Navegando por Autor "KERN, Caroline"
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- ItemEntre a docência e a prisão: a extensão universitária(2017) ABREU, Geysa Spitz Alcoforado de; KERN, CarolineEste artigo apresenta os resultados do Programa de Extensão "Novos Horizontes: a universidade nos espaços de privação de liberdade", iniciado em 2016 na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). O programa desenvolveu as seguintes ações: 1) Projeto Incluir; 2) Formação compartilhada no contexto da educação prisional; 3) Biblioteca como espaço sociocultural e educativo das unidades penais e 4) I Seminário Internacional de Arte e Educação Prisional. Almeja-se relatar e analisar a ação de Formação Compartilhada desenvolvida em 2017, por meio de um curso de extensão universitária voltado para docentes e assistentes sociais que trabalham no sistema prisional da Grande Florianópolis e Sul do estado de Santa Catarina. Verificou-se com esta ação os desafios permanentes desses profissionais em estabelecer o enfrentamento às normas das instituições para poder desenvolver suas atividades; a necessidade de fomentar o diálogo entre as equipes multiprofissionais e a ausência de políticas públicas permanentes que auxiliem a garantia do direito à educação para as pessoas em privação de liberdade no sistema carcerário.
- ItemReflexões sobre os jogos digitais sob a perspectiva da sociologia da infância(2019) ALBUQUERQUE, Rafael Marques de; KERN, CarolineDigital games are considerably new artifacts in the history of childhood and they can be understood from various perspectives. In this article, we reflect on digital games and children from the perspective of the sociology of childhood. The first reflection encompasses the stigma suffered by digital gamers due to the symbolic relation between games and children, mediated by an adultcentric view. The second describes digital games as framing structures for play, consequently influencing the ways children are initiated in their culture. We discuss, thus, not only the potential influences of digital gaming, but also children’s possibilities to transgress and construct their own meanings, actively interacting with those cultural artifacts. The third problematizes the notion of ‘game generation’, highlighting the heterogeneity of each generation. The fourth emphasises the importance of listening to children’s voices in academic research when games and childhood are addressed. The reflections aim to enrich the academic discussions, both in the field of digital games and in the field of childhood, raising elements which deserve further and deeper attention and problematizing the role of adults in the relations between children and digital games.