral. Nosso objetivo é, portanto, investigar questões acerca do espetáculo e respectivas subjetividades na delimitação de um viés intermidiático para a construção da cena. Para delimitação do escopo de análise são utilizadas como base teórica as conceituações de Patrice Pavis, Chiel Kattenbelt e Silvia Fernandes.
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    Teatro e intermidialidade: um estudo do espetáculo “Quando eu morrer vou contar tudo a Deus”
    (2021) BALDO, Lysiane Cassia
    O Teatro ocidental nasce por meio da intermidialidade. Partindo das estruturas literárias para se desenvolver enquanto linguagem, por muitos séculos o teatro é entendido como enunciador do texto dramático. Ademais, em sua evolução, o teatro irá abraçar, desde cedo, outras linguagens artísticas. No entanto, todas essas possibilidades de entrelaçamentos serão articuladas intencionalmente e irão explodir nas experimentações do teatro contemporâneo, diminuindo os limites e criando problemáticas e novas conceituações sobre campos da arte até então inexplorados. Assim, analisaremos a proposta de construção do espetáculo ‘Quando eu morrer vou contar tudo a Deus’ (2019), do coletivo ‘O Bonde’, que costura o trabalho dos atores com música, contação de histórias, dança e propõe uma visualidade singular por meio de vários elementos cenográficos. Além disso, a dramaturgia do espetáculo é concebida a partir de notícias de jornal e histórias reais, que tencionam a relação entre o real e o ficcional, trazendo novos dimensionamentos ao espectador. Sendo assim, o espetáculo propõe uma narrativa híbrida, que se atualiza por meio da interação entre estas diversas mídias e suportes no diálogo com os espectadores no tempo efêmero da cena teatral. Nosso objetivo é, portanto, investigar questões acerca do espetáculo e respectivas subjetividades na delimitação de um viés intermidiático para a construção da cena. Para delimitação do escopo de análise são utilizadas como base teórica as conceituações de Patrice Pavis, Chiel Kattenbelt e Silvia Fernandes.

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