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Navegando por Autor "VIDAL, Diana Gonçalves"

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    Apresentação da tradução do artigo: o transnacional na história da educação
    (2021) SILVA, Alexandre Ribeiro e; CARVALHO, Guimarães, Ana Carolina de; VIDAL, Diana Gonçalves
    O nascimento da era do nacionalismo, no século XVIII, foi resultado, segundo Benedict Anderson (2008 , p. 69), de três condições culturais: “a indissociabilidade entre uma determinada língua e a verdade; a crença na graça cosmológica (divina) dos governantes; e a associação entre cosmologia e história”. Na produção de “uma nova maneira de unir significativamente a fraternidade, o poder e o tempo” ( ANDERSON, 2008 , p. 70), reescrever o passado e projetar o futuro emergiram como problemas de primeira ordem, visando a assegurar legitimidade aos governos e constituir identidade ao povo. Não por acaso, despontaram neste cenário, como investimentos necessários do Estado, tanto a história, como disciplina acadêmica, em parte associada aos Institutos Histórico-Geográficos, quanto a escola elementar obrigatória. Constituídas a partir deste lugar, as duas instituições por muitos anos foram tributárias de uma narrativa tramada pelo que denominou Martin Lawn (2014 , p. 132) de “nacionalismo metodológico”. Nos dois casos, permitiu o surgimento das categorias “História Nacional” e “Escola Nacional” que, no dizer de Eugenia Roldán Vera (2013) , tenderam a naturalizar o Estado-Nação, encapsulando as análises e obstaculizando a percepção de conexões, contatos, trânsitos entre e através das fronteiras.
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    Cultura e história da educação: diálogos com Michel de Certeau e E. P. Thompson
    (2019) VIDAL, Diana Gonçalves; SALVADORI, Maria Angela Borges; COSTA, Ana Luiza Jesus da
    O artigo se propõe a explorar relações entre cultura e educação do ponto de vista histórico, recorrendo ao aporte de dois autores: Michel de Certeau e Edward Palmer Thompson. Apesar de em ambos a discussão sobre educação não figurar como tema central de pesquisa, a questão emerge em alguns de seus escritos. Por outro lado, cada vez mais estes autores têm se destacado como referência fundamental aos estudos sobre a escola e a educação por parte de historiadores da educação que abraçam a perspectiva da cultura como constitutiva da experiência dos sujeitos e das práticas sociais. Para discorrer sobre a questão, este artigo foi organizado em quatro partes. Na primeira, nos detemos nas razões que levaram De Certeau e Thompson a se interrogarem sobre a cultura nos anos 1960. Na segunda parte, abordamos o conceito de cultura para Michel de Certeau. Na terceira, o mesmo movimento é realizado para E. P. Thompson. Nos dois casos, a reflexão se entrelaça a vertentes da pesquisa em educação, evidenciando a proficuidade do uso da categoria para as análises históricas. Por fim, a título de comentários finais, traçamos aproximações e distanciamentos entre a concepção de cultura enunciada pelos dois autores, com o objetivo de subsidiar os estudos no campo.

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ISSN 1518-6385

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