Navegando por Autor "CARDONETTI, Vivien Kelling"
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- ItemAPROPRI[AÇÕES]: das fagulhas acionadas por encontros com imagens fílmicas, escritas e docências...(2021) CARDONETTI, Vivien Kelling; GARLET, Francieli Regina; OLIVEIRA, Marilda Oliveira deEste artigo buscou experimentar diferentes fluxos de pensamentos em relação à docência, a partir de dois movimentos que se entrecruzaram: o primeiro referente às materialidades (escritas e imagens) produzidas em uma experiência educativa, no processo de apropriação de três imagens fílmicas que não propriamente diziam de docência e educação; e o segundo relativo à ação de apropriação empreendida na escrita desse artigo quando em contato com essas materialidades. A perspectiva cartográfica de investigação impeliu as autoras a investir em linhas transversais traçadas junto a problemática: como movimentos de apropriação podem conferir à docência e a educação outras possibilidades de existência?
- ItemProcessos de criação com imagens na educação das artes visuais(2022) GARLET, Francieli Regina; CARDONETTI, Vivien Kelling; OLIVEIRA, Marilda Oliveira deEste artigo busca pensar a potência das imagens enquanto campo de experimentação e de criação em educação, junto às filosofias da diferença, aos movimentos transversais acionados por uma estratégia investigativa cartográfica e à problemática: o que podem as imagens em meio ao traçado de planos de imanência e de composição? Este trabalho problematiza as experiências educativas e investigativas que as autoras têm vivenciado junto à graduação e à pós-graduação, mobilizando uma delas especificamente para operar enquanto materialidade deste texto. Tal experimentação, produzida em uma aula, com uma turma de Licenciatura em Artes Visuais de uma universidade do Sul do Brasil, é operada de modo a explicitar algumas maquinarias que movimentaram o grupo nessa produção, assim como outras surgidas também durante a escrita do artigo por três pares de mãos. Sem a intenção de ilustrar e prescrever modos de relação com as imagens, e tomando a imagem por sua potência plural, desprendida de um sentido representativo e de uma única forma de relação, busca-se produzir aberturas para (im)possíveis vias de criação com as imagens em educação, deixando, também, alguns fios soltos, enquanto isca para outras possibilidades que possam ainda funcionar com elas. Fios que dizem aquilo que não foi possível capturar em imagens e escritas, névoas que se ergueram na composição produzida e que seguem, portanto, em potência, à espera de outros encontros.