Navegando por Autor "ROCHA, Simone Maria da"
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- Item(Con)viver com o adoecimento(2016) PASSEGGI, Mariada Conceição; ROCHA, Simone Maria da; CONTI, Luciane DeO que dizem as crianças com doenças crônicas sobre suas formas de (con)viver com tratamentos prolongados e dolorosos? O que revelam, narrativamente, sobre sua capacidade de reflexão, aprendizagens e superação diante do adoecimento? Este artigo discute resultados de pesquisas desenvolvidas na perspectiva da pesquisa (auto)biográfica com crianças em duas situações: no hospital e em clínicas onde fazem tratamento quimioterápico. Descrevemos os procedimentos de interlocução com as crianças como parte importante da ética em pesquisa, ressaltando que uma abordagem lúdica lhes propicia uma situação de maior espontaneidade e de construção narrativa de si. As análises revelam, por um lado, o aporte do método de pesquisa utilizado para compreender os modos como as crianças convivem com uma doença crônica desde a tenra idade, e, por outro, que contrariamente à figura de “paciente”, elas descortinam suas aprendizagens experienciais no convívio com os tratamentos, o que permite concluir sobre sua capacidade de reflexão, entendimento, e potencialidades de ação em que se ressaltam formas de cooperação e de resistência.
- ItemNarrativas de experiências docentes em classe hospitalar: ensinar aprendendo(2018) PASSEGGI, Maria da Conceição; ROCHA, Simone Maria daQuais concepções de ensino emergem nas narrativas de docentes que atuam em classe hospitalar? Que conteúdos escolares são ensinados nesse ambiente? O que contam professores sobre suas experiências com crianças e adolescentes com doenças crônicas? Tais questionamentos vêm guiando nossas reflexões na busca de depreender nuances das práticas pedagógicas em ambiente hospitalar pediátrico. As narrativas autobiográficas de professoras nos dão pistas concretas sobre ensinar e aprender na classe hospitalar, mostrando a necessidade de um posicionamento político e ético na atenção à criança hospitalizada, o cuidado compartilhado entre profissionais que desejam um atendimento de qualidade aos educandos em tratamento de saúde, abrindo expectativas para compreender as “redes de atenção à saúde” como espaços instituintes do acompanhamento enquanto lugar de dialogicidade e cooperação na escola.