Navegando por Autor "MACHADO, Maria Margarida"

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    Educação de Jovens e Adultos/as Trabalhadores/as: mais uma vez convocados/as
    (2024) MACHADO, Maria Margarida
    O artigo trata da Educação de Jovens e Adultos – EJA no Brasil, no contexto do Plano Nacional de Educação – PNE 2014-2024, apresentando resultados de monitoramento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP para as metas 8, 9 e 10. Apresenta reflexões acerca da defesa dos Fóruns de EJA – representantes da sociedade civil, do direito a educação de jovens, adultos/as e idosos/as trabalhadores/as – por meio de mobilizações, manifestos e participação ativa na Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos – Cnaeja e nas Conferências Nacionais de Educação. Partindo do conceito de estado integral de Antonio Gramsci, analisam-se percepções da sociedade política (governo) e da sociedade civil (Fórum de EJA) sobre o alcance das metas do PNE voltadas para EJA, durante a elaboração do Plano Nacional de Educação para a próxima década. Os limites para a implementação da EJA como política de Estado denotam dissensos e a necessidade de sermos mais uma vez convocados/as a defender uma política nacional de EJA.
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    Os círculos de cultura em goiânia: memórias da contribuição freireana
    (2021) MACHADO, Maria Margarida; COSTA, Cláudia Borges
    O artigo apresenta a trajetória histórica dos Círculos de Cultura desenvolvidos na década de 1990 pela Secretaria Municipal de Educação (SME) de Goiânia-GO a partir das contribuições de Paulo Freire. Os estudos resultaram de pesquisa bibliográfica, partindo das obras de Paulo Freire e de outros que versam sobre sua vida e obra, para compreensão da trajetória dos Círculos de Cultura. Foram ainda analisadas dissertações e artigos sobre a experiência de educação de adultos na secretaria. Por fim, por meio da pesquisa documental, foi possível acessar e analisar fôlder e relatórios em cadernos de campo desse projeto de alfabetização. As reflexões indicam que os Círculos de Cultura se constituíram como importante recurso político-pedagógico para alfabetização, revelando-se como espaço alternativo de diálogo sobre a vida e inserção dos alfabetizandos na comunidade.