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Navegando por Autor "CAVALCANTI, Luciano Marcos Dias"

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    Adeus, tenho que partir...: uma leitura de “Bye Bye, Brasil” e “Iracema Voou”, de Chico Buarque
    (2023) CAVALCANTI, Luciano Marcos Dias
    A obra musical de Chico Buarque é conhecida pelo caráter interpretativo e crítico do Brasil, desde seu período mais participante das décadas de 1960 e 1970 e hoje, como um cronista arguto das mazelas de nossa sociedade. É possível dizer que em sua obra encontramos uma espécie de síntese das esperanças e desalentos da história recente do Brasil. Nessa perspectiva, esse artigo trabalha duas canções emblemáticas do cancioneiro do compositor carioca: “Bye bye, Brasil” e “Iracema voou”, que buscam interpretar o Brasil, no sentido de desvendar e desmistificar a concepção ufanista, que concebia a nação brasileira como uma pátria paradisíaca, grandiosa e fadada ao sucesso, como se propagou no pensamento romântico em canções de compositores anteriores à sua geração e também no regime militar. Na perspectiva buarquiana o Brasil é cantado de modo a contrapor-se a esse ponto de vista nacionalista ingênuo de seus precursores. Sem distanciar das “coisas do Brasil”, Chico Buarque acompanha as transformações históricas, sociais e culturais do país e nos revela suas desarmonias.
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    Adeus, tenho que partir...: uma leitura de “Bye Bye, Brasil” e “Iracema Voou”, de Chico Buarque
    (2023) CAVALCANTI, Luciano Marcos Dias
    A obra musical de Chico Buarque é conhecida pelo caráter interpretativo e crítico do Brasil, desde seu período mais participante das décadas de 1960 e 1970 e hoje, como um cronista arguto das mazelas de nossa sociedade. É possível dizer que em sua obra encontramos uma espécie de síntese das esperanças e desalentos da história recente do Brasil. Nessa perspectiva, esse artigo trabalha duas canções emblemáticas do cancioneiro do compositor carioca: “Bye bye, Brasil” e “Iracema voou”, que buscam interpretar o Brasil, no sentido de desvendar e desmistificar a concepção ufanista, que concebia a nação brasileira como uma pátria paradisíaca, grandiosa e fadada ao sucesso, como se propagou no pensamento romântico em canções de compositores anteriores à sua geração e também no regime militar. Na perspectiva buarquiana o Brasil é cantado de modo a contrapor-se a esse ponto de vista nacionalista ingênuo de seus precursores. Sem distanciar das “coisas do Brasil”, Chico Buarque acompanha as transformações históricas, sociais e culturais do país e nos revela suas desarmonias.

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ISSN 1518-6385

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