Navegando por Autor "FERRAÇO, Carlos Eduardo"
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- ItemDevir-Pele: performances que rasuram currículos(2023) JUSTINIANO, Ana Carolina; FERRAÇO, Carlos EduardoEste artigo pensa a performance no campo da educação como invenção de um currículo cujas criações fazem surgir uma nova pele e se constituem como efeitos das insurreições que desfazem versões oficiais. Discute a possibilidade de trazer a criação como pele, forjando existências fugidias e provisórias, e problematiza performances cotidianas como processos marcados pela infinitude imanente à vida, com o intuito de ventilar o pensar sobre currículos nos cotidianos. Explora criações e movimentos que rasuram o currículo de uma escola pública pela performance como pele criada, como lugar de desdobramento e criação. Os movimentos desta pesquisa cartográfica evidenciam nascedouros e movimentos criantes de uma escola pública de Ensino Médio de Serra, na Grande Vitória. As performances cotidianas se fazem quando seus movimentos desafiam a representação imposta à educação por vias políticas estranguladoras e ressalta a força política da escola pública na criação de performances que se inventam em diversos contextos, potencializando a criação como forma de resistir coletivamente.
- ItemFormação em redes de composições curriculares com crianças: encontros filosóficos(2018) NUNES, Kezia Rodrigues; FERRAÇO, Carlos EduardoObjetivadar visibilidade às conversas com as crianças e ampliar sentidos de currículo e formação de professores(as) na Educação Infantil, motivados pela intenção de valorizar suas experiências e desejos no presente. Utiliza a pesquisa com o cotidianopor compreender a potencialidade de seus aspectos formativos para os sujeitos das escolas e das universidades na ampliação de saberes e fazeres promovida em sua relação colaborativa de autoridade partilhada. A pesquisa foi realizada no contexto das aulas de Filosofia em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) em Cariacica-ES, com crianças entre quatro e cincos anos de idade. Diferentemente do que buscam as orientações do governo atual, ao propor uniformizar uma orientação comum curricular, as redes de conhecimentos, experiências, linguagens, afecções, saberes, fazeres da escola e da vida inventadas no cotidiano escolar, em atenção aos seus sujeitos, são importante estratégia para a renovação dos currículos e dos processos de formação de professores(as) nos seus espaços-tempos de produção cotidiana.