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Navegando por Autor "CAMPOS, Gabriela Ribeiro de"

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    O lugar do conceito de mundo da vida de Edmund Husserl na pedagogia libertadora de Paulo Freire
    (2022) CAMPOS, Gabriela Ribeiro de; MESQUIDA, Peri; KIRA, Luci Frare
    O mundo da vida é um dos conceitos-chave para as reflexões de Husserl a respeito da ciência no contexto do positivismo europeu. Paulo Freire, por sua vez, não usa especificamente o termo mundo da vida, mas sua pedagogia parte da realidade dos(as) educandos(as) e de suas visões de mundo. O objetivo deste artigo é responder à questão: qual é o lugar do conceito de mundo da vida de Husserl na pedagogia de Paulo Freire e porque é um conceito tão importante para a educação libertadora freireana? A interpretação de Freire (1999, 2011, 2014, 2016, 2019a, 2019b), Husserl (2012) e demais autores, por meio da hermenêutica como método, nos permitiu concluir que o mundo da vida é um dos elementos centrais do processo de conscientização defendido por Paulo Freire. Essencial, portanto, para a libertação dos oprimidos e oprimidas, à medida que aprendem a ler o mundo, que passam de uma consciência ingênua para uma consciência crítica e se descobrem sujeitos capazes de transformar a realidade. Diversos estudos abordam a influência da fenomenologia existencialista na pedagogia freireana, mas poucos tratam especificamente sobre o lugar do mundo da vida de Husserl na pedagogia de Paulo Freire. A relevância desse artigo está nos elementos que oferece a leitores e leitoras para que possam compreender melhor a teoria e a prática de um dos maiores educadores brasileiros.
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    Paulo Freire, Ivan Illich e José Pacheco derrubando os muros das escolas
    (2023) CAMPOS, Gabriela Ribeiro de; BORGES, Valdir
    Seria possível e desejável desescolarizar a sociedade? Essa questão foi o ponto de partida para a pesquisa proposta neste artigo. Esta pergunta não é nova, mas então por que trazê-la novamente à tona? Porque essa discussão ganhou nova importância diante de alguns acontecimentos recentes no campo da educação no Brasil, em especial o fechamento das escolas durante a pandemia de COVID-19 e a ascensão do movimento conservador do ensino domiciliar, bastante conhecido pelo termo em inglês “homeschooling”. O método que guiou esta investigação e a metodologia usada na elaboração deste artigo foram a hermenêutica. Nessa direção, buscamos interpretar, apreender e explicitar em profundidade os sentidos da teoria de Ivan Illich, que defendeu a desescolarização das sociedades e propôs que a educação passasse a acontecer por meio de redes de convivialidade; a práxis pedagógica de Paulo Freire, um dos principais educadores brasileiros, que denunciou uma educação bancária e anunciou uma educação crítica e libertadora concretizada nos círculos de cultura; e, a práxis do educador português José Pacheco, que deixa clara a sua indignação com uma escola que chama de inútil e perversa e sugere uma educação feita em comunidades de aprendizagem. Constatamos que, em meio aos movimentos que suscitam novamente a pergunta se seria possível e desejável desescolarizar a sociedade, o mais importante é pensar em qual educação está sendo realizada e com quais objetivos. De nada adianta derrubar as escolas e seus muros se uma educação conservadora à serviço do capital continuar a ser feita em outros espaços.

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